Frutas
Resenha: Frutas. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: rayaneoliveira • 10/10/2014 • Resenha • 326 Palavras (2 Páginas) • 159 Visualizações
A palavra fruta tem muitos significados diferentes, dependendo do contexto em que se utiliza. Em botânica, um fruto é o ovário e sementes amadurecidas de uma planta em flor, e em muitas espécies, o fruto incorpora o ovário e os tecidos circundantes. Os frutos são assim, em botânica, os meios pelos quais as plantas florescem e disseminam as sementes.
Na cozinha, quando os alimentos são denominados frutos, o termo é mais utilizado para designar os frutos de plantas comestíveis, doces e carnudos, e que incluem, como exemplo, ameixas, maçãs e laranjas. Apesar de em culinária a palavra fruta ter uma utilização limitada, um grande número de produtos hortícolas, como nozes ou grãos, são também denominados em botânica como os frutos de várias espécies vegetais. Não existe uma única terminologia que realmente encaixe a enorme variedade que é possível de encontrar entre os frutos das plantas.
A grande maioria dos frutos, incluindo a fruta carnuda como a maçã, o pêssego, pêra ou manga são comercialmente valiosos para a alimentação humana, sendo consumidos frescos ou desidratados, em conserva ou na forma de compotas. Muita fruta é utilizada para fazer bebidas, como sumos de frutas (sumo de laranja, sumo de maçã, sumo de uva, etc) ou para fazer bebidas alcoólicas, como o vinho e aguardente.
Vários legumes são na realidade frutos botânicos, como o tomate, a beringela, o pimento, a abóbora, o feijão verde ou o pepino. Também as especiarias como a baunilha, a paprika, a pimenta da Jamaica e pimenta preta têm origem em frutos, mais especificamente em bagas.
Os frutos possuem um alto valor nutricional e possuem geralmente altos índices de fibras, água e vitaminas. A fruta contém também diversos fotoquímicos que são fundamentais para a saúde e preservação dos tecidos celulares e prevenção de doenças relacionadas com a má nutrição. O consumo regular de fruta está associado à redução do risco de cancro, de doenças cardiovasculares, da doença de Alzheimer, cataratas e de alguns dos declínios associados com o envelhecimento.
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