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OCORRÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL NO BRASIL NO PERÍODO DE 2015 A 2016

Por:   •  30/1/2018  •  Trabalho acadêmico  •  497 Palavras (2 Páginas)  •  330 Visualizações

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  OCORRÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL NO BRASIL NO PERÍODO DE 2015 A 2016

Renara Régia Rocha Carneiro; Francisca Laiane Rocha; CHISLENY AGUIAR NOBRE (leny_aguir@hotmail.com); INTA- Instituto Superior de Teologia Aplicada.

INTRODUÇÃO: A hipertensão arterial é uma doença crônica caracterizada pelo aumento da pressão em artérias, levando o coração a realizar maior esforço para bombear os sangue através dos vasos sanguíneos. Esta doença pode ser resultado da soma de alguns fatores: genético, alimentação e sedentarismo. A patologia pode aumentar o risco de acidente vascular cerebral e enfarte agudo do miocárdio. OBJETIVOS: Comparar dados da evolução da hipertensão arterial no período de 2015 a 2016 no Brasil. METODOLOGIAS: Trata-se de um estudo epidemiológico, com abordagem quantitativa e documental dos casos de hipertensão arterial no Brasil no período de janeiro de 2015 a dezembro de 2016. Os dados foram obtidos através da pesquisa realizada pela Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL). Os dados são de domínio público, não sendo necessário aprovação do estudo pelo Comitê de Ética de Pesquisa ou Comissão Científica Local. RESULTADOS: Em 2015, 24,9% das pessoas entrevistadas disseram ter sido diagnosticadas com hipertensão arterial, onde 27,3% eram do sexo feminino e 22,0% eram do sexo masculino. Por capital, o Rio de Janeiro teve a maior frequência desta patologia, com 30,6%, e Palmas a menor, com 15,7%. Em relação a faixa etária, de 18 a 24 anos com 4,4%; 25 a 34 anos com 10,1%; 35 a 44 com 18,9%; 45 a 54 anos com 33,0%; 55 a 64 anos com 47,0%; 65 anos ou mais com 59,0%. De acordo com os anos de estudo: de 0 a 8 anos apresentou 39,9%; de 9 a 11 anos com 18,2%; de 12 anos ou mais com 15,1%. Em 2016 houve um aumento no percentual de pessoas diagnosticadas em relação a 2015, passando de 24,9% para 25,7%, onde o sexo feminino representou 27,5% dos diagnósticos e sexo masculino 23,6%. Por capital, o Rio de Janeiro permaneceu com a maior frequência, de 31,7%, e Palmas com a menor, de 16,9%. De acordo com a faixa etária, de 18 a 24 anos com 4,0%; 25 a 34 anos com 9,6%; 35 a 44 com 19,1%; 45 a 54 anos com 34,1%; 55 a 64 anos com 49,0%; 65 anos ou mais com 64,2%. De acordo aos anos de estudo: de 0 a 8 anos apresentou 41,8%; de 9 a 11 anos com 20,6%; de 12 anos ou mais com 15,0%. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Como indicado nos objetivos, esse estudo busca observar a evolução de diagnósticos de hipertensão arterial entre 2015 e 2016, de acordo a pesquisa realizada pela VIGITEL. Em comparação, notou-se o aumento na detecção da doença, com maior prevalência entre pessoas do sexo feminino, com menos anos de estudo e mais idosas. Percebeu-se também que Rio de Janeiro permaneceu com maior percentual de diagnóstico e Palmas com o menor.

Descritores: Hipertensão arterial – Epidemiologia – Doença Crônica.

Agradecimentos: Faculdades INTA

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