Questão social no brasil

INTRODUÇÃO

O Brasil é um país em que a desigualdade social é uma característica marcante na historia de seu povo, haja vista que deste a época da colonização fomos explorados pelos portugueses.

Temos como conseqüência um alto índice de desemprego, de analfabetos, de pessoas vivendo em condições precárias, sem nenhuma pesperctiva de melhora na vida. A relação do capitalismo com o trabalhador, proletariado é de exploração da mão de obra por um valor irrisório.

O desemprego aparece como um agravante na melhoria de vida da população, pois a sociedade como se encontra determina que no mercado capitalista todos são iguais , mais na produção são totalmente diferentes, onde existe exploradores e explorados.

A riqueza encontra-se concentrada em poder de uma pequena parcela da população gerando dessa forma a injustiça social, a concentração de renda, a exclusão e o empobrecimento de quem já não quase nada para sobreviver.

ATIVIDADE 01

Charge 01

A charge demonstrar o total desrespeito com os governantes tratam o social, sem se preocupar com as crianças que estão pelas ruas, sem a proteção dos pais que são alvos fáceis para a violência que impera no país. Crianças essas que deveriam ter respeitado o seu direito a educação, lazer e a moradia tal preconizado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente.

Charge 02

Demonstra uma realidade do Brasil com as principais manifestações da questão social brasileira, podemos observar de forma clara o empobrecimento, a exclusão, a injustiça social, e principalmente as desigualdades que gritantes em nosso país, manifestações essas que são oriundas do capitalismo que só visar o

Charge 03

A charge nos mostra mais uma vez a realidade tão presente nas vidas dos brasileiros, onde os trabalhadores produzem as riquezas na maioria das vezes de forma exploratória onde apenas uma pequena parcela da população desfruta dela, ou seja, os capitalistas. Gerando assim as desigualdades, as insatisfações e outros problemas como a fome e falta de moradia.

ATIVIDADE 02

ALMEIDA, Bernadete de Lourdes Figueiredo. A Produção do Conhecimento sobre a pobreza e temas afins no Brasil: uma análise teórica. Disponível em: http:// www.cchla.ufpb.br/sepacops. Acessado em 28 de junho de 2011.

O texto faz uma análise teórica sobre a pobreza no Brasil, narrando à pobreza na historia sua evolução até os dias atuais como podemos observar nas 12 páginas que o mesmo contém.

O texto inicia citanda uma afirmação de Reis (2000) onde o mesmo afirma que embora a pobreza seja uma temática das ciências sociais no Brasil, são os economistas os mais preocupados com essa questão do que os cientistas políticos, cientistas sociais, educadores, assistentes sociais, psicólogos, dentre outros. A autora argumenta que a pobreza é uma questão preocupante haja vista que deve ser levados em conta não só os aspectos éticos que são colocados como uma necessidade de elaboração teórica para polemizar a erradicação da pobreza.

A pobreza historicamente era tida no âmbito subjetivo, uma vez que os pobres eram as pessoas desamparadas em decorrência das guerras, sendo as formas para seu enfrentamento o âmbito privado, com advento do cristianismo o pobre passa a ter um novo sentido, pois era concebido à imagem de Deus, sendo merecedor da salvação eterna. Na modernidade a pobreza se retira do âmbito do privado passando a ser uma concepção estrutural.

No Brasil trata-se de um sistema precarizado de proteção social, sendo com a constituição de 1988 que a sociedade brasileira conquista os direitos sociais, o acesso a universalizante às políticas sociais, adquire legalmente a cidadania plena embora tardia.

A pobreza como foi dito anteriormente pela autora se expressou pelo âmbito do subjetivo, já que era considerada pobre a pessoa desamparada como os órfãos, velhos e mulheres que em virtude das guerras ficam sozinhas sem ninguém. Depois se tornou uma questão do cristianismo, onde a pobreza passa a ser objeto da caridade cristã, ou seja, eram merecedores da salvação por serem pobres. Hoje a pobreza se expressa de forma mais economicista uma vez que se trata de uma forma desestruturante, a pobreza significa o contrário