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A FAMÍLIA E TRABALHO NA REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA: AUSÊNCIA DE POLÍTICAS DE EMPREGO E DETERIORIZAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE VIDA

Por:   •  5/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.307 Palavras (6 Páginas)  •  245 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

sERVIÇO SOCIAL

KERLEY GOMES LAGÔA

FAMÍLIA E TRABALHO NA REESTRUTURAÇAO PRODUTIVA: AUSÊNCIA DE POLÍTICAS DE EMPREGO E DETERIORIZAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE VIDA

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Arapiraca

2014

KERLEY GOMES LAGÔA

FAMÍLIA E TRABALHO NA REESTRUTURAÇAO PRODUTIVA: AUSÊNCIA DE POLÍTICAS DE EMPREGO E DETERIORIZAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE VIDA

Trabalho apresentado ao Curso Serviço Social  da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplinas de: Fundamentos, Sociologia, Ciências Políticas e Filosofia, ministrada pelos professores Roseane, Sérgio, Wilson e Adir.

                                                        Arapiraca

2014

SUMÁRIO

1 - INTRODUÇÃO ...............................................................................................4

2 - DESENVOLVIMENTO .....................................................................................5

3 – CONCLUSÃO ...............................................................................................7

4 – REFERÊNCIAS ..............................................................................................8

   

REFERÊNCIAS

MAURO, Gilmar e PERICÁS,Luiz B. Capitalismo e Luta Política no Brasil na virada do milênio, ed. Xamã, SP:2001.


CORRÊA, A. M. H. O assédio moral na trajetória profissional de mulheres gerentes: evidências nas histórias de vida. 2004. 184f. Dissertação (Mestrado em Administração) – Centro de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2004.


BRUSCHINI, C.; RICOLDI, A. M. e MERCADO, C. M. Trabalho e gênero no Brasil até 2005: uma comparação regional. In: COSTA, A. O.; SORJ, B.; BRUSCHINI, C. e HIRATA, H. (Orgs.). Mercado de Trabalho e Gênero: comparações internacionais. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2008.


GIRÃO, I. C. C. Representações sociais de gênero: suporte para as novas formas de organização do trabalho. 2001. 130f. Dissertação (Mestrado em Administração) – Centro de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2001.

 Introdução

  No trabalho a divisão social, vem sendo uma constante na historia dos homens e das mulheres, ocorre por causa das mudanças e permanências na relação: família e trabalho.

          Nos dia atuais vem-se estudando cada vez mais os gêneros , para que assim possa expressar os diferente papéis para homens e para mulheres na sociedade e no processo de produtividade.

 São inseparáveis as relações de sexo e a divisão sexual no trabalho, pois formou um sistema, porém a noção de relações sociais de sexo é ao mesmo tempo anterior e posterior à reflexão na divisão do trabalho. Ela é preexistente, pois foi uma aquisição de feminismo, por meio da emergência de categorias de sexo como categoria social e de mostrar que os papéis sociais de homens e mulheres não  são produtos de um destino biológico, mas que eles são antes de tudo construções sociais que têm como base material (Kergoat, 1996).

  A divisão social do trabalho é uma categoria muito importante para a categoria de compreensão no processo de construção das praticas sociais.

       Desenvolvimento

  Como as mudanças e reestruturações produtivas no mercado e na organização do trabalho causaram impactos em relação  das condições de trabalho e também sofreram variações em relação ao sexo e a mão-de-obra.

  Para o homem e para a mulher os papéis sociais no decorrer dos últimos anos vêm passando por modificações fundamentais com a entrada da mulher no espaço político.

  O papel da mulher antes dessas modificações era cuidar da casa, dos filhos, do marido, enquanto ao homem era de sair para trabalhar fora e com maior prestigio social. E por isso o trabalho era dividido através doa divisão social.

  Olhando pelo lado sociológico, com esta divisão sexual, fica claro a desigualdade, e aumenta quando se alia com a etnia, idade.

  Ao analisar o espaço domestico a divisão sexual, mostra uma forte dominação do homem sobre a mulher. Porem durante um bom tempo ficava as mulheres com a missão de cuidar dos filhos e com as tarefas domesticas, e os homens ficava com o espaço de produção.

          Para Daniele Kergoart, que foi muito importante para sistematizar o conceito de divisão sexual, considera que há dois princípios organizadores da divisão sexual do trabalho.

  Segundo a psicóloga Naly Farias: A emergência do conceito da divisão sexual do trabalho teve um papel muito importante para questionar o que era a definição clássica de trabalho. As feministas que discutiram a divisão sexual do trabalho estavam no campo machista.

          Apesar de todos esses acontecimentos nós mulheres podemos esta nas duas esfera: tanto no trabalho produtivo.

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