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CURSO DE SERVIÇO SOCIAL AO CONTEXTO URBANO E RURAL

Por:   •  8/10/2015  •  Relatório de pesquisa  •  1.252 Palavras (6 Páginas)  •  352 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA – CEAD

POLO DE APOIO PRESENCIAL DE JUAZEIRO – BA

CURSO DE SERVIÇO SOCIAL AO CONTEXTO URBANO E RURAL

SERVIÇO SOCIAL AO CONTEXTO URBANO E RURAL

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA – CEAD

POLO DE APOIO PRESENCIAL DE JUAZEIRO – BA

CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

SERVIÇO SOCIAL AO CONTEXTO URBANO E RURAL

SERVIÇO SOCIAL AO CONTEXTO URBANO E RURAL

Projeto Social apresentado ao Curso de Serviço Social, da Universidade Anhanguera – UNIDERP, Centro de Educação à Distância – CEAD, do Polo de Apoio Presencial de Juazeiro – BA, como requisito obrigatório de avaliação da Disciplina Serviço Social Ao Contexto Urbano e Rural.

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO

RESUMO

O presente Trabalho de tem por objetivo analisar a importância do trabalho do serviço social rural e urbano na vida das pessoas e que reforma agrária é um direito de todo trabalho no campo.

INTRODUÇAO

Pode definir reforma agrária no Brasil como um sistema em que acontece a divisão de terras, seja como propriedades particulares, compradas pelo governo a fim de dividir e distribuir para famílias que não possuem terras para plantar em regime de agricultura familiar. Assim, as famílias que recebem os lotes, condições para desenvolver o cultivo, tais como, assistência social e consultoria, financiamentos, implantação de irrigação, eletrificação e sementes. Tudo isso oferecido pelo governo.

A reforma agrária é necessária no Brasil, pois a estrutura fundiária do país é muito injusta. Isso se reflete desde os primeiros séculos da colonização portuguesa, a coroa dividiu e distribuíam terras de forma injusta, poucos donatários receberam faixas enormes de terra para explorar e colonizar. Assim, o acesso a terra foi dificultado para grande parte dos brasileiros, gerando um sistema injusto de distribuição da terra. A desigualdade, é visível pois quase metade das terras brasileiras está nas mãos de 1% da população.

Para minimizar estas injustiças, nas últimas décadas vem sendo desenvolvido no país o ações para a reforma agrária. Ainda que lenta, já tem demonstrado bons resultados. Os trabalhadores rurais organizaram o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) que pressiona “de certa maneira” o governo, através de manifestações e ocupações, para conseguir acelerar a reforma agrária e garantir o acesso à terra para milhares de trabalhadores rurais.

Cabe ao governo e à sociedade organizada, todo o processo de reforma agrária através do INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), órgão federal. Ao contrário do que muitos pensam, a reforma agrária é realizada em nosso país dentro das leis vigentes, respeitando a propriedade privada e os direitos constituídos. Não visa apenas distribuição pura e simples de terras, mas principalmente garantir, aos pequenos agricultores, condições de desenvolvimento agrário e produtividade, gerando renda e melhores condições de vidas para as famílias assentadas.

FRUTO DA TERRA

No filme, em 1985, Marcos Tiarajú, um bebê nascido que nasceu na Fazenda Annoni. Seus pais fizeram parte na ocupação realizada pelo Movimento dos Sem Terra, inaugurando uma nova etapa na luta pela reforma agrária em nosso país. Sua mãe, Rose, foi morta durante essa luta. A história dessa ocupação, que culminou com a conquista da terra e de novas oportunidades de vida, é contada nos dois premiados documentários de Tetê Moraes, Terra para Rose e O Sonho de Rose. Hoje, com 23 anos, Marcos estuda medicina, em Cuba. Uma saga de conquistas, através da luta social, uma história de superação de desigualdades e injustiças, de marginalização e miséria, Um olhar da Marcha Nacional pela Reforma Agrária e pelo Movimento dos Sem Terra.

Existem dois olhares sobre o movimento reformista agrário. Um que deriva das ideologias socialistas e comunistas, que tem como finalidade maior a idéia de que todo o solo passe a ser propriedade coletiva, ao considerar que essa é a condição prévia necessária para conseguir uma ordem social justa e equitativa. Uma outra, que ataca a propriedade privada dos solos e exigem do estado medidas muito severas para evitar um enriquecimento injustificado dos proprietários, originadas pela renda recebida das terras.

A reforma agrária deve ser realizada pelo Estado, que desapropria ou compra terras de grandes latifúndios, grandes terra, que na maioria não é utilizada, que a partir da invasão é dividida em lotes e distribuídos entre famílias de baixa renda.

A Carta Maior brasileira diz que o Estado tem a obrigação de garantir o direito ao acesso à terra para quem nela vive e trabalha, mas nem sempre é posto em prática, visto que várias famílias são expulsas das terras e suas propriedades são adquiridas por grandes latifundiários. Estas propriedades rurais, destinadas para a reforma agrária podem ser obtidas de duas formas, através de expropriação ou compra, onde a expropriação é a modalidade original para a obtenção de terras para a reforma.

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