CODIGO FLORESTAL
Seminário: CODIGO FLORESTAL. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: 050505005 • 29/9/2014 • Seminário • 341 Palavras (2 Páginas) • 243 Visualizações
Na formulação do novo Código Florestal de 2012, minha nota seria 2, pois teve muito ajustes negativos envolvendo temas polêmicos que cujo o assunto são focados e retrocedendo em vários pontos, deixando de lado qualquer base cientifica e apoiada apenas por interesse econômico de classe privilegiada, que só pensam em aumentar sua área produtiva e converter florestas em mais áreas para cultivo, sendo que em muita da nossa extensão territorial temos áreas que poderia ser reaproveitadas sem ter necessidade de desmatamento.
Cômputo da APP: ocorre um grande impacto negativo para a biodiversidade e para o reflorestamento, deixando toda a área vulnerável e passível de exploração.
Reserva legal: foi prejudicada e sua área diminuída, garantindo pouco beneficio ao meio ambiente.
A APP e a RL devem ser separadas, e o novo código podem ser juntas, causando um maior desequilíbrio e desrespeito com o meio ambiente.
Na minha visão só piorou a situação ambiental e deixando muito a desejar no quesito de preservação.
esse tema é muito polêmico, por tratar de dois tipos diferentes de classe os ambientalistas e os ruralistas
Hoje, a floresta só tem valor quando é derrubada para a exploração da madeira ou para pastagem”
É do conhecimento geral que tais alterações na Legislação Ambiental Brasileira fomentam tão somente os interesses econômicos de classes privilegiadas, como os ruralistas, que querem tão somente ampliar suas áreas produtivas, e pautam-se na dicotomia de que ou preservamos ao meio ambiente ou produzimos alimentos para a população mundial, e acabam por desrespeitar ao meio ambiente e suas particularidades. Conforme Martinelli, L. A. et al (2010) O Brasil tem área suficiente para a preservação de nosso patrimônio biológico e para também continuar aumentando a produção de alimentos para o consumo interno e exportações. Temos uma extensa área territorial que é ocupada com atividades de cunho agrícola, todavia, a grande maioria dessa área não tem o seu potencial aproveitado em sua integridade, principalmente na atividade de pecuária, que apresenta extensas áreas alocadas com pastagens improdutivas. A realocação das áreas com aptidão agrícola, buscando sistemas produtivos mais eficientes
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