O Cenário Brasileiro de Migrações Pós Século XXI
Por: stephanie persi • 1/6/2020 • Trabalho acadêmico • 2.202 Palavras (9 Páginas) • 201 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO SERVIÇO SOCIAL
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ANA PAULA LIMA DA SILVA FRAUCHES EDNA MARIA DE SOUZA COSTA SARAIVA JUSSARA DE ABREU PAIXÃO
LUZIA DA SILVA MAGGE MONICA NASCIMENTO RODRIGUES
PATRÍCIA ROSA DO NASCIMENTO ORNELAS STEPHANI PEREIRA DA SILVA
“O Cenário Brasileiro de Migrações Pós Século XXI”
Maricá 2019
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ANA PAULA LIMA DA SILVA FRAUCHES EDNA MARIA DE SOUZA COSTA SARAIVA JUSSARA DE ABREU PAIXÃO
LUZIA DA SILVA MAGGE MONICA NASCIMENTO RODRIGUES
PATRÍCIA ROSA DO NASCIMENTO ORNELAS STEPHANI PEREIRA DA SILVA
“O Cenário Brasileiro de Migrações Pós Século XXI”
Trabalho apresentado ao curso de Serviço Social da UNOPAR – Universidade Pitágoras Paraná, em requisito a Produção Textual em grupo relativo ao 4º semestre, Portfólio para as disciplinas de:
Antropologia
Prof.: Elias Barreiros
Sociologia Crítica
Prof.: Maria Gisele de Alencar
Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social II
Prof.: Paulo Sérgio Aragão
Ciência Política
Prof.: Mariana de Oliveira Lopes Vieira
Seminário Interdisciplinar IV
Prof.:Vanessa Vilela Berbel
Ed – Lógica Matemática
Prof.: -
Maricá 2019
SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO 3
- DESENVOLVIMENTO 4
- Relação dos conceitos de etnocentrismo e relativismo cultural para pensar os processos migratórios....................................................................................................4
- Os termos “refugiado” e “migrante” são sinônimos? O que caracteriza a situação de refugiado? como é feito o pedido de refúgio no Brasil? 7
- Como as transformações que ocorreram ao longo dos séculos XX e XXI, impactaram no mundo do trabalho? Mais precisamente no século XXI, é possível identificar a precarização das relações de trabalho? Quais os impactos gerados para a população imigrante, e existem políticas que asseguram o direito ao trabalho?. 8
- Como a discussão dos Direitos Humanos nos autores do contratualismo e na teoria política de Hannah Arendt podem nos auxiliar a pensar a questão da migração nos últimos anos? 11
3. CONCLUSÃO 13
4 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 14
INTRODUÇÃO
Este trabalho irá relatar que,
DESENVOLVIMENTO
A Relação dos conceitos de etnocentrismo e relativismo cultural para pensar os processos migratórios
Países da Europa vem sofrendo com um fluxo muito grande de imigrantes desesperados vindo da África e do Oriente Médio. O maior de toda a história . A ânsia de fugir das guerras na Síria e Afeganistão são as principais causas para essa migração, segundo a Organização Internacional para Migrações (OIM). Segundo informações na mídia milhares de pessoas já morreram afogadas no desespero de fugir com suas famílias desses conflitos. Jane Felipe Beltrão, professora da UFPA, vice-presidente da Associação Brasileira de Antropologia (ABA), que essa situação é fruto da guerra fria nos países africanos e asiáticos. Os imigrantes são vistos como ameaças para a população europeia. Direitos humanos são esquecidos "a situação de violação se multiplica nos navios e nos abrigos onde pessoas são estupradas, passam fome, vivem situações de violência, humilhações e de atentado a dignidade humana", diz a antropóloga. Temos que compreender que alguns países europeus com problemas financeiros estão enfrentando muitas dificuldades e com isso criando barreiras para imigração, mais ainda devido a questão econômica-cultural.
O foco da questão migratória para a Europa tem sido mais por questões políticas e econômicas. Os imigrantes estão enfrentando muitas dificuldades para a adaptação, devido ao choque de cultura e religiosidade.
Na América do Sul, apesar de anos de colonização tem se dificuldades para acolhimento por diversos fatores como catástrofes ou sistemas políticas opressivas. A ocorrência é maior aos que vêm de fora da América (asiáticos vulneráveis, em diversos países); com os de dentro de um mesmo país (sem terra, indígenas e quilombolas). Sistema políticos pouco democráticos que não protegem o cidadão e que ainda estão nas amarras de anos de colonização.
Ultimamente, temos haitianos bolivianos, coreanos e venezuelanos dentre outros que chegam de várias formas de migração no Brasil. O número de sírios, e libaneses é grande, mas nenhum supera a chegada dos venezuelanos que teve um aumento assustador em nossa fronteira, fugindo da crise política, da miséria e fome que assola seu país.
Foi, na virada do século XIX para o século XX que ocorreu o ápice do fluxo migratório. A Europa vivia os desdobramentos da revolução industrial e suas consequências como a dispensa de mão de obra, explosão demográfica, facilitação do meio de transportes e comunicação, agitações politicas. O Brasil por outro lado estava no auge da expansão da lavoura cafeeira no Sudeste.
De acordo com os historiadores o incremento da política imigrantista ocorrida na metade do século XIX esta relacionada com o processo de abolição da escravidão. Um dos pontos cruciais para o movimento abolicionista foi interesse pela imigração.
A Associação Brasileira de Antropologia (ABA), trabalha permanentemente em um Comitê de Migrações e Deslocamentos, sob a coordenação de Bela Feldman-Bianco (Unicamp) e de Igor Machado (UFSCar); tendo como membros: Adriana Piscitelli PAGU/Unicamp); Seyferth (Museu Nacional/UFRJ); Liliana Sanjurjo (UFSCAR/CEMI-Unicamp); Marcia Anita Sprandel(Senado Federal) e Tanieli Rui (CEBRAP), especialistas que permanecem atentos às políticas e agem, nos limites de nossas possibilidades, como associação acadêmica.
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