NOSSA ESCOLHA É A RESISTÊNCIA, SOMO A CLASSE TRABALHADORA
Por: Thales Pereira • 20/6/2018 • Relatório de pesquisa • 367 Palavras (2 Páginas) • 208 Visualizações
RELATÓRIO: “NOSSA ESCOLHA É A RESISTENCIA, SOMO A CLASSE TRABALHADORA.”
Ocorreu no dia 16/05/2018, no auditório Central da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, com o tema “Nossa escolha é a Resistencia, Somos a classe Trabalhadora” em comemoração ao dia da/o assistente social, foram abordados assuntos sobre o Serviço Social e as políticas sobre Drogas e saúde mental: um lugar de resistência. Foi iniciado com a apresentação dos componentes da mesa, como o professor e coordenador do curso de serviço social Ricardo Silvestre da Silva, a assistente social Fabiola Xavier Leal, Tereza Alcântara, represente discente do CAS (centro acadêmicos de serviço social) e a membra do núcleo de assistente social de Teófilo Otoni, Cláudia Maria.
O coordenador Ricardo Silvestre deu início do seminário, onde fez a divulgação do tema, focou que seria um espaço de debate e todos teriam a oportunidade de participar. Em seguida a assistente Fabiola fez a explanação sobre o tema, ela falou sobre a importância de sairmos da sala de aula e participarmos dos eventos, da pesquisa e extensão, falou sobre a importância da resistência, e contou um pouco sobre as suas experiências vividas.
No evento o objetivo foi falar da temática: políticas sobre drogas, o tema veio devido à crise política, econômica e cultural que vivemos, e como classe trabalhadora, somos a resistência, falou sobre a importância de não só resistir, mas fazer algo para mudar, ir além da profissão de resistência, a Fabiola surpreende a galera com a pergunta: Quem já se drogou hoje?
Em seguida mostra que a vivemos em uma sociedade aditiva, onde a droga na conjuntura atual é essencial ao capitalismo, mostra que necessitamos falar sobre droga sem tabu, O porquê usar droga? Pra que? Que não cabe julgarmos os usuários, pois para muitos é a solução dos problemas momentâneos, e também levou a todos refletir sobre como é tratado cada classe social e relata que através de pesquisas descobriram que 80% dos usuários não têm problema com as drogas, não ficam dependente, mas ocorre um equívoco na visão capitalista, nos drogarmos com medicamentos, nos uso abusivo do celular ou outra droga licita. Cabe refletirmos o que está por trás desse contexto e ir sempre à luta.
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