O Desafio Profissional
Por: Gabrielle Ismania • 15/8/2017 • Trabalho acadêmico • 3.338 Palavras (14 Páginas) • 194 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP
Centro de Educação a Distância
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
Gabrielle I. de M. Germano – RA 2809672993
Sandra Regina dos Santos Silva – RA 2816755362
Angélica Felipe Camargo – RA 021561388
DESAFIO PROFISSIONAL
DISCIPLINAS NORTEADORAS: Planejamento e Gestão em Serviço Social; Política de Seguridade Social; Gestão do Sistema Único de Assistência Social; Instrumentos e Técnicas de Atuação Profissional e Desenvolvimento Econômico.
Taboão da Serra/SP
Junho / 2017
Gabrielle I. de M. Germano – RA 2809672993
Sandra Regina dos Santos Silva – RA 2816755362
Angélica Felipe Camargo – RA 021561388
DESAFIO PROFISSIONAL
DISCIPLINAS NORTEADORAS: Planejamento e Gestão em Serviço Social; Política de Seguridade Social; Gestão do Sistema Único de Assistência Social; Instrumentos e Técnicas de Atuação Profissional e Desenvolvimento Econômico.
Trabalho apresentado ao Curso de Serviço Social do Centro de Educação a Distância - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota nas disciplinas de Planejamento e Gestão em Serviço Social; Política de Seguridade Social; Gestão do Sistema único de Assistência Social; Instrumentos e Técnicas de Atuação Profissional e
Desenvolvimento Econômico.
Tutora EaD: Valéria Rossi Lourenço
Taboão da Serra/SP
Junho / 2017
SUMÁRIO
1 – Introdução..................................................................................................04
2 – Mapeamento em REDE – Criança e Adolescente...................................05
3 – O Trabalho em REDE................................................................................07
4 – Os Principais Desafios e Dificuldades da Articulação em REDE........... 09
5 – Considerações Finais..................................................................................11
6 – Referências .................................................................................................12
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo demonstrar a importância da articulação em rede da Política de Atendimento dos Direitos da Criança e do Adolescente juntamente com o Governo e a Sociedade Civil Organizada e como se organiza uma estrutura em rede.
O trabalho em rede envolve várias pessoas e quanto mais informação, descentralização e participação social, melhor para obter o resultado esperado no atendimento. Assunto que será abordado quanto às sugestões sobre o trabalho em rede, os desafios e principais dificuldades.
Rede é aquela que articula intencionalmente grupos de pessoas, sobretudo como uma estratégia organizativa que ajuda os atores e agentes sociais a potencializarem suas iniciativas para promover o desenvolvimento pessoal e social de crianças, adolescentes e famílias nas políticas sociais públicas.
A Lei 8069/1990 ECA - que dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente menciona os seguintes artigos;
Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.
Art. 86. A política de atendimento dos direitos da criança e do adolescente far-se-á através de um conjunto articulado de ações governamentais e não governamentais, da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios.
Tanto que consideramos a rede como representação organizacional, como quando a pensamos do ponto de vista das relações de apoio mútuo, articuladas por meio das relações de parentesco, amizade ou vizinhança, a base da atuação em rede é a construção da confiança entre os participantes.
Construir redes significa apostar em relações humanas articuladas entre pessoas e grupos que, no debate das diferenças, que possam ajustar intenções mais coletivas e produtivas para todos.
Sendo uma nova cultura para a gestão pública, a rede sugere, sobretudo, uma arquitetura de complementaridade na ação.
Os desafios para sua implementação ainda são muitos, pois a atuação em rede supõe a socialização do poder, o respeito às autonomias e a negociação.
2. MAPEAMENTO DA REDE - CRIANÇA E ADOLESCENTE
A Assistência Social foi definida como Política Pública a partir da Constituição Federal de 1988. Dentro da Política Pública, temos o Serviço de Acolhimento Institucional, este serviço é ofertado pelo CREAS(Centro de Referência Especializado de Assistência Social) e está no nível da Proteção Social Especial de Alta Complexidade. Este serviço é ofertado á crianças e adolescentes que estão afastadas do convívio familiar e perderam os vínculos familiares e/ou comunitários.
A rede de serviços de acolhimento mantém articulação forte com as Supervisões de Assistência Social, por meio dos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS) e dos Centros de Referência Especializados da Assistência Social (CREAS), que disponibilizam serviços, programas, projetos além dos serviços de saúde, Conselho Tutelar, Varas da Infância e da Juventude, Ministério Público e o território de origem das crianças e dos adolescentes.
Trabalhar com a política publica, requer participação dos conjuntos de decisões, planos, metas e ações governamentais (Nacional, Estadual ou Municipal) voltados para a resolução de problemas de interesse publico.
Os membros dos grupos que integram o sistema político são chamados de atores políticos ou atores sociais, os políticos são aqueles que exercem a função pública (Governo ou Estado) e os sociais (Sociedade Civil) que são os sindicatos dos trabalhadores, empresários, grupos de pressão, imprensa e outras entidades.
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