A SOCIEDADE DA APRENDIZAGEM E O DESAFIO DE CONVERTER INFORMAÇÃO EM CONHECIMENTO
Por: Makario Neiva • 27/4/2018 • Trabalho acadêmico • 1.003 Palavras (5 Páginas) • 779 Visualizações
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ[pic 1][pic 2]
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ – UESPI[pic 3]
CAMPUS UNIVERSITÁRIO PROFESSOR BARROS ARAÚJO
DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQ. CIENT. EM BIOLOGIA
PROFESSOR: Dr. LUCIANO SILVA FIGUEIREDO
RESUMO
Picos
2018
MAKARIO NEIVA CARVALHO DE SOUSA
RESUMO:
A SOCIEDADE DA APRENDIZAGEM E O DESAFIO DE CONVERTER INFORMAÇÃO EM CONHECIMENTO.
Picos-PI
2018
Vivemos na sociedade da aprendizagem, que constitui uma existência social que conduz a um paradoxo: cada vez se aprende mais e cada vez se fracassa mais no aprender.
Na sociedade vivemos momentos paradoxais da aprendizagem. Há cada vez pessoas com dificuldades para aprender exige termos educacionais, interpretado como um fracasso escolar. Que professor, aluno ou pai/mãe disse ou ouviu que os alunos estão menos preparados? preocupantes sobre os baixos índices de leitura e de aprendizagem? Contudo, ao mesmo tempo que esse fracasso escolar cresce assustadoramente, afirma que o tempo dedicado a aprender estender-se e prolonga-se na história pessoal e social, ampliando a educação obrigatória, impondo aprendizagem a vida e, levando a que muitos espaços de ócio sejam dedicados a aprendizagem informal.
Tantas pessoas aprendendo coisas ao mesmo tempo na sociedade atual. Podemos concebê-la como uma sociedade da aprendizagem, uma sociedade na qual aprender uma exigência social crescente que conduz: cada vez se aprende mais e cada vez se fracassa mais na tentativa de aprender via indispensável para o desenvolvimento pessoal, cultural e econômico dos cidadãos. A demandas crescente de aprendizagem produzem-se no contexto social do conhecimento, que não exige que mais pessoas aprendam de outra maneira, no âmbito de nova cultura da aprendizagem, nova forma conceber e gerir o conhecimento.
A nova cultura da aprendizagem: da informação ao conhecimento
Se acreditarmos que é possível um outro mundo- termos de acreditar nisso para deseja é preciso investir no conhecimento e, seguramente, a aprendizagem.
A imprensa tornou possíveis novas formas de ler, mudaram a cultura da aprendizagem, as tecnologias da informação estão criando novas formas de conhecimento, seguramente, tornam necessárias novas cultura da aprendizagem, informatização do conhecimento tornou muito acessíveis os tornar mais horizontais e menos seletivos a produção e o acesso ao conhecimento. Hoje, qualquer pessoa alfabetizada pode criar sua própria página. Mas- aviso aos navegantes não se tratar apenas de aprender a navegar pela internet para não ”naufragar” de vez; é preciso considerar também que a construção do próprio olhar ou da leitura tem informação tão desorganizada e difusa regra do leitor ou do navegante novas competências cognitivas.
A escola, em nossa sociedade, já não é a primeira fonte de conhecimento para o aluno. As “primícias” informativa reservadas a escola hoje são muito poucas. A escola não pode proporcionar toda a informação relevante, é muito volátil e flexível a capacidade de aprendizagem para assimilação critica. Formar cidadãos pra uma sociedade aberta e democrática, Morin chamava de democracia de cognitiva, formá-los para abrir e democratizar a sociedade. Vivemos em uma sociedade da informação só converte em verdadeira sociedade do conhecimento.
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