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Relatorio

Por:   •  23/8/2015  •  Relatório de pesquisa  •  4.066 Palavras (17 Páginas)  •  179 Visualizações

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KERCIARA FONSECA DE SOUZA       RA: 355280

RELATÓRIO DE ESTAGIO SUPERVISIONADO II

                               

SOBRAL / CEARÁ

2014


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KERCIARA FONSECA DE SOUZA       RA: 355280

RELATÓRIO DE ESTAGIO SUPERVISIONADO II

Relatório de Estágio apresentado ao

Curso de Serviço Social do Centro de

                                                                  Educação a Distância-CEAD da

                                                                            Universidade Anhanguera UNIDERP

                                                                             como requisito obrigatório para

                                                                 cumprimento da disciplina de                                               Estágio Supervisionado II

SOBRAL / CEARÁ

2014

SUMÁRIO

IDENTIFICAÇAO

INTRODUÇÃO

DESENVOLVIMENTO

CONSIDERAÇOES FINAIS

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

PROJETO DE INTERVENCÃO

IDENTIFICAÇÃO

Nome do Estagiário: Kerciára Fonseca de Souza

Curso: Serviço Social

Telefone: (88) 92828006

E-mail: kerciara@gmail.com

Nível do Estágio Supervisionado: I

Local de Estágio: CRAS – ANA GARCEZ  ROCHA

Endereço: Rua / Antônio Moreira, Nº 107, Centro, Uruoca-ce

Nome do (a) Supervisor (a) Acadêmico (a): Gicelia Almeida da Silva

Nome do (a) Supervisor (a) de Campo: Maria Aila Muniz Alexandrino

Carga horária: 110 h/a

Início: 15/ 09 / 2014

Término: 09/ 10/ 2014


INTRODUÇAO

               O projeto de intervenção foi realizado tomando base as entrevistas realizadas a população e questionado se há uma divulgação das ações realizadas pelo Cras Ana Garcez Rocha. No ensejo foi questionado o não empoderamento da comunidade nas ações e serviços ofertados pelo mesmo.

                No CRAS há um déficit do profissional Assistente Social, digo, há mudanças constantemente deste profissional, não se empoderando da realidade local, dificultando assim as ações e serviços ofertados pela a equipe.

              O fortalecimento da cidadania dos sujeitos requer estratégias e táticas que se direcionem á realidade tal como ela se apresenta, exigindo que o profissional seja alguém atento quanto à sua formação, aquisição de novos conhecimentos, atualização de suas práticas profissionais, conforme nos afirmam Gomes e Sanghi. Pensando nisso desenvolvemos um plano de ação e divulgação a fim de orientar os cidadãos perante seus direitos quanto a politica social promover certa melhoria na qualidade de vida desta população, sendo o CRAS o intermediário entre o sujeito e seus direitos;  e o profissional assistente social, juntamente com toda a e equipe técnica que compõe o CRAS, o responsável pela identificação e acompanhamento destas demandas.

           Para melhor execução do projeto, acontecerá em parceria com as escolas municipais, nas aulas da família ( reuniões periódicas que tratam do desempenho do aluno, são abordados temas diferentes para que a família possa conhecer a realidade), reúnem os chefes das famílias, em maioria as mães, da sede e da zona rural do município. Visa um melhor entendimento dos serviços disponibilizados pelo CRAS, abordados em forma de palestras rápidas e de fácil entendimento já que a população é mistificada, proporcionando um melhor entendimento. Na ocasião serão distribuídos panfletos que trazem informações precisas dos serviços, programas, publico alvo, localização e equipe do CRAS.

DESENVOLVIMENTO

O CRAS- Ana Garcez Rocha, situado na rua Antônio Moreira, n 107, Centro, Uruoca-ce, representada pela Assistente Social Maria Aila, é uma unidade pública estatal descentralizada da política de assistência social, responsável pela organização e oferta de serviços da proteção social básica do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) nas áreas de vulnerabilidade e risco social dos municípios e DF. Dentre o período de 15 de setembro a 09 de outubro, estive presente na referida instituição em cumprimento ao estagio.  Tem um modelo de gestão participativa, articula os esforços e recursos dos três níveis de governo para a execução e financiamento da Politica Nacional de Assistência Social (PNAS), envolvendo diretamente as estruturas e marcos regulatórios nacionais, estaduais, municipais e do Distrito Federal. O olhar do profissional se volta, assim, para a família e seus membros, de um território, espaço, onde se manifestam as vulnerabilidades e riscos, por meio de fenômenos complexos e multifacetados, que podem incidir diretamente sobre as famílias e, em alguns casos, mais especialmente sobre um de seus membros.

A Proteção Social Básica composta pelos Serviços de Proteção e Atendimento à Família (PAIF); Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (idosos, crianças de 0 a 4 anos, adolescentes de 15 a 17 - antigo projovem); Projovem trabalhador; Projeto Estação Família; Projeto PCD- pessoas com deficiência, ainda em implantação; Visitas domiciliares; atendimentos; oficinas; cursos profissionalizantes como o PRONATEC; Serviços de Proteção Básica no Domicilio para Pessoas Idosas e Deficientes; Benefícios de prestação continuada. Os usuários são famílias em situação de vulnerabilidade social decorrente da pobreza, do precário, ou nulo acesso aos serviços públicos; decorrentes de dificuldades vivenciadas por algum de seus membros; fragilização de vínculos de pertencimento e sociabilidade; famílias beneficiarias de programas de transferência de renda e benefícios assistenciais; famílias que atendem aos critérios de elegibilidade a tais programas ou benefícios, mas que ainda não foram contempladas; pessoas com deficiência e/ou pessoas idosas que vivenciam situações de vulnerabilidade e risco social.

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