Propedêutica e Processos de Cuidar da Saúde da Mulher
Por: Rithelly Castro Ramos • 6/4/2024 • Trabalho acadêmico • 3.675 Palavras (15 Páginas) • 168 Visualizações
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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
CURSO: _Enfermagem DISCIPLINA: Propedêutica e Processos de Cuidar da Saúde da Mulher
NOME DO ALUNO: Dilma da Silva Vieira
R.A: 2110475 POLO: Tefé-AM
DATA: 31/03/2023
MANUAL
DE AULA PRATICA PROPEDÊUTICA E PROCESSO DE CUIDAR EM SAÚDE DA MULHER
INTRODUÇÃO
As atividades práticas da Universidade Paulista – Polo Tefé, são realizadas em ambiente interno, no laboratório de enfermagem, seguem as normas e manuais do curso prático NR32, que, por ser caracterizado pelo local de trabalho, deve receber a mesma atenção que o ambiente profissional.
O laboratório de enfermagem é projetado para facilitar a prática clínica, simulando situações, que são locais de trabalho para alunos e professores. Dessa forma, os participantes devem conhecer e observar as obrigações e cuidados para garantir segurança, qualidade e desempenho e evitar acidentes. Vale ressaltar que toda vez que alguém viola o código de conduta do laboratório, coloca em risco a si mesmo e a outros no mesmo ambiente.
A Enfermagem vem ampliando, crescentemente, o seu espaço de atuação na área da saúde, tanto no contexto nacional quanto no cenário internacional. O enfermeiro assume um papel cada vez mais decisivo e proativo no que se refere à identificação das necessidades de cuidado da população, bem como na promoção e proteção da saúde de indivíduos, famílias e comunidades (STEIN‑BACKES et al., 2014, p. 563).
O enfermeiro deve conhecer a anatomia e a fisiologia do sistema reprodutor feminino, a lactação e a amamentação, compreender como ocorre a fecundação, a gestação e as mudanças fisiológicas no organismo materno no período da gravidez para que possa implementar ações desde o pré‑natal de baixo risco até o puerpério
O presente relatório a seguir descreverá a pratica propedêutica e processo de cuidar em saúde da mulher abordando os seguintes tópicos Anatomia e Fisiologia do Aparelho Reprodutor Feminino, Exame Clínico das Mamas, Exame Clínico dos Órgãos Genitais Externos, Coleta de Material Para Citologia Oncótica Cervical, Desenvolvimento Fetal, Exame Físico da Gestante, Cálculo de Datas, Períodos Clínicos do Trabalho de Parto e Parto Normal, Mecanismo do Parto, Cuidados Imediatos ao Recém-Nascido Na Sala de Parto.
AULA PRÁTICA
ROTEIRO 1
ANATOMIA E FISIOLOGIA DO APARELHO REPRODUTOR FEMININO Materiais a ser utilizado nesta aula foi Peça com as mamas, Quadro imantado, com aparelho reprodutor feminino, Peça do aparelho reprodutor feminino, Caixa com colo uterino (toque vaginal).
Em início, a tutora nos apresentou as estruturas da peça anatômica para identificarmos. A mama, sua formação, sendo composta por mamilo, aréola, glândula de monte gomery, gordura e tecido de apoio, ductos e alvéolos. Ela também é composta por suprimentos sanguíneos e células secretoras de leite. Seus principais hormônios são prolactina e ocitocina.
O sistema reprodutor feminino é o órgão responsável pela função da reprodução humana. Identificamos no quadro imantado cada órgãos composto por esse sistema, tanto visto lateral e visto frontal. É composto por bexiga, osso púbico, cervix, uretra, tuba uterina, ovários, útero, vagina, reto, anus e endométrio. Compreendemos a importância de cada um desses órgão para a reprodução humana.
Neste aula, vimos que anatomia e a fisiologia do aparelho reprodutor feminino é de suma importância para a reprodução humana..
AULA PRÁTICA
ROTEIRO 2
EXAME CLÍNICO DAS MAMAS
Neste os alunos iniciaram falando das técnicas propedêuticas que iriam utilizar que é a inspeção estática, inspeção dinâmica, palpação e avaliação de descarga papilar. Demostraram em peça anatômica de como fazer a inspeção estática visualizando sinal sugestivo de câncer, alterações e ulcerações cutâneas na mama. Inspeção dinâmica eles pediram para uma das componente fazer movimento elevando e abaixando os braços lentamente, comprimindo as palmas das mãos uma contra outra adiante do tórax, durante esse processo verificando se não há desconformidade que não pode ser visto na primeira técnica. Demonstraram de como fazer a palpação axilar, infraclavicular e supraclavicular avaliando se há presença de linfonodo nestas regiões. Na mama enfatizaram que se se coloca a paciente em decúbito dorsal horizontal, verificando cada área do tecido mamário fazendo movimentos circulares com as polpas digitais, observando possíveis alterações na temperatura cutânea e se há presença de nódulos. Na avaliação de descarga papilar é feita aplicando compressão unidigital sobre a região areolar em sentido radial contornando o mamilo papilar, verificado se neste processo há saída de líquidos da mama, se houver deve-se ser avaliado.
Conteúdo bem explanado pelos alunos, muitas das vezes as mulheres não gostam de fazer esse tipo de exame por medo e constrangimento, e muitas procuram as unidades devidos a líquidos que saem de suas mamas logo associam a câncer, sendo que na maioria das vezes não está associado ao câncer.
AULA PRÁTICA
ROTEIRO 3
EXAME CLÍNICO DOS ÓRGÃOS GENITAIS EXTERNOS
Dando continuidade das apresentações o os alunos iniciaram falando sobre alguns pontos que o profissional deve ter aos fazer esse exame, muitas mulheres ficam constrangida. Primeiramente buscar estabilizar uma relação de confiança com a paciente.
Falaram sobre as técnicas propedêuticas a ser utilizada que é inspeção estática, inspeção dinâmica e palpação. Utilizando peça anatômica começaram falando da inspeção estática avaliando higiene, presença de lacerações e ulcerações, aumento das glândulas de Bartholin e das glândulas de Skene, secreção vaginal, varizes, vesículas, coloração e implantação dos pelos. Inspeção dinâmica avaliar o prolapso uterino cistocele retocele. Palpação auxiliar para inspeção, utilizando-se na palpação o toque vaginal podendo ser unidigital e bidigital ou combinado toque feito com uma mão na vagina e a outra no abdômen. Exame especular avaliar parede da vagina, aspecto e coloração do colo do útero, presença de secreção anormal ou friabilidade cervical, presença de lesões vegetantes ou ulceradas.
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