Diagnóstico da problemática social local/regional e a importância dos indicadores sociais das políticas públicas de proteção às crianças e adolescente.
Por: 160109 • 21/8/2015 • Trabalho acadêmico • 2.990 Palavras (12 Páginas) • 329 Visualizações
Diagnóstico da problemática social local/regional e a importância dos indicadores sociais das políticas públicas de proteção às crianças e adolescente.
João Pessoa
2014
VILMA LUCIA LUNA DE OLIVEIRA
Diagnóstico da problemática social local/regional e a importância dos indicadores sociais das políticas públicas de proteção às crianças e adolescente.
Trabalho apresentado ao Curso de Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Oficina de Formação, A Realidade Regional e o Serviço Social, Planejamento Social e Estágio Curricular Obrigatório II.
Profª. Amanda Boza Gonçalves.
Profª. Clarice da Luz Kernkamp.
Profª. Rosane AP. B. Malvezzi.
Profª. Valquiria A. Dias Caprioli.
João Pessoa
2014
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO --------------------------------------------------------------------- 4
DESENVOLVIMENTO ----------------------------------------------------------- 5
CONCLUSÃO ---------------------------------------------------------------------- 14
REFERÊNCIAS -------------------------------------------------------------------- 15
INTRODUÇÃO
A análise social é um instrumento dinâmico, notificado e que permite uma compreensão da prática social. Incluindo as identificações das necessidades e a detecção das barreiras prioritários e respectivas causalidades, em e como os recursos e aptidões locais, que constitui ocasiões de crescimento.
E é produzido a partir dos indicadores sociais, que podemos definir como: Matéria prima básica e fundamental em todas as fases do processo de percepção e efetuação das políticas sociais.
No campo aplicado das políticas públicas os indicadores sociais são medidas usadas para permitir a instrumentalização de um conceito abstrato ou de uma demanda de benefício programático. Os indicadores apontam, indicam, aproximam, traduzem em termos operacionais as dimensões sociais de interesse definidos a partir de escolhas teóricas ou políticas realizadas antecipadamente. Presta-se a contribuir as atividades de planejamento público e a concepção de políticas sociais nas diferentes esferas do governo, possibilitam o monitoramento das condições de vida e bem-estar da população por parte do poder público e da sociedade civil e permitem o aperfeiçoamento da investigação acadêmica sobre a modificação social e sobre os determinantes dos diferentes fenômenos sociais. Taxas de analfabetismo media produtividade do trabalho, taxa de mortalidade infantil, taxa de desemprego, parte de crianças matriculadas na escola, nesse sentido os indicadores sociais mostram as varias dimensões relevantes especificas e dinâmicas da realidade social.
DESENVOLVIMENTO
João Pessoa é um município brasileiro, capital e principal centro financeiro e econômico do Estado da Paraíba representando 30,7% da economia paraibana, também é o maior índice de desenvolvimento humano (IDH) da Paraíba, com 0,763. Com 769 604 habitantes João Pessoa é a 8ª cidade mais populosa da região do nordeste brasileiro e a 23ª do Brasil. Sua região metropolitana, formada por João Pessoa e mais onze municípios tem cerca de 1.223.284 habitantes (IBGE/2013), sendo a 6ª mais populosa do Nordeste brasileiro. É uma das capitais de melhor peculiaridade de vida da região, possuindo vários lugares que auxiliam a população da cidade a conquistar uma vida com melhor padrão. Suas praças contam com aparelhos de ginástica, além de ciclovias espalhadas pela cidade. É obrigatório o fechamento de parte da orla para caminhadas nas manhãs (das 5 às 8 horas).
Pelo censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística referente a 2000, a maior parte dos pessoenses é parda, com 285 334 pessoas (47,72%), seguidos de brancos, com 281 400 pessoas (47,06%), pretos, com 23706 pessoas (3,96%), indígenas, com 1 789 pessoas (0,30%) e amarelos, com 752 pessoas (0,13%) 4 954 pessoas (0,83%) não se declaram.
Na Cidade, há pouco mais de 170 000 famílias, numa média de 3,48 pessoas por domicilio, o que reflete a diminuição de pessoas na família média. Segundo censo, a redução no tamanho da família pessoense deve-se a função acentuado processo de diminuição da fecundidade nas últimas duas décadas e no aumento na parcela de domicílios que são mantidos financeiramente por mulheres. Na década de 1970, a família pessoense média tinha pouco mais de 5 membros. Hoje em dia, a família é composta por pai, mãe e filho.
No censo de 2000, o número de pessoas não naturais do município alcançou 28 500. Dez anos depois, os habitantes da capital aumentaram em quase 100 000 pessoas, sendo que boa parte delas são pessoas naturais de outras cidades do estado da Paraíba de outros estados do Brasil ou de outros Países. Embora muitas famílias pessoenses possuírem suas próprias residências, muitas se encontram com moradias pequenas para numerosas famílias e moradias maiores para poucos moradores.
Outro dado domiciliar relevante é o crescente número de prédios: boa parte da cidade encontra-se com um acelerado número de prédios. É grande o número de pessoas residindo em apartamentos, por causa do enorme crescimento do número de unidades habitacionais deste tipo ao longo da década de 1970. João Pessoa demanda de uma razoável infraestrutura em relação às demais capitais nordestinas, sendo a 2ª capital mais saneada na região Nordeste, com aproximadamente 87% da cidade saneada, 100% das residências atendidas pela energia elétrica e 100% ligados ao abastecimento de água.
Crescimento populacional de João Pessoa.
ANO HABITANTES CRESCIMENTO
1872 13.543 ---
1890 34.645 + 256%
1900 36.793 + 6%
1920 52.990 + 44%
1940 135.333 + 155%
1950 167.326 +
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