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OS VÍNCULOS AFETIVOS ENTRE PAIS E CRIANÇAS AUTISTAS

Por:   •  25/5/2020  •  Artigo  •  4.041 Palavras (17 Páginas)  •  245 Visualizações

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Dayanne Torres Tomkiwitz

Waldelina do Socorro Marques Dacio

VÍNCULOS AFETIVOS ENTRE PAIS E CRIANÇAS AUTISTAS

                                   

MANAUS - AM

2017

Dayanne Torres Tomkiwitz

Waldelina do Socorro Marques Dacio

VÍNCULOS AFETIVOS ENTRE PAIS E CRIANÇAS AUTISTAS

Projeto de Pesquisa apresentada a disciplina do módulo de Seminário de Pesquisa Científica do curso Políticas Públicas no Enfrentamento da Violência Intrafamiliar da Faculdade Salesiana Dom Bosco.

ORIENTADORA: Profa. Msc. Ária Maria Carvalho

MANAUS – AM

2017

SUMÁRIO

IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO.......................................................................

INTRODUÇÃO...................................................................................................

OBJETIVOS.......................................................................................................

HIPÓTESE.........................................................................................................

JUSTIFICATIVA..................................................................................................

METODOLOGIA.................................................................................................        

REFERENCIAL TEÓRICO..................................................................................

REFERÊNCIAS..................................................................................................

        

IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

Tema:  Fortalecimento dos vínculos familiares entre pais e crianças autistas.

Delimitação do Tema: Vínculos afetivos entre pais e crianças autistas

Instituição: Faculdade Salesiana Dom Bosco

Acadêmica:

Dayanne Torres Tomkiwitz

Waldelina do Socorro Marques Dacio

Orientadora: Profa. Msc. Fernanda Mendes Ferrugem

Período da Pesquisa: Novembro á Dezembro de 2016 

                                         

   

  INTRODUÇÃO

        O autismo é considerado um dos principais mistérios não resolvidos da psicopatologia. Desde sua descoberta, algumas explicações e conceitos foram descartados, novos estudos e pesquisas desenvolvidos na ânsia de ajudar os portadores e suas famílias. A diversidade de comportamentos, dificuldades e tendências observadas nessa síndrome.

        A primeira publicação sobre a síndrome do autismo foi do psiquiatra Leo Kanner, em 1943, chamando-o de “distúrbio autístico do contato afetivo”. Depois esse termo foi substituído por “autismo infantil precoce”, Kanner estudou o caso de onze crianças que apresentavam um quadro por ele considerado raro, no qual o comprometimento fundamental era a incapacidade para relacionamentos interpessoais, desde o início da vida.

        O estudo realizado por Bristol e Schopler (1983) demonstraram que os familiares de crianças com autismo apresentam padrões de estresse mais elevados do que famílias que possuem um filho com desenvolvimento típico ou com síndrome de Down, o estresse parece ser influenciado por características específicas do autismo e não apenas por um atraso do desenvolvimento.

        O presente estudo tem como objetivo apontar os desafios dos vínculos familiares com a criança autista, a partir da noção de que este fenômeno envolve uma série de fatores que afetam a família ao longo de seu ciclo vital.

OBJETIVOS

       

Geral:

Refletir sobre o fortalecimento dos vínculos familiares entre pais e crianças autistas        

Específicos:

  1. Identificar as dificuldades para o diagnóstico da criança autista.
  2. Apontar os desafios para se relacionar com o autista.
  3. Especificar os programas sociais para a inclusão do autista na sociedade.

HIPÓTESE

A dificuldade em identificar a criança autista é muito comum entre os pais, pois na maioria das vezes a criança não apresenta alterações visíveis no corpo, geralmente quando bebê, se alimenta bem e é ativo, com o passar do tempo, na escola é percebido o seu desenvolvimento e seu contato interpessoal, onde são analisados e diagnosticados com autismo.

        Depois do diagnostico, vem os desafios que a família encontra, começando pelo distúrbio emocional dos horários de terapias, isolamento da criança e o afastamento da criança com os pais e irmãos.

JUSTIFICATIVA

        

Devido o aumento de casos identificados com crianças autistas perante a sociedade, obteve-se o interesse em abordar o tema autismo, junto a seus familiares, deste modo, qual a dificuldade em diagnosticar uma criança autista?

        O autista não estabelece laços sociais, em alguns casos, ele aceita ser procurado, mas conforme sua maneira de aproximação, ter um filho é um dos acontecimentos importante na vida de um ser humano, toda família se prepara para a chegada e também para a troca de carinho e afeto, infelizmente famílias com crianças autistas isso nem sempre acontece.

        A relação entre a família e a doença é reciproca e depende muito de como a família aceita, se esta fica depressiva, se encara como um desafio ou se consegue motivação para resolver os problemas que serão enfrentados, portanto, qual o desafio das famílias para se relacionar com o filho autista?

        Por esses aspectos este tema foi escolhido pelas inúmeras expressões que tem atingido as famílias que contém crianças autistas, com a finalidade de enfatizar o fortalecimento dos seus vínculos familiares. Essa pesquisa contribuirá para a ampliação teórica e cientifica para se ter o conhecimento sobre a criança autista e suas relações na sociedade, será de grande relevância para contribuir para a reflexão da sociedade, pois a maioria não conhece o diagnóstico do autismo e suas consequências no âmbito familiar.

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