Recuperação Judicial
Trabalho Universitário: Recuperação Judicial. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Andreiaandy • 23/11/2014 • 462 Palavras (2 Páginas) • 534 Visualizações
Caso Concreto:
A empresa MCK Indústria e Comércio de Roupas LTDA credora da empresa IPO Comércio de Roupas Infantis LTDA pergunta a você especialista em Direito Falimentar sobre as consequências do não cumprimento de obrigação assumida no Plano de Recuperação Judicial.
R: em caso de descumprimento de qualquer obrigação acarretará em convolação da recuperação em falência, com fulcro no art. 73, IV da Lei 11.101.
Questão Objetiva:
Em relação as hipóteses de convolação da recuperação judicial em falência é incorreto afirmar:
A) pode ocorrer por deliberação da assembléia-geral de credores;
B) a não apresentação do plano de recuperação no prazo estabelecido na Lei 11.101/2005 enseja convolação em falência;
xC) a rejeição do plano de recuperação judicial não acarreta a convolação;
D) o descumprimento de qualquer obrigação do plano de recuperação é causa de convolação;
E) por inadimplemento de obrigação não sujeita à recuperação judicial nos casos de impontualidade e execução frustrada ou prática de atos de falência.
Recuperação extrajudicial evita falência da Moura Schwark.
Sem liquidez, construtora recorreu à nova Lei de Falências e negociou com credores dívida de R$ 30 milhões
Rafael Frank
A Moura Schwark Construções quase fechou suas portas em 2007, após 60 anos de atividade. Na época, a empresa perdeu sua liquidez ao ver sua dívida, distribuída entre cerca de 600 credores, atingir R$ 30 milhões. Os primeiros sinais de recuperação da empresa foram dados no dia 10 de setembro de 2008, quando o tribunal homologou a recuperação extrajudicial.
O rombo nas finanças da Moura Schwark se iniciou com obras deficitárias entre 2005 e 2006. "Conduzíamos tranquilamente a empresa, que estava crescendo, com empréstimos bancários", afirma Martin Schwark, presidente da construtora. Os problemas se agravaram com o rompimento de um contrato da execução de uma planta de papel e celulose no município baiano de Camaçari. "As perdas com esse projeto foram de R$ 10 milhões e deixamos de enfrentar problemas de engenharia e passamos a não conseguir crédito", relembra o presidente, que contratou a KPMG Corporate Finance e a MHMK - Sociedade de Advogados para estruturar um plano de recuperação.
A construtora recorreu à nova Lei de Falências (Lei 11.101) para realizar seu plano de reestruturação de dívida. Em vigor desde 2005, apenas 12 empresas buscaram a recuperação extrajudicial desde então. Além da própria construtora, a Varig e a Parmalat são as únicas empresas em operação que utilizaram esse método.
Com base na notícia acima e nas discussões da Lei 11.101/2005, responda:
Quais os requisitos subjetivos e objetivos
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