Solubilidade dos compostos orgânicos
Por: Natália Pires • 18/5/2018 • Trabalho acadêmico • 728 Palavras (3 Páginas) • 356 Visualizações
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FACULDADE DO SUL – UNIME ITABUNA
UNIC EDUCACIONAL
CURSO DE FARMÁCIA
ANA CAROLINE DE BRITO FONSECA
ANDRELLE SANTOS MENDONÇA
NATÁLIA PIRES VIEIRA
PEDRO GREGORIO DOS SANTOS NETO
SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS
Itabuna – Bahia
2018[pic 2]
FACULDADE DO SUL – UNIME ITABUNA
UNIC EDUCACIONAL
CURSO DE FARMÁCIA
ANA CAROLINE DE BRITO FONSECA
ANDRELLE SANTOS MENDONÇA
NATÁLIA PIRES VIEIRA
PEDRO GREGORIO DOS SANTOS NETO
SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS
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Itabuna – Bahia
2018[pic 4]
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.................................................................................................................... 4
2 OBJETIVO............................................................................................................................6
3 MATERIAIS E REAGENTES................................................................................................6
4 PROCEDIMENTO ...............................................................................................................7
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO............................................................................................8
6 CONCLUSÃO.....................................................................................................................11
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................................12
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- INTRODUÇÃO
A regra geral que explica a solubilidade com base na polaridade de moléculas é que “semelhante dissolve semelhante''. Em outras palavras, substâncias polares (com pólos positivos que envolvem os pólos negativos do produto, ou o inverso) dissolvem em solventes polares e substâncias apolares (força de Van der Waals soluto-soluto, solvente-solvente e soluto-solvente são bem próximas) dissolvem em solventes apolares. A interação entre um solvente e uma molécula ou um íon dissolvido naquele solvente é chamada solvatação.
O processo de solubilização de uma substância química resulta da interação entre a espécie que se deseja solubilizar (soluto) e a substância que a dissolve (solvente), e pode ser definida como a quantidade de soluto que dissolve em uma determinada quantidade de solvente, em condições de equilíbrio. Solubilidade é, portanto, um termo quantitativo. As estruturas tridimensionais das moléculas orgânicas desempenham papel fundamental na determinação de suas propriedades químicas e físicas.
Essas interações estão intimamente ligadas à polaridade da molécula e podem ser do tipo:
Forças de Van de Waals (Dipolos Induzidos): ocorre entre moléculas neutras a pequenas distâncias;
Dipolo-dipolo: ocorre entre grupos polares e resulta da interação do pólo positivo de uma molécula com o polo negativo de outra.
Ligações de hidrogênio.
Além disso, em alguns caso a solubilidade de um composto pode estar relacionada à ocorrência de uma reação química, mudando a estrutura da molécula. A reação ácido/base por exemplo, umas das reações mais comuns, podendo ter ácidos ou bases parcialmente insolúveis, poderá formar um sal solúvel.
- OBJETIVO
Identificar as classes de substâncias orgânicas através do teste de solubilidade.
- MATERIAIS E REAGENTES
Vidraria:
- Tubos de ensaio -70;
- Béquer de 50 ou 100 mL;
- Pipetas graduadas de 0,5 mL;
- Pipetas graduadas de 1,0 mL;
- Provetas.
Outros:
- 7 estantes para tubos de ensaio;
- Espátula;
- Pisseta;
- Pipetas de Pasteur;
- Papel de tornassol azul e vermelho.
Reagentes:
- Amostras variadas de compostos orgânicos (benzeno, anilina, querosene, ácido acético, etanol, ácido benzóico);
- Solução de ácido clorídrico 5% ;
- Ácido sulfúrico concentrado (96%);
- Ácido fosfórico concentrado (85%);
- Solução aquosa de bicarbonato de sódio 5%;
- Solução aquosa de hidróxido de sódio 10%;
- Solução aquosa de hidróxido de sódio 5%
- Solução aquosa de ácido clorídrico 5%;
- Éter dietílico.
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Foram analisadas 5 amostras para determinar a sua solubilidade.
Adicionou-se 3 mL do solvente (neste primeiro momento água) em um tubo de ensaio, após isso foi adicionada uma gota da amostra a ser analisada (no caso da a mostra líquida), ou 0,1g da amostra sólida.
Após observar sua solubilidade, seguiu-se o caminho mostrado na figura 1, adicionando 3 mL dos diferentes solventes (sempre em um novo tubo de ensaio), a mesma medida de amostra, até que se pudesse chegar a uma conclusão sobre a classe que a amostra pertencia.
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