A REVOLUÇÃO DA ASSISTENCIA MEDICA
Por: Luiz Felipe Lage • 5/5/2021 • Resenha • 653 Palavras (3 Páginas) • 183 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO DA SAPUDE COM ÊNFASE EM AUDITORIA
Resenha Crítica de Caso ou Artigo A revolução da assistência médica liderada pelo empregador.
Luiz Felipe Lage Souza Camilo
Trabalho da disciplina Gestão da Atuária em Saúde
Tutor: Prof. Denilson Nunes dos Santos
BETIM
2021
A REVOLUÇÃO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA LIDERADA PELO EMPREGADOR
Referência:
McDonald A., Patricia; Mecklenburg, Robert S. e Martin, Lindsay. A revolução da assistência médica liderada pelo empregador. Análise de negócio Havard, julho-agosto 2015. Disponível em: http://pos.estacio.webaula.com.br/Biblioteca/Acervo/Basico/ATU079/Biblioteca_65968/Biblioteca_65968.pdf.
O Artigo em questão relata como a maioria das empresas americanas em 2009, a Intel encarava dolorosos custos com assistência médica – estimava-se chegar a 1 bilhão de dólares até 2012. Nenhuma das abordagens populares que ela tentou – planos com coparticipação alta/prêmios baixos, clínicas dentro das empresas, programas de bem-estar dos funcionários – atacou a causa raiz do problema: o constante aumento dos custos com assistência.
Para encorajar empregados e suas famílias a se envolverem mais na aquisição dos seus planos e conhecerem melhor o seu custo real.
O artigo traz alguns pontos que foram cruciais para o sucesso do modelo adotado HMC, onde evidencia como primeiro ponto: Deixar explícito o que cada
integrante está trazendo para o esforço, entre todos os membros em uma colaboração, a âncora deve ser o empregador. Em muitos casos, ele será uma grande corporação, porém, estados governamentais, pressionados pelos seus orçamentos apertados, também são ideais, a gestão de equipes operacionais é necessária para unirem acionistas e estabelecer um ritmo de operação saudável.
O segundo ponto levantado é sobre a necessidade de se estabelecer objetivos em comum. Um dos pontos do sucesso do negócio foi quando decidiram focar em um objetivo que seria do interesse de todos os acionistas, incluindo pacientes: dar o
atendimento certo, no lugar certo, na hora certa e pelo custo certo para os funcionários e familiares da Intel e todos os outros usuários de assistência médica da região de Portland. Eles teriam que lutar para eliminar desperdícios, atingir zero erros e, quando possível, focar em manter as pessoas bem, reduzindo a necessidade de atendimento reativo.
O terceiro temas foi “Não reinvente a roda”, onde invés do desenvolvimento de novos protocolos, os sistemas de saúde da HMC aceitaram a proposta de começar adquirindo conteúdo clínico e processos de trabalho comprovados.
Ser flexível, foi a quarta maneira abordada, onde nenhum provedor de assistência médica é igual ao outro em termos de tamanho, estrutura e operações. Em alguns casos, um provedor já poderá ter um método eficaz de tratar uma condição visada.
Priorizar com base nos impactos e dificuldades, talvez tenha sido um dos mais relevantes, citado como quinto passo, onde a Intel passou o pente fino nos dados de reclamações da Cigna e escolheu em quais condições médicas focar inicialmente- condições cuja melhoria beneficiaria mais os seus empregados, os seus dependentes e a empresa.
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