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A Física para populações especiais

Por:   •  6/5/2018  •  Abstract  •  547 Palavras (3 Páginas)  •  220 Visualizações

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Atividade física para populações especiais.

Questão 1.

Esse paradigma se caracteriza pela tentativa de integrar os indivíduos que, de alguma maneira, encontram-se excluídos da sociedade com relação a sua desenvoltura atípica. É importante destacar que o desenvolvimento atípico não se caracteriza apenas pelo fato da pessoa ter desenvolvido uma anomalia física, mas também inclui as pessoas de cor, classe, gênero que foram excluídas da sociedade  ao longo dos anos.

A maneira de como o profissional da educação física deve se portar diante das pessoas com a necessidade de inclusão deve ser visando demonstrar que as atividades físicas ou qualquer que seja o âmbito da inclusão prioriza a valorização da potencialidade da pessoa em questão.

Dessa maneira, a pessoa não irá sentir-se como alguém que estar abaixo dos outros por sua característica atípica, mas sim que ela tem uma potencialidade exclusiva e que precisa ser estimulada para que encontre dentro de si aquilo que há de melhor e com isso tenha uma vida melhor com perspectivas iguais a todos os seres humanos.

Questão 2.

        Um bom exemplo de quebra desse paradigma dentro dos esportes é o caso da inclusão de pessoas com deficiência física poder participar de modalidades esportivas juntamente com pessoas típicas. É o caso de Sul-africano Oscar Pistorius. Ele é corredor, desde pequeno treina a corrida e seu sonho sempre foi participar das olímpiadas. Em 2011 ele mostrou para o mundo que mesmo com a deficiência física e com o auxílio de próteses, era possível se enquadrar em esportes considerados apenas para pessoas típicas, ele conseguiu atingir uma marca que muitos consideravam ser impossível, e sendo assim, mesmo com sua deficiência, conseguiu realizar seu sonho.

        

        Então paramos para pensar sobre o paradigma da inclusão e percebemos que, mesmo com as buscas pela integração, precisamos fazer com que as pessoas sintam-se como pessoas normais e capazes de realizar todas as atividades que uma pessoa normal faz dentro dos seus limites e possibilidades, dentro do seu tempo e espaço.

Questão 3.

        Em minha opinião, o paradigma que mais se parece com o que vem ocorrendo nos dias atuais é o da integração, pois percebemos que existem as políticas e projetos de inclusão, mas eles não dão conta de suprir todas as necessidades – ou pelo menos é o que vem acontecendo – das pessoas com desenvolvimento atípico e acabam por integrar de forma parcial, tanto o indivíduo quanto os indivíduos, ou seja, não atende as necessidades por completo do individuo em particular e também não atende nem de forma parcial a todos os que necessitam.

        Existe uma diferença básica entre inclusão e integração. A inclusão dar o sentido de novas perspectivas para transformar um devido quadro social. Já integração são as ações que percebemos mais comuns no dia a dia na tentativa de incluir como, por exemplo, calçadas com rampas, banheiros adaptados, receber uma criança com déficit cognitivo em sala de aula desde que o mesmo apresente possibilidade de acompanhar os demais alunos. Ou seja, integração não é inclusão, mas parece-me que a inclusão vem sendo substituída pela integração. Por isso, paradigma da inclusão.

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