Políticas Públicas e o Envelhecimento no Brasil
Por: Camilla Fiuza • 19/11/2020 • Pesquisas Acadêmicas • 763 Palavras (4 Páginas) • 180 Visualizações
A interdisciplinaridade nas políticas públicas é voltada para a atenção básica em saúde, categoria indispensável para a prática coletiva, evidencia a saúde da família e os progressos de trabalho aos núcleos de apoio a saúde, espaço que apesenta discussão teórica sobre a interdisciplinaridade na saúde pública e lança desafios postos para a existência de prática interdisciplinar. Em construção no âmbito das ciências como complemento entre varias disciplinas em diferentes áreas e conhecimentos, na área de abrangência da complexidade que é a realidade em saúde, é o elemento necessário para a construção de uma estratégia em saúde de um determinado território visando um trabalho em equipe, com objetivo de trabalho coletivo em busca de resultado necessário para o ser humano usuário da saúde. Para atender o cidadão de forma integral é necessária uma série de ações e decisões para construção de alternativas, compartilhamentos, saberes, práticas e estratégias e fluxos para lidar com problemas complexos. Para pensar em saúde é necessário que tenha vida saudável, isso se faz necessário conscientizando a população de qual seja o lugar onde mora, os direitos a saúde são igualitários.
O envelhecimento no Brasil teve crescimento de 32% segundo o IBGE, censo, estratégias qualitativas, pesquisa bibliográfica, documentos de campo, cadastro no ESUS. As faixas etárias de 50 a 59 anos buscam qualidade de vida, saúde, habitação, alimentação atividades física, etc. E tais necessidades obrigam que as políticas públicas tenham ações, projetos destinados a uma velhice digna. Uma das vitórias do ser humano foi à ampliação do tempo de vida, é necessário também agregar qualidade, esse alongamento da vida ocorreu em países mais desenvolvidos, porém passou a ser norma até em países mais pobres. Um dos resultados é a demanda por serviço de saúde. Em 1980 ocorreram muitos seminários ampliando a luta dos direitos dos velhos, 1988 a Constituição Federal incorporada uma série de direitos e garantias sociais. Em 1993 foi promulgado o Estatuto do Idoso, lei 10741/2003 que representa um grande avanço, garante a prioridade do idoso e a efetivação de direitos, tais como: direitos à vida, a saúde a alimentação, a educação, a cultura, ao esporte, lazer, trabalho, cidadania, liberdade, dignidade, respeito, convivência com família e comunitária, tornar-se crime ações de violência física, e psicológica, contra velhos. Em 1994 foi regulamentada a política nacional do idoso, a lei 8842/94 com objetivo é assegurar direitos da pessoa idosa através de principios e diretrizes de atuação por meio das políticas públicas.
Podemos afirmar que o Brasil avançou nesses termos para o envelhecimento. Apesar do número crescente de idosos no Brasil percebe-se um alto grau de inacessibilidade dos direitos sociais e um descumprimento de direitos, dentre eles, saúde, adquiridos pelo estatuto do idoso, enquanto a universalidade assegura que nenhum indivíduo deve está fora dos níveis de atendimento isso coloca o idoso para concorrer a vaga de atendimento nas demandas com igualdade em saúde. Mesmo se tratando de prevenção; a política referida tem um caminho a percorrer para articular dificuldades enfrentadas por idosos que estão abaixo da linha da pobreza, alguns tratamentos não são realizados pelo SUS exceto por ação judicial.
Como intervenção, coordenada
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