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Síndrome de Alienação Parental (SAP)

Artigo: Síndrome de Alienação Parental (SAP). Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  11/11/2014  •  Artigo  •  487 Palavras (2 Páginas)  •  303 Visualizações

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Síndrome de Alienação Parental (SAP): Uma questão bem conflitante que tem tomado os processos judiciais e vem se tornando cada vez mais corriqueiro é a chamada Síndrome de Alienação Parental, que nada mais é quando o genitor guardião da criança começa a disseminar coisas ruins, palavras de baixo calão, algumas mentiras ou até mesmo verdades exageradas para a criança criar aversão ao genitor que não tem sua guarda, ou seja, cabe ao judiciário e principalmente os psicólogos trabalharem nessa situação familiar em atrito. Se fossemos procurar um foco inicial para esse problema, encontraríamos rápido e de forma simples, pois, o casamento hoje em dia está tão banalizado que as pessoas não tem por preocupação constituírem uma família com a pessoa certa e através dessa relação terem filhos, e a parte mais séria disso tudo é ter plena consciência que a partir do momento que se coloca uma criança no mundo ambos estarão responsáveis por ela, isso implica estando juntos ou separados.

O ponto x do problema é que, nem sempre ambos ou uma das partes terá maturidade emocional para enfrentar um divórcio, as mágoas que isso acarreta e geralmente a forma que o parceiro (a) saiu de casa conta muito e pode agravar consideravelmente a situação, na maioria dos casos a genitora (mãe) fica com a guarda dos filhos e o pai sai de casa, geralmente quando ocorre do pai sair de casa ele já tem outra mulher e pode ser que essa mesma mulher foi sua amante, sendo assim, a mãe acredita ter motivos de sobra para “acabar” com a imagem do pai perante aos filhos e por consequência “depositar o lixo emocional” que está carregando consigo, ou seja, além de estarem infelizes as mães usam seus filhos como escape para se vingarem dos pais. A criança não tem muita escolha referente a tudo o que escuta e absorve as coisas ruins que a mãe fala do pai, no começo pode se sentir culpada, mas depois a própria criança pode criar um afastamento com o pai e ter aversão a ele.

Os efeitos dessa atitude impensada da mãe podem ser desastrosas, pois a curto prazo pode até conseguir punir o pai com a rejeição da criança, mas também pode ensinar a criança a mentir, dissimular, inventar histórias até mesmo como relatos de agressões e abusos falsos, isso tudo no intuito de cortar o vínculo pai/filho, mas a longo prazo o efeito poderá ser irreversível caso não haja a intervenção de um profissional da psicologia, sendo que acarreta depressão crônica, isolamento, envolvimento com drogas, comportamento hostil, e algumas vezes até tentativa de suicídio e outros transtornos psiquiátricos. Portanto é aconselhável que para um processo de separação com filhos, sempre tenha a presença de um psicólogo para auxiliar nas mudanças que a vida terá, e se o processo de separação é tumultuoso e conflitante é indispensável o profissional, sendo assim estará evitando a síndrome de alienação parental (SAP).

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