Contrato De Trabalho E A Legalidade De Emprezas
Pesquisas Acadêmicas: Contrato De Trabalho E A Legalidade De Emprezas. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: kamil • 25/9/2013 • 1.670 Palavras (7 Páginas) • 343 Visualizações
UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ
SISTEMA DE ENSINO CONECTADO
GESTÃO HOSPITALAR
MÁRCIA ANGÉLICA SOUZA DOS ANJOS
MINHA TERRA TEM PALMEIRAS
BARREIRAS-BA
2013
MÁRCIA ANGÉLICA SOUZA DOS ANJOS
MINHA TERRA TEM PALMEIRAS.
Trabalho apresentado à Universidade Norte do Paraná- UNOPAR, com o requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Comportamento Organizacional, Gestão de Pessoas, Introdução à Economia, Processos Administrativos, Ética, Politica e Sociedade.
Orientadores: Elisete Vampronio de Oliveira, Mônica Maria Silva, Wilsom Salvalágio, Karen Hiramatsu, Márcia Bastos.
Barreiras-Ba
2013
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..................................................................................4
2. DESENVOLVIMENTO.......................................................................5
3. Conclusão.........................................................................................7
4. Referência........................................................................................8
5. Apêndice..........................................................................................9
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Introdução
Com base no texto MINHA TERRA TEM PALMEIRAS podemos observar que no município do Maranhão, chamado Lago do Junco, o uso de plantas medicinais era muito usado pele a população, pois lhes faltavam recursos financeiros e instituições médicas. Nesse município essa prática se diferenciou de outros lugares, ou seja, a comunidade transformou o uso de ervas fitoterápico em uma forma de melhorar a qualidade de vida, através da implantação do Horto e da Farmácia Fitoterápica, que foi resultado do Fórum de Desenvolvimento Local, em 1999.
Os principais parceiros eram a Prefeitura Municipal, a Paróquia São José e as Lideranças Locais. A ideia era aproveitar a diversidade da flora local e estimular a produção de plantas medicinais.
No município Lago do Junco possuía 9.211 pessoas e sempre apresentou indicadores socioeconômicos inferiores ao de outros municípios. Sua vegetação predominante sempre foi a Palmeira do Babaçu, essa planta se estendia por toda a região dos cocais e que por causa da expansão da pecuária, viu-se ameaçada. Com a extração do fruto da palmeira do babaçu representava uma parcela considerável da população rural sendo uma das poucas fontes de rendas. Da palmeira do babaçu, produziam-se telhados, óleos, sabonetes, cestos, abanadores, carvão para fazer o fogo, além de ter alimentos com propriedades medicinais: bom como antinflamatório, bom para o estomogo.
As quebradeiras de coco eram pessoas guerreiras que lutavam pelo o direito de trabalhares, uma das suas ultimas conquistas foi à sanção da lei municipal do “Babaçu Livre”, que lhes deu o direito de poder entrar nas áreas dos donos das terras. Essa conquista fez parte de um longo processo de luta das Quebradeiras de Cocos de Ludovico (povoado de Lago do Junco) onde elas produziam artesanalmente sabonete e extraiam o óleo do babaçu. Elas passaram a vender para a indústria de cosmético Brody Shop com lojas no mundo inteiro
Os habitantes de Lago do Junco pode ver a diferença que o aumento de medicamentos fitoterápicos proporcionou população desde a qualidade de vida de cada um ate as benfeitorias no município. As quebradeiras de coco foram grandes guerreiras, lutaram pelos os seus direito e conseguiram expandir os cosméticos para a Inglaterra, da Inglaterra para Paris, Nova York, Milão, para todo lugar elegante onde estivesse uma loja Body Shop. Todas. Essas pessoas de Lago do Junco merecem tudo de bom para sua vida.
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Uma emociona-te historia de muitas lutas e conquistas e que possamos tonar como uns objetivos em nossas vidas, passando por cima de todas as barreiras para conseguimos realmente aquilo que tanto desejamos.
1. Desenvolvimento
A Associação da Farmácia Verde e Horto de Plantas Medicinais do Lago do Junco são formados por agentes de saúde, autoridades municipais da área de saúde e pessoas da comunidade, que administram o horto e as produções da farmácia.
Essas pessoas que fazem parte da Farmácia Verde teve um grande sucesso considerável, ajudando no desenvolvimento de medicamentos fitoterápicos e no desenvolvimento de medicamentos do município utilizado as verbas que seriam destinadas aos medicamentos químicos em outros departamentos que necessitavam de verbas. Antes da implantação da Farmácia Verde foi realizado um experimento de produção de ervas medicinais, utilizada por uma parcela da população local, logico seguindo orientações medicas.
Em dezembro de 2001, foi inaugurado a Farmácia Fitoterápica, com o nome de “Farmácia Verde Professora Terezinha Rêgo”, uma homenagem à profissional, orgulho maranhense e referencia nacional quando se trata de plantas medicinais. A Farmácia constituía-se em pequena unidade onde se cultivavam 30 tipos de espécies de plantas medicinais, dentre os produtos fabricados destacavam-se os xaropes de agrião, couve, mastruz, de milho, pó de macaxeira, capim-limão e erva-cidreira.
A Farmácia passou a beneficiar diretamente trinta agentes de saúde, que atuavam também como multiplicadores, pontencianalizando o atendimento, principalmente na zona rural. E indiretamente beneficia a população urbana, por meio do acesso á medicação alternativa local a baixo custo de ser descoberta outra
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