AS ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS (TERCEIRO SETOR): E AS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS
Ensaios: AS ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS (TERCEIRO SETOR): E AS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: rodrigox37 • 7/12/2013 • 5.504 Palavras (23 Páginas) • 1.210 Visualizações
INSTITUTO DE ESTUDOS SUPERIORES DA AMAZÔNIA
CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
JOSÉ DE ARIMATÉIA DA CRUZ
RODRIGO SÉRGIO SILVA CORRÊA
AS ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS (TERCEIRO SETOR):
E AS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS
BELÉM – PA
2012
INSTITUTO DE ESTUDOS SUPERIORES DA AMAZÔNIA
CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
JOSÉ DE ARIMATÉIA DA CRUZ
RODRIGO SÉRGIO SILVA CORRÊA
AS ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS (TERCEIRO SETOR):
E AS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS
Projeto de pesquisa apresentado à disciplina Projeto
Interdisciplinar, para obtenção de nota na 2ª avaliação.
Professor Coordenador: Paulo Júlio da Silva Neto
BELÉM – PA
2012
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................3
2 OBJETIVOS...............................................................................................................4
3 METODOLOGIA......................................................................................................5
4 CRONOGRAMA.......................................................................................................6
5 REFERÊNCIAL TEÓRICO .....................................................................................7
5.1 TERCEIRO SETOR: definição e caracterização..................................................7
5.2 TERCEIRO SETOR NO BRASIL......................................................................7
5.3 IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE PARA O TERCEIRO SETOR......8
5.4 NORMAS BRAS. DE CONTABILIDADE PARA O TERCEIRO SETOR.....9
5.5 DEMONSTARÇÕES CONTÁBEIS PARA O TERCEIRO SETOR................10
5.5.1 Balanço Patrimonial........................................................................................10
5.5.2 Demonstração de superávit ou déficif no exercício........................................11
5.5.3 Demonstração das mutações do patrimônio líquido social.............................11
5.5.4 Demonstrações das origens e aplicações dos recursos...................................11
6 REFÊRENCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................................12
1INTRODUÇÃO...............................................................................................................3
Nesta fase, dando continuidade ao pré-projeto do trabalho interdisciplinar, continuamos á abordar o tema sobre “as Entidades Sem Fins Lucrativos (Terceiro Setor) e as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas”, em obediência ao que foi estabelecido no cronograma de execução das atividades para o segundo bimestre do ano em curso.
Muitas são as transformações que estão ocorrendo em todo mundo nos últimos anos, principalmente na área econômica, social e cultural, deixando assim marcas profundas na sociedade. Essas mudanças vêm exigindo uma série de adequações em todos os setores. Na área social, essas transformações atingem diretamente a parcela da população que tem pouco ou nenhum acesso à educação, saúde, cultura ou lazer. Prioriza-se o aspecto econômico, sem considerar as conseqüências sociais.
Em um país como o Brasil, segundo Silva (2007, p. 2), o Estado, chamado de Primeiro Setor, oferece poucas possibilidades para resolver os problemas sociais e preocupa-se mais em intervir na economia para evitar crises econômicas. As empresas privadas, chamadas de Segundo Setor, priorizam a racionalidade econômica, sem considerar a área social. Já o Terceiro Setor surgiu no início da década de 90 e é composto por organizações não governamentais, sem fins lucrativos, que atuam na área social, e que se utilizam tanto de recursos públicos, quanto de recursos privados para promoverem o benefício público.
Essas organizações não têm finalidade de lucro e congregam objetivos sociais, filantrópicos, culturais, recreativos, religiosos, ambientais, esportivos ou artísticos, além de serem constituídas com missão e valores voltados para o bem comum e com evidente contribuição para o desenvolvimento econômico, social e político das nações. Estão voltadas à realização de inúmeras atividades não atendidas pelo Estado ou complementam ações públicas sob a responsabilidade deste.
Para os contadores Bloedau e Lima (2008), mesmo se inserindo em um setor sem fins lucrativos, estas organizações precisam de organização contábil. Benefícios como doações,
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