O TEMA DO TRABALHO: Uberização do Trabalho

DISCENTE: Deise Rodrigues da Silva

TEMA DO TRABALHO: Uberização do trabalho

EXERCÍCIO DE FICHAMENTO

Exercício avaliativo individual, a partir da leitura dos textos / artigos indicados pelos professores do módulo para a construção do TIDIR I. Reflita, pense, faça desta atividade um momento de aprendizagem para a elaboração do texto acadêmico, pois, terá a oportunidade de sistematizar o conhecimento adquirido e correlaciona-lo com a proposta de discussão de seu tema de trabalho. Com os fichamentos por integrante o grupo terá, no final da atividade subsídios para redigir o texto acadêmico ( papper)

INSTRUÇÕES

• Atividade deverá ser digitada;
• Apresentar impressa;
• As normas de uso da língua portuguesa padrão também serão avaliadas;
• Obrigatório preencher todos os itens;
• Não existe número de páginas pré estabelecido

1 . REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: Título do texto: Precarização e Terceirização Faces da Mesma Realidade - Terceirização, Competitividade e Uberização do Trabalho no Brasil Autor/a: MARILANE OLIVEIRA TEIXEIRA, HELIO RODRIGUES DE ANDRADE, ELAINE D´ÁVILA COELHO, MARCIO POCHMANN   Referência Bibliográfica do texto analisado (Descrever de acordo com o Manual):
2. QUAL A TEMÁTICA ABORDADA NO TEXTO (RESUMO) Com o desemprego crescente, reformas da previdência, reformas trabalhistas, projeto de lei da terceirização a transformação do trabalho formal em informal vem crescendo. A precarização e desregulamentação do trabalho, resultantes das relações estabelecidas pelas plataformas de intermediação de serviços por meio de aplicativos, sendo a Uber uma das mais conhecidas. Os trabalhadores, atuam na informalidade, não possuem salário fixo, ausência total de direitos trabalhistas como: férias, auxílios, licença maternidade ou paternidade. Não tem seguridade social em situações como doenças e acidentes de trabalho. A UBERização, Terceirização e Precarização são a face da nossa realidade.
3 QUAIS OS PRINCIPAIS CONCEITOS APRESENTADOS “A atualidade do projeto de lei da terceirização, a ser ainda avaliado pelo Senado Federal e que conta com o apoio antecipado do governo Temer, encontra-se em sua ramificação com a perspectiva de generalização da UBERização do trabalho neste início do século 21. ”  (MARCIO POCHMANN - São Paulo. (2016) p.61) “Isso porque o UBER de organizar e remunerar a força de trabalho distancia-se crescentemente da regularidade do assalariamento formal, acompanhado geralmente pela garantia dos direitos sociais e trabalhistas. “MARCIO POCHMANN - São Paulo. (2016) p.62) “Ao depender cada vez mais do rendimento diretamente recebido, sem mais a presença do histórico salário indireto (férias, feriado, previdência, etc.), os fundos públicos voltados ao financiamento do sistema de seguridade social enfraquecem, quando não contribuem para a prevalência da sistemática do rentismo. A contenção da terceirização, em função disso, poderia estancar a trajetória difusora do modo Uber de precarização das contratações de trabalho. ” (MARCIO POCHMANN - São Paulo. (2016) p.62)	4.1 - Sua compreensão de cada conceito inserido, comentários sobre a argumentação do autor/a. Correlação com o tema TIDIR II O Autor busca enfatizar a flexibilização das leis sociais e trabalhistas, e a precarização do trabalho informal, o modo UBER de organizar e remunerar a força de trabalho que está bem distante do formato de assalariamento formal que geralmente é acompanhado de garantia sociais e trabalhistas.
4 . EXPLICITE QUE RELAÇÃO EXISTE ENTRE O QUE O TEXTO PROBLEMATIZA E SEU TEMA DE TIDIR II. No nosso trabalho buscamos abordar esse tema “UBERização do trabalho” porque é um fenômeno que cresce cada vez mais no brasil e no mundo, e com esse crescimento a precarização do trabalho também toma uma proporção enorme. Os trabalhos informais e através de aplicativo, já é tendência em vários países e no Brasil é conhecida como “UBERização” do trabalho. O serviço mediado por aplicativos e plataformas digitais tem crescimento no mundo todo. Mas o avanço vem despertando debates sobre a precarização e a intensificação do trabalho. Muitas pessoas que viveram sob o regime da carteira de trabalho, com a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), horário fixo, férias e 13º salário, atualmente, (por opção ou por causa do desemprego gritante no país) são empregadas de si mesmas, acumulando contratos e vivendo oscilações de renda e com jornada de trabalho maçante.

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