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OS PROCESSOS DE PLANEJAMENTO NA CONSTRUÇÃO DAS POLITICAS SOCIAS NO BRASIL.

Por:   •  5/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  5.982 Palavras (24 Páginas)  •  198 Visualizações

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        

2        DESENVOLVIMENTO        

3        CONCLUSÃO        

REFERÊNCIAS        



  1. INTRODUÇÃO

Apos o capitalismo, nasce à política social, construída por formas de mobilizações das classes trabalhadoras derivada das revoluções industriais no século XIX. A politica social naquele período foi compreendida como uma forma de intervenção do Governo nas relações sociais, O processo de mundialização que está corrente provoca varias mudanças em várias partes da sociedade em uma execução rápida de recomposição e ressincronização social, cultural, subjugado em modelos à economia.

Um dos maiores desafios do País neste processo é identificar o papel a ser desenvolvido, pois esse tem perdido gradativamente algumas de seus privilégios, tanto econômicas politicas e culturais quanto sociais.

As politicas públicas passam a serem discutidas em espaços transfronteiriço, cujos acordos são impostos e aceitos a ponto de mudarem e influírem na execução e definição das politicas nacionais.

Diante dos desafios, é preciso que o serviço social desenvolva ações para planejamento estratégico diante da nova gestão dos serviços. O projeto ético-político trata do reconhecimento da liberdade como valor ético, é neste sentido surge acordo com a autocracia, outorga e a plena expansão dos indivíduos sociais.


  1. DESENVOLVIMENTO

As políticas sociais no Brasil se iniciam no início do século XX e ela eram apenas de certa forma, para manter as desordens existentes sob controle, e manter a harmonização entre a classe dominadora e a classe dos trabalhadores, a fim de harmonizar essas relações, e não com o intuito de gerar o bem estar social e sua real mudança. A implantação das políticas sociais no Brasil se deu em um processo lento, por um ambiente extrema reivindicação da classe dominada, exigindo o mínimo de atenção para as necessidades básicas para uma vida com mais dignidade.

As políticas sociais são organizadas e definidas por suas classificações e objetivos, por exemplo, curativas e preventivas, primárias, secundárias e terciárias, terapêuticas e promocionais. São apresentadas de acordo com o a classe alvo: crianças, jovens adultos e idosos e/ou por critérios de normalidade/anormalidade, doentes, excepcionais, inválidos, psicóticos, etc... Essas classificações acabaram por dividir e separar e controlar as políticas sociais. Dentro dessa lógica, a política social acaba por fender a população, quando as separa por faixa etária, normalidade/anormalidade, transformando e reforçando a concepção de desviantes e desintegrados. Apesar de sua raiz de defesa dos direitos, classe trabalhadora, de onde esta focada na luta classe, a política social passa a atender os interesses dos capitalistas, a transformar os direitos dos trabalhadores em capital privado lucrativo. Em último caso a politica social capitalista atende aos interesses dos mesmos. Pratico ao capitalismo, as políticas sociais se transformam em ajuda, em benefícios, em condolência entre as pessoas, em ações governamentais para acabarem com as desigualdades sociais, desigualdades estas que significam acessos diferenciados aos serviços e direitos básicos como saúde, alimentação, educação. O Estado se coloca na posição de preocupação com a condição social da população e ao mesmo tempo não resolve esta situação apenas, omite e coloca panos quentes na realidade, se ouve bonitos discursos, grandes estratégias, mas pouca atividade enquanto isso a muitos brasileiros vivendo abaixo da linha da pobreza nos lixões e vivendo em meio de esgotos a céu aberto. Começa, assim, a política social de sua base real de existência a contradição entre a forma social da produção e a apropriação privada do produto socialmente produzido, que é o que funda o modo capitalista de produção.

É importante frisar claramente a importância do Estado multiplicação das relações sócias, na sua condição de ter o poder de editar regras jurídicas segundo um processo fixado na constituição para elaboração das leis é e de controlador das forças repressivas. Estes dois rumos do estado são a conclusão na tarefa de conservar o poder e a ordem firmada conforme os interesses autocratas. O Estado, como centro de exercício do poder político, é a via facilitação através da qual as diferentes partes das classes que dominam, em circunstancias históricas particular, mostram seus interesses de classe à junção da sociedade, como enganoso interesse geral. O Estado cogita, pois um acordo

de fragmentos sociais, aos quais os interesses são conflitantes, mesmo não contraditórios. Se o poder de Estado extinguir as classes que dominam, não pode As políticas sociais nasceram como uma maneira de diminuir ou até mesmo de careação, alinho de pouca certeza e atuação dos direitos humanos, existentes em governos autocratas. No entanto, houve uma preocupação de inserir na Constituição Federal de 1988, como preconizado em seu art. 3º:

‘’Constituem objetivos fundamentais da república Federativa do Brasil:

 I – construir uma sociedade livre, justa e solidária;

 II – garantir o desenvolvimento nacional;

 III – erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades  sociais e regionais;

 IV – promover o bem de todos sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer formas de discriminação (BRASIL, 1988).’’

Sem deixar de frisar que, na história da política brasileira, há certo domínio da política econômica sobre a política social. É muito frequente certo esmero, na forma de escolha das ações, prevalecendo os interesses das classes dominantes e a aptidão financeira. E evidencia-se claramente nas situações de crise capitalista, que os primeiros cortes iram para o orçamento estado da política social, como nas empresas privativas os cortes são feitos, basicamente com a demissão de funcionários e redução de salários. O Estado não consegue afiançar a proteção das pessoas que diz respeito às contingencias materiais que não podem ser dispensadas. A política social brasileira, até hoje, tem formas imbricadas com a forma de relacionamento entre Estado-sociedade-capitalismo.

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