A SAÚDE NO BRASIL
Por: amndacrie • 14/10/2018 • Trabalho acadêmico • 1.020 Palavras (5 Páginas) • 168 Visualizações
FACULDADE DO VALE DO ARARANGUÁ
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM
AMANDA APARECIDA DA SILVA DE SOUZA
DAÍSA TEIXEIRA MARTINS
A SAÚDE NO BRASIL
ARARANGUÁ
2018/2
[pic 1]
AMANDA APARECIDA DA SILVA DE SOUZA
DAÍSA TEIXEIRA MARTINS
A SAÚDE NO BRASIL
Trabalho da Faculdade Do Vale do Araranguá para a obtenção do título de Técnico de Enfermagem.
Na Disciplina de Administração em Enfermagem
ARARANGUÁ
2018/2
SUMÁRIO[pic 2]
1 RESENHA CRÍTICA ....................................................................................................... | 00 |
1.1 TEMA TRATADO.......................................................................................................... | 00 |
1.2 O PROBLEMA.............................................................................................................. | 00 |
1.2.1 A posição defendida relação a este problema.......................................................... | 00 |
1.2.2 Quais os argumentos centrais e complementares utilizados para defender sua posição................................................................................................................................ | 00 |
2 CONCLUSÃO.................................................................................................................. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................... | 00 |
1 RESENHA CRÍTICA
Sobre o vídeo que assistimos, da palestra com o renomado doitor Dráuzio Varella, damos início a esse texto, onde nota-se a exposição da ideia do mesmo em relação a saúde no nosso país, ou seja, a saúde no Brasil.
É bom observar os tópicos que o mesmo enfatiza, assuntos diversos de décadas passadas, nem tínhamos nascido ainda, e como vimos no ano de 1950, quando a população vivia e sofria com inúmeras doenças sem uma perspectiva de cura. Ao mesmo tempo, com o passar do tempo e os governantes percebendo a necessidade, uma solução pra população, empenhou-se com ideias que firam surgindo para uma melhora na saúde pública, fazendo diminuir a incidência de morbidade e mortalidade de certa maneira, com políticas e estratégias governamentais .
Nota-se que ainda no mesmo ano, onde não havia assistência médica, quem dirá serviços especializados, como na pediatria, o que explica o grande número de óbitos de recém-nascido. Também como viviam as pessoas naquela época, quanto a alimentação, costumes e meios viver; e como refletia na saúde.
Segundo a fala do Dr. Dráuzio, o que chama a atenção é que até a a carne de frango era algo “raro”, ou para os abastados, e o que comprova até hoje que alimentação influencia na saúde, é traz consequências pra quem vive em locais menos favorecidos, com falta de saneamento básico e água potável; os malefícios que isso provoca na vida de alguém, através da transmissão de doenças e consequentemente afetando até mesmo o intelectual do indivíduo.
Graças ao desenvolvimento socioeconômico essa realidade foi mudando. Estudos mostram o porque e o que faz com que exista diferença numa comunidade, exemplo o QI, resultado do meio em que vivemos e reflexos na saúde.
Em 1960/1970 com o crescimento socioeconômico e a migração do pessoal do interior pras grandes cidades em busca de emprego nas indústrias que surgiam, houve a necessidade de manter a qualidade da saúde dos trabalhadores, despertando nos órgãos públicos um investimento maior nessa área.
Com o nascimento do SUS (Sistema Único de saúde), no ano de 1988, uma conquista benéfica para a população brasileira.
Segundo Dráuzio, em relação a constituinte onde o lema “Saúde é bem de todos e um dever do estado”, o mesmo diz discordar do que está escrito. Ele se refere que é nosso o dever cuidar e zelar a nossa saúde, para que diante de um atendimento médico no SUS, tenhamos assistência; mas não sobrecarregando o sistema com filas enormes por exemplo, só porque temos esse direito.
Nota-se a diferença do Brasil em relação a outros, da pra se dizer que temos uma gama de atendimentos ou escolha onde decidimos, optar por pagar um plano de saúde ou/e ser atendido pelo SUS.
De certa forma o sistema é organizado em relação à estrita física com ambulatórios, UPAs, é hospitais mais complexos. Porém a população muitas vezes não sabe onde procurar ajuda, onde chegar primeiro, superlotando as instituições. Dessa maneira fica claro o problema de gerenciamento.
Contudo temos ótimo programas na rede pública, por exemplo: programas de vacinação, medicamentos pra AIDS, progama de transplantes de órgãos, hemocentros, Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), Serviços de Urgência e Emergência (SAMU), e equipes da saúde da família.
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