Caminhos para a Erradicação do Trabalho Infantil
Por: tarciane braga • 5/10/2016 • Monografia • 9.582 Palavras (39 Páginas) • 285 Visualizações
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Prof. Maria Ângela Santini; Paulo Sergio Aragão; Rodrigo Eduardo Zambom.
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Agradecimentos
A minha tutora de sala Fernanda Ferry, por todo apoio e confiança, e por ser sempre uma inspiração enquanto profissional. E por transmitir a paixão pelo oficio a cada aula.
Obrigada por esses quatro anos, de dedicação.
Sumario:
Resumo..................................................................05
Introdução...............................................................19
Objetivos Gerais e Específicos...............................25
Justificativas............................................................26
Metodologia..........................................................
O trabalho infantil no mundo ................................
Histórico do trabalho infantil no Brasil.........................
Classificações dos tipos de trabalho executados por crianças..........................................................................
Causas e consequências no trabalho infantil................
A assistência social no Brasil........................................
Combate ao trabalho infantil no Brasil............................
Programa de Erradicação do Trabalho Infantil no SUAS
O PETI no sistema único de assistência social SUAS
Avaliação dos programas sociais .............................
Conclusão..........................................
Resumo:
O presente estudo visa discutir o trabalho infantil, desde suas causas e conseqüências, e sua incidência geográfica e sua classificação. Preparou um histórico da assistência social no Brasil, proporcionando uma altercação em torno dos programas sociais, com base em uma metodologia indicada no trabalho, foi feita uma analise do programa de erradicação do trabalho infantil e sua integração com o SUAS,após uma analise, seguem a conclusão da pesquisa do presente estudo e ficam registradas algumas sugestões.
INTRODUÇAO:
Sirota (2001) relata que só recentemente, a questão da problemática da sociologia da infância começou a despertar algum interesse de pesquisadores, embora não seja uma questão nova. O autor também relata, que a infância e a face mais importante, pois e nesse período que os mesmos passam pela fase da educação e esta aprendendo a viver em sociedade; dentro deste contexto as crianças são vistas como seres futuros, ainda em pleno desenvolvimento. Portanto nesta primeira fase e fundamental e inserção destes pequeninos na educação básica, para que possam ter contato com seus primeiros educadores, que devem trabalhar com esses indivíduos de modo a promover um processo de completude.
O autor relata que o historiador Áries (1960), foi o pioneiro em escrever sobre a importância da infância para uma construção social, dando assim a importância devida a infância, e proporcionando um novo entendimento sobre essa fase da vida.
Miollo-Bouvier 1994 defende a teoria de que as crianças devem ser consideradas como atores sociais, que estão em constante interação com a sociedade, e participando de forma efetiva nos processos sociais. O autor também defende que os indivíduos na infância não devem ser avaliados de forma simplificada nos estudos das instituições; o principal objetivo e compreender a criança enquanto ator social, e que os mesmos desempenha sim esse papel na sociedade.
As discussões que envolvem o desenvolvimento humano indicam que os indivíduos passam por diversos processos ao longo da sua vida, e que são divididos por etapas, portanto e fundamental que essas etapas sejam respeitadas.
Portanto se torna indispensável conhecer as características predominantes em cada etapa tratada ao longo do presente trabalho, a infância e adolescência, para que a compreensão dos indivíduos que esteja vivenciando tais fases seja menos complicada.
Almeida 2003 usa das idéias de Lawe e Neurhan1989 para mostrar que e variável o entendimento e a compreensão do ser enquanto criança. Tal variação pode compreendida pela própria evolução da sociedade, que denotava a criança um status diferenciado, vendo o mesmo como um adulto em miniatura de acordo com o período pesquisado.
As crianças por um longo tempo foi considerado propriedade dos pais. Em 1893, na frança durante uma convenção foi defendido os interesses das crianças, tornando seus pais responsáveis por seus cuidados, retirando o titulo de donos de seus filhos. Com a Declaração Internacional dos Direitos da Criança de 1989, se reafirma as responsabilidades do adulto em relação aos cuidados da criança, tornando-se uma regra, em forma de normas sociais amparadas por instrumentos de controle em relação ao seu comprimento.
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