Psicologia Social

Serviço Social: 4° semestre Noturno.

Matéria: Psicologia Social

Abril / 2013

ANÁLISE DO FILME NELL

O filme “Nell” relata uma mulher, que foi criada por sua mãe em uma floresta isolada que não tinha nem um contato com o resto do mundo. Após a morte de sua mãe Nell passa a viver sozinha quando o médico passa, a saber, da existência de uma mulher selvagem pede ajuda a uma psicóloga descobrindo que ela tem uma doença rara a heremita, indo para a justiça porque a psicóloga analisava que Nell não poderia viver sozinha levando - a para uma clínica e o medico acreditava que ela poderia sim viver muito bem sozinha e não necessariamente de um tratamento com as diferenças de opinião passa a ter julgamento por um juiz passando a deixar os dois analisar o espaço em que ela vive.

Com um olhar critico em relação, ao filme a respeito pelo ser humano e suas gêneses podem perceber a importância da linguagem, para de fato haver uma comunicação entre a personagem, seja ela falada, corporal ou até mesmo por expressões entre diversas outras formas, construindo sua própria cultura. Ressaltando a relação de equipe multidisciplinar, onde se troca conhecimento em prol a uma situação onde cada profissional dentro de sua área e limites para intervir nesta situação. Assim os papeis sociais adquiridos historicamente, por cada individuo passa a ser um desafio, pois vivemos em mundo de falsa liberdade, sendo tudo que for ao contrário do que a sociedade quer que pensem seremos alvo de um juízo de valor trazendo o preconceito.

Colocando a moral e percebendo que todos precisaram de ajuda e que sempre estamos em processo de construção, sabendo sempre analisar, observar e pesquisar cada cultura e mostrando que cada um tem conhecimento de si mesmo. O filme mostra claramente que todos os indivíduos em cada situação tendo uma ação fazendo o agir sem pensar nas conseqüências, ou vise versa.

Nell coloca que todos podem morar sozinho independente da sua relação Social vivendo em cada um em seu espaço, pois todos têm sua identidade própria. Antes de intervir em uma situação de transformação, ao que se relacionar ao convívio dos indivíduos passa a ter a sensibilidade na percepção da conduta de ser positivo ou negativo para aquela pessoa.