GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
Por: Babyta • 18/9/2015 • Trabalho acadêmico • 772 Palavras (4 Páginas) • 340 Visualizações
ETAPA 3 – Passos 2
Após décadas da implantação do LOAS e aprovação do PNAS e do SUAS em 2004, ainda enfrentamos conjunturas adversas por direitos sociais, o (CNAS) foi um resultado Nacional de debates e manifestações, onde o PNAS buscava por direito à cidadania e a responsabilidade do Estado, com essa implantação o PNAS apresentava como objetivos programas e projetos e benefícios de proteção social básica para população com inclusão ampliando o acesso aos bens e serviços sócio assistenciais, ganhando relevância para mudanças.
A intersetorialidade buscava através de ações enfrentar a desigualdade e a necessidade social da população junto com diferentes políticas sociais em prol do mesmo objetivo com proposta e estratégias para enfrentar problemas, com dificuldade materiais, relacionais, que interfere na relação social dos trabalhadores e de suas famílias, para PNAS é a condições de classe e exclusão que marca a vida dos Assistência Social com a pobreza caracterizando a sociedade capitalista, gera se ações para proteger os cidadãos e também e apresentado dois níveis de atenção a Proteção Social básica apresentado pelo CRAS e a Social especial voltado a indivíduo que se encontra em vulnerabilidade como abandono, privação, perda de vínculo, exploração violência entre outros.
O Serviço de Proteção Social prover um conjunto de segurança, como a acolhida, social de renda, convívio, desenvolvimento de autonomia, benefícios matérias ou em pecúnia, o SUAS também e uma iniciativa da Secretaria do Nacional de Assistência Social com o combate à fome, onde e necessário que o profissional tenha princípios éticos, políticos e técnicos, já os usuários são definidos pelo LOAS onde e oferecido para trabalhadores e suas famílias com baixa renda, o Bolsa- família ou aposentadoria rural nos municípios dependentes e o movimento da Assistência Social, procura compreender a pobreza, onde a políticas públicas reconhece os fatores sociais, econômicos, políticos, culturais das famílias vivem em situações de vulnerabilidade e risco social, e com isso as famílias vem adquirindo centralidade no conceito das Políticas públicas em busca por direitos e o principal foco de proteção social, esse movimento pode representar uma avanço da família como sujeito social de direitos
As equipes de profissionais formadas, alinham com rotinas técnicas e administrativas com frágeis estruturas e pouco qualificados, onde o SUAS busca ampliação no número de trabalhadores, através de concursos públicos, podemos afirmar que a partir de 1990 a desregulamentação e a precarização tem sido debatido por vários autores onde a informatização e flexibilização expressos por trabalhos terceirizados, com reforma neoliberal podemos afirmar, que os mais atingindo diretamente foi à população, e a assistência social veio em prol do trabalhador pelo CRAS e CREAS onde cada uma busca por lutas, e claro que essas entidades e organizações devem ser submetidas aos mesmo princípios e diretrizes que são orientada pelo SUAS, e com isso e preciso construir o perfil do trabalhador associado a essa função de agente público qualificados e preparado para enfrentar os jogos da pressão política.
ETAPA 3 – Passos 3
Pontos relevantes da entrevista com a Coordenadora, CRAS Jaçanã, Vivian Dias
O CRAS é uma a unidade pública estatal de base territorial, localizada em área de vulnerabilidade social. Que executa serviços de proteção social básica, organiza e coordena a rede de serviços sócioassistenciais locais da política de assistência social. Tem como objetivo: Prevenir a ocorrência de situações de vulnerabilidade e risco sociais no território, por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições, do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, e da ampliação do acesso aos direitos de cidadania. (Orientação Técnicas - Centro de Referência de Assistência Social, pg 9 – Ministério de Desenvolvimento Social – MDS - 2009).
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