Psicologia
Por: luzianeandrade • 17/6/2015 • Resenha • 320 Palavras (2 Páginas) • 123 Visualizações
sempre esteve presente no cotidiano histórico da sociedade, a história do brasil pode explicar
com firmeza esse percurso da criança pobre e onde isso se deu início, entretanto o importante
não é saber como tudo começou mas como dar um fim a isso e quais métodos podemos usar
para diminuir a pobreza no Brasil, as crianças de rua existem desde o século XVI elas vieram
junto com os padres Jesuítas e foram levadas para catequizar-se saindo do convívio de suas
famílias e sendo levadas ao convívio dos colonizadores.
O discurso usado para a propensão ao crime é que ele deriva da pobreza surgindo
assim a ideia de que a criança pobre tem que ser encaminhada ao trabalho como solução para
este problema, Podemos perceber, portanto que a situação das crianças empobrecidas no
Brasil data do período colonial. É nessa época larga de nossa história que o atendimento às
necessidades da população carente foi uma função entregue totalmente à Igreja Católica.
Tentando estabelecer uma reflexão sobre as situações históricas que levam os
adolescentes pobres ao trabalho foi realizado um estudo bibliográfico referente às três fases
desta questão, destaca-se os aspectos político, econômico e social que compõe a trajetória e,
ao mesmo tempo, a reprodução de ações e mecanismos, nos períodos da história, ora para
invisibilizar, outrora visibilizar esta ambígua questão da infância pobre.
Refletindo sobre a política de atendimento à infância, do Brasil colônia até os dias de
hoje, verifica-se na dinâmica da elaboração das chamadas políticas públicas – programas de
atenção à infância e à adolescência – que elas tiveram sua gênese por iniciativa e desempenho
da sociedade civil, como compromisso 41 das iniciativas privadas preocupadas com a criança.
Pelo seu caráter de resistência, essas iniciativas foram ao longo do tempo correlacionando
forças com os governos, sendo adotadas como políticas não governamentais.
Por fim, o artigo ora proposto, abordará a criança e o adolescente no Brasil república
tratando de pontos relevantes tais como o abandono da nomenclatura de menoridade, que foi
de vital importância para a consolidação e respeito da teoria da proteção integral.
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