Portfolio
Por: andersongm718 • 10/5/2015 • Trabalho acadêmico • 926 Palavras (4 Páginas) • 209 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
2 DESENVOLVIMENTO 5
3 CONCLUSÃO 7
REFERÊNCIAS 8
- INTRODUÇÃO
As politicas sociais, iremos ver a importância dela na sociedade, o surgimento, os planos do governo para com o país, o constituição e quais são os deveres do cidadãos, as politicas sociais do brasil com o planejamento social que foi a realização do bolsa família, para poder resgatar o Brasil da extrema pobreza.
Constituição federal o dever do assistente social em buscar dos direitos do cidadão, cria- se um porta voz da sociedade com as autoridades politicas, vendo de perto as reais carências do dia- dia, e em buscar de novas soluções que possam estar a favor da população e solucionando os problemas.
- DESENVOLVIMENTO
O surgimento da politica social foi acontecendo de forma grande e diferente entre diversos países, tendo origem no capitalismo, e se destinava prioritariamente, á classe trabalhadora, na luta pelos seus direitos. E é controlada pelo estado e se mantem subordinada a politica econômica.
Existem dois esquemas de argumentação da politica sociais de algum teóricos:
- A explicação da gênese da politica social estatal baseada na teoria dos interesses e das necessidades, a partir de exigências politicas dos trabalhadores assalariados organizados;
- A explicação da gênese da politica social a partir dos imperativos do processo de produção capitalista, das exigências funcionais da produção capitalista. (politicas sociais I pg 02.)
Durante o período desenvolvimentista, a questão social era algo natural, as pessoas se ajudavam uns aos outros não uma questão de profissão, e vendo por este meio a inclusão social, e uma geração de emprego porque via que o seu próximo precisava de ajudar, já nos anos 90 foi o inverso foi se tornando o individualismo essa inclusão social já não existia, existia a exclusão social.
Surgiu o enfretamento da pobreza, a estratégia do governo foi adotar um plano de estabilização econômica designada como plano real, com intuito de amenizar a situação de pobreza, como uma transferência de renda para os mais pobres. Este projeto não foi muito promissor, para haver um crescimento no governo era preciso estabilizar a moeda, o plano real, que levou a privatização de órgãos públicos, não havendo necessidade, o que surgi um alta inflação, a pobreza aumenta, porque funcionário com uma renda não suficiente para sustentar uma família não havia condição de fazer uma compra de mantimentos para uma casa.
Politica social não estar mais sozinha pela luta e deveres do cidadãos,
Decorridos 04 (quatro) anos de implementação do SUAS, 2626 municípios (47,2% do total de 5564 municípios, incluindo o DF) possuem Centros de Referência de Assistência Social (CRAS)¹ e devem ter em seus quadros assistentes sociais atuando, conforme estabelecido na NOB/RH/SUAS (aprovada em 2006). Desse modo, discutir o trabalho de assistentes sociais nesses espaços é urgente e necessário, na perspectiva de consolidar a política de assistência social como direito, e assegurar as condições técnicas e éticas requeridas para o exercício do trabalho com qualidade.
A política de Assistência Social, legalmente reconhecida como direito social e dever estatal pela Constituição de 1988 e pela Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS), vem sendo regulamentada intensivamente pelo Governo Federal, com aprovação pelo Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS), por meio da Política Nacional de Assistência Social (2004) e do Sistema Único de Assistência Social (2005). O objetivo com esse processo é consolidar a Assistência Social como política de Estado; para estabelecer critérios objetivos de partilha de recursos entre os serviços sócio-assistenciais e entre estados, DF e municípios; para estabelecer uma relação sistemática e interdependente entre programas, projetos, serviços e benefícios, como o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e o Bolsa Família, para fortalecer a relação democrática entre planos, fundos, conselhos e órgão gestor; para garantir repasse automático e regular de recursos fundo a fundo e para instituir um sistema informatizado de acompanhamento e monitoramento, até então inexistente. Para a efetivação da Assistência Social como política pública, contudo, é imprescindível sua integração e articulação à seguridade social e às demais políticas sociais. Por isso, a concepção de Assistência Social e sua materialização em forma de proteção social básica e especial (de média e alta complexidades) conforme previsto na PNAS/SUAS, requer situar e articular estas modalidades de proteção social ao conjunto das proteções previstas pela Seguridade Social. Dito de outro modo, a Assistência Social não pode ser entendida como uma política exclusiva de proteção social, mas se deve articular seus serviços e benefícios aos direitos assegurados pelas demais políticas sociais, a fim de estabelecer, no âmbito da Seguridade Social, um amplo sistema de proteção social.
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