CASO CLÍNICO AVC
Por: Monalliza Aquino • 7/6/2017 • Monografia • 1.415 Palavras (6 Páginas) • 621 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS
ÁREA DAS CIÊNCIAS DA SAÚDE
Projeto Integrador: Caso Clínico
IPATINGA-MG
2017
ANDREEA VIDAL
JOSILAINE LOPES
MONALLIZA AQUINO
SOFIA FERNANDES
Projeto Integrador: Caso Clínico
IPATINGA-MG
2017
Introdução:
Este presente estudo busca fazer um estudo de caso de um paciente idoso com Alzheimer e diversas com morbidades, que apresenta sinais e sintomas de Acidente Vascular Cerebral (AVC). Visto que o AVC lidera as causas de morte e sequelas neurológicas em todo mundo, caracterizado pela hemorragia ou isquemia em uma parte do cérebro. O acidente vascular cerebral representa a primeira causa de morte e incapacidade no País – cerca de 68 mil pessoas morrem em decorrência do problema anualmente. De todos os casos de AVC registrados, de 10-15% são hemorrágicos, considerado o tipo mais grave da doença. Resultado do rompimento de um vaso sanguíneo, o AVC hemorrágico (AVCH) tem como principais causas a hipertensão arterial ou a angiopatia amiloide – doenças que deixam as paredes das artérias cerebrais mais frágeis, favorecendo sua ruptura. O tratamento pode ser cirúrgico ou clínico, dependerá da extensão da lesão, de sua localização e da condição clínica do paciente.
(AMAZONAS NOTÍCIAS, MARÇO 2017)
A responsabilização para com o problema de saúde vai além do atendimento propriamente dito, diz respeito também ao vínculo necessário entre o serviço e a população usuária. Nesse sentido, o acolhimento que significa a humanização do atendimento, é a ferramenta que pressupõe garantir o acesso de todas as pessoas a uma atenção inicial. (BRASIL, 2009).
A política do acolhimento é uma ação técnico-assistencial que visa mudanças na relação profissional - usuário e toda rede social, por meio de medidas que busquem por um atendimento mais ético, humanitário e solidário, cujo principal objetivo é que sejam colocados em prática os princípios do SUS, como equidade, universalidade, acessibilidade e integralidade. (FILHO; SOUZA; CASTANHEIRA, 2010).
Os serviços de saúde, especialmente os serviços de emergência dos hospitais públicos e privados do nosso país, funcionam como porta de entrada para pessoas que buscam atendimento para diferentes tipos de problemas de saúde. Adicionalmente, considerando o aumento da demanda que busca atendimento desses serviços, e ainda, buscando reorganizar e agilizar o atendimento de acordo com as reais necessidades dos pacientes, foi criado o Protocolo de Acolhimento por Classificação de Risco (PACR) que é de responsabilidade do enfermeiro (BRASIL, 2009).
Além disso, seria possível contribuir para o avanço da Enfermagem reunindo informações da produção científica sobre o tema abordado e, assim, sendo possível avaliar criticamente e sugerir melhoras pontuais no processo de aplicação do PACR, promovendo melhoras quando necessário. (BRASIL, 2009).
Este trabalho se justifica pela importância de realizar os planos de cuidados elaborados pela Enfermagem a fim de garantir melhor eficácia e eficiência no atendimento ao paciente.
Metodologia;
O projeto tem como objetivo o estudo do caso clínico de paciente com acidente vascular cerebral (AVC); visando a melhoria da sistematização de assistência em enfermagem e também agregar valor ao conhecimento dos acadêmicos. A técnica utilizada para essa pesquisa foi por meio de um estudo de caso, pesquisa bibliográfica descritiva em embasamento teórico as questões vistas como melhoria para os pacientes.
Objetivo
Como fator determinante o objetivo foi elaborar um caso clínico para a analisar
os problemas do paciente, desenvolvendo diagnósticos, intervenções e planos
de cuidado de Enfermagem, baseado no NANDA, NIC e NOC para suas
dificuldades apresentas ao longo do acompanhamento e orientações a serem
seguidas em caso de alta.
Nota técnica classificação de risco paciente idoso:
O Protocolo de Manchester tem como principal objetivo determinar o tempo de primeiro atendimento médico do paciente de acordo com a prioridade clínica (gravidade). Esta metodologia beneficia os usuários, do sistema de saúde, reduzindo mortes evitáveis no serviço de urgência, e induzindo o aprimoramento dos fluxos internos dos serviços e dos processos de gestão das instituições.
O Sistema Manchester de Classificação de Risco lida com risco clínico e não com prioridade social, ou seja, uma paciente de 30 anos classificado na prioridade clínica muito urgente (laranja) será atendido primeiro que um idoso de 70 anos classificado na prioridade clínica pouco urgente (verde).
Entretanto, os pacientes idosos tem preferência de atendimento dentro da sua prioridade clínica. Pensando no exemplo acima, um paciente de 70 anos classificado na prioridade clínica pouco urgente (verde) poderá ser o primeiro a ser atendido dentro desta prioridade clínica.
Conforme o Estatuto do Idoso (Lei n° 10.741 de 1/10/2003), Título VI (dos Crimes), Capítulo II (Dos crimes em espécie), art. 97 aplica-se apena de seis meses
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