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A inclusão escolar da pessoa com necessidades educacionais especiais

Por:   •  19/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  988 Palavras (4 Páginas)  •  483 Visualizações

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        

2        DESENVOLVIMENTO        

3        CONCLUSÃO        

REFERÊNCIAS        



  1. INTRODUÇÃO

A inclusão escolar da pessoa com necessidades educacionais especiais é um tema que vem destacando e crescendo em debates que explicitam a necessidade que a escola precisa para atender às diferenças às condições humanas.

É preciso que a sociedade entre em acordo para que a pessoa com necessidades educacionais especiais possa interagir na sociedade e em meio a cultura na qual está inserida, dede que essas interações sejam desenvolvidas de maneira adequada.


  1. DESENVOLVIMENTO

Os importantes avanços produzidos pela democratização da sociedade vêm se destacando pelos movimentos de direitos humanos, apontam a emergência da construção de locais menos excedentes para o convívio das diferenças.

Visando essas características a inclusão social deixa de ser uma preocupação somente do Estado e de especialista e passa a ser uma questão fundamental da sociedade diante da complexidade de questões que seus alunos colocam em jogo.

Já os aspectos instrumentais são aqueles que se referem aos instrumentos que um sujeito constitui para interagir com o mundo. Inclui-se a psicomotricidade, as aprendizagens, a linguagem, a comunicação, os hábitos de vida diária. Cada um desses aspectos também é trabalhado por diferentes disciplinas, como a psicomotricidade, a fisioterapia, a fonoaudiologia, a pedagogia, a psicopedagogia e assim por diante.

Os aspectos estruturais e instrumentais do desenvolvimento estão intimamente relacionados entre si, já que o instrumento que um sujeito constrói para se relacionar com o mundo tem como alicerce as estruturas orgânica e psíquica que constituem sua base.

Torna se uma questão difícil quando deparamos com a realidade de uma mesma sociedade que demanda solução de sustentação e viabilidade, sendo assim não é uma sociedade inclusiva. As pessoas que tem deficiências, como síndromes são historicamente identificadas como parias sociais , que é considerado como tem potencial, mas não faz a sua parte , em função de igualdade mais ou menos constantes que gera  em lugar de exclusão.

A escola sofre pressões para acompanhar os novos tempos e lidar melhor com a diversidade do publico que deve atender.

Na busca desta perspectiva se destaca inúmeros esforços teóricos, técnicos, políticos, operacionais para identificações de uma educação inclusiva.

Uma politica educativa que afirme que sobre o professor recaem as esperanças de melhoria da educação brasileira tem como único efeito situar o professor frente a um ideal que adquire mais a dimensão de um “Fardo” há ser carregado solitariamente que de uma possibilidade a ser concretamente alcançadas. Sabemos que um professor sozinho pouco pode fazer diante da complexidade de questões que seus alunos colocam em jogo.

Embora o encaminhamento teórico-metodológico de cada professor, no exercício da docência, reflita seu desenvolvimento profissional, incluindo-se a sua formação.

As instituições educacionais organizadas para estabelecer modelos de relações sociais, reproduzem com eficiência a logica das sociedades.

                        Promover uma cultura de convivência com as diferenças e as exigências legais da Educação Inclusiva.

Contribuir no suporte pedagógico aos docentes em assuntos referentes à Educação Inclusiva;

Aprofundar e ampliar a abordagem da inclusão, envolvendo aspectos da diversidade, tais como: necessidades educacionais especiais, educação de jovens e adultos, educação do campo, diversidade étnico-racial, gênero e diversidade;

Construir reflexões que resinifiquem o manejo com as diferenças;

                           Possibilitar aos participantes conhecimentos básicos de Língua Brasileira de Sinais e da Cultura Surda


  1. CONCLUSÃO

 As práticas educativas vêm sendo aprimoradas a cada dia, para que se possa acompanhar o desenvolvimento do aluno envolvido no processo de ensino e aprendizagem. Os fatores que influenciam nas mudanças das práticas já existentes são fatores sociais, culturais econômicos entre outros. Porém, os que mais são observados são os fatores socioculturais, pois é a partir da vivência dos alunos e do seu contexto social que poderemos elaborar atividades pedagógicas que venham ao encontro das necessidades e particularidades dos nossos alunos. As mudanças e as adaptações das práticas educativas existentes são fundamentais para um bom desenvolvimento do trabalho, pois conhecer e tentar entender o mundo no qual o aluno está inserido é o primeiro passo a ser desenvolvido. Proporcionar atividades interessantes que cativem a curiosidade do aluno é essencial. Portanto, são atividades concretas e bem fundamentadas que poderão guiar o professor a desenvolver as capacidades de seus alunos, a partir de uma nova perspectiva em relação ao aluno e a suas diferenças. Isso também fará com que ele venha a ter um melhor desenvolvimento, respeitando sempre suas características e especificidades e o seu tempo de aprendizado. Com isso, podemos perceber a importância da ressignificação das práticas educativas para inclusão de todos. O professor deve manter-se em constante atualização para que possa acolher as diversas realidades que chegam à escola, podendo assim adaptar atividades e avaliações de acordo com as especificidades dos alunos.

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