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FAMÍLIA E TRABALHO NA REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA: AUSÊNCIA DE POLÍTICAS DE EMPREGO E DETERIORAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE VIDA.

Por:   •  3/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.258 Palavras (10 Páginas)  •  182 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO Á DISTANCIA

CURSO: SERVIÇO SOCIAL

POLIANA SOUZA MEDEIROS

FAMÍLIA E TRABALHO NA REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA:

AUSÊNCIA DE POLÍTICAS DE EMPREGO E DETERIORAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE VIDA.  

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Itamaraju

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POLIANA SOUZA MEDEIROS

AREAS DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL

Trabalho apresentado ao Curso de Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas Fundamentos, Sociologia, Ciências Políticas e Filosofia Professores do 2º semestre: Rosane, Sérgio, Wilson e Adir

                                                         Itamaraju                                                                                                                                                                                                                                                    

  2014

                                                      SUMÁRIO[pic 6][pic 7][pic 8]

1 INTRODUÇÃO        4

2 A DIVISÃO SOCIAL DO TRABALHO?        5

3  AS RELAÇOES FAMILIARES NA COMTEPORANEIDADE        6

4 MULHER MERCADO DE TRABALHO E AS CONFIGURAÇÕES FAMILIARES DO SECULO XX        7

5 CONCLUSÃO        8

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA        9

                                                 1INTRODUÇÃO

                       Aconteceu uma grande reestruturação na familía e no mercado de trabalho nos anos 90, que se intensificou na região metropolitana de São Paulo (RMSP).Os estudos mostram que nos anos de 1981-1983 os rearranjos  familiares e a divisao sexual no trabalho intensificou a reestruturaçao produtiva e  levou a crise economica de 1990-1994, aumentando o indice de desemprego e a deterioraçao das condições de vida. A entrada da mulher no mercado de trabalho, fez com que houvesse grandes mudanças na organização familiar.                       Este periodo foi interpretado como indicativo de ruptura na possibilidade concreta de realização do padrão familiar mantido pelo chefe provedor, especialmente nas conjunturas recessivas.                                                      

              O processo de mudanças na relação Familía-Trabalho, põe em questão a figura do homem e a educação dos filhos, expressando possiveis transformações nas relações internas e hierarquicas e de poder. Depois dos anos 90 as empresas e industrias começaram a reestruturação produtiva, para se adaptar a nova realidade das mulheres no mercado de trabalho e com o indice de desemprego masculino. E hoje com  tantas mudanças, contruiu-se família com valores diferentes, onde a mulher tem o seu espaço,sendo a família comteporãnea.

 2 DIVISÃO SOCIAL DO TRABALHO.

                  A divisão sempre existiu, mas inicialmente dava-se pela divisão sexual de acordo a idade e vigor corporal. Com a vida em sociedade mais  complexa e o aprofundamento do sistema de trocas entre diferentes grupos e sociedade, a divisão do trabalho em especialidade produtiva foi indentificada, designada pela expressão divisão social do trabalho ou divisão do trabalho social. Tem sido usada por Karl Marx (1818-1883), Braverman (1881), e Marglin (1880), para designar a especialização das atividades presentes.

                Um dos dois aspectos da divisão do trabalho, é  a base da estrutura social da produção de mercadorias especializadas que se divide em industrias, empresas, e emprego dos trabalhadores, ou é a divisão técnica de tarefas. A divisão aumenta a produtividade, porque os individúo pode produzir um determinado produto que tenha uma grande vantagem, e comercializar esse produto com individúos que não podem produzi-los eficientemente por produtos que eles precisam, criando mercado de cãmbio de preços, comparando o tempo e o custo de cada produto. A última razão é que os trabalhadores individuais que se especializam em profissões altamente qualificadas estariam vulneráveis a uma reorganização econômica associada com "produtos cíclicos" voláteis de novas industrias em desemvolvimento. Apesar de esse processo organizacional produzir um aumento na produtividade, ocasiona também o surgimento de trabalhadores alienados quanto ao processo produtivo, isso quer dizer que o trabalhador conhece somente uma única etapa da produção. O ideal é possuir funcionários dotados de capacidades distintas, o que favorece a flexibilização funcional.

3 AS RELAÇOES FAMILIARES NA COMTEPORANEIDADE

              A organização do sistema social sempre teve a familia nas mais diversas configurações da convivência humana como destaque. Os antrpológos estudaram grande parte das sociedades tradicionais,a familía era sua própria estrutura o membro mais velho, opatriarca, exercia o poder total sobre os demais. As configurações familiar com a modernidade avançada, tende se a diferenciar das configurações tradicionais.Dentro desse panorama geral da sociedade ocidental conteporãnea, o objetivo e fazer um paralelo de transformação dos laços familiares e da judicialização da sociedade através do viéis da solução de conflitos.

                 Muitos autores falam do; fim da modernidade, pós modernidade e  outros trabalham com a modernidade avançada. Vamos se ater no último e explicar, pois o nome continua familía, mas no seu interior, a familía se modificou completamente. Considera que as transformações da família têm uma grande coerência, embora deem a impressão de certa desordem e de uma incerteza, que poderiam preocupar. Singly destaca que a história da família contemporânea pode ser dividida em dois períodos. Assinala a evidência verificada em todos os meios sociais, durante meio século (1918-1968), do fato de o homem trabalhar fora para ganhar o dinheiro da família e de a mulher ficar em casa para se ocupar, o melhor possível, dos filhos. Essa tipologia familiar é designada, pelo autor, de família moderna 1, ou da primeira modernidade - está centrada no grupo, e os adultos estão a serviço da família e, principalmente, das crianças.

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