Resenha adm
Por: joicemaa • 16/4/2015 • Resenha • 595 Palavras (3 Páginas) • 417 Visualizações
Resenha Crítica
Do livro: Introdução à Teoria Geral da Administração, de Idalberto Chiavenato, sobre o tema Teoria das Relações Humanas.
1. Credenciais do autor:
Idalberto Chiavenato é doutor e Mestre em Administração pela City University of Los Angeles-CA, EUA, especialista em Administração de Empresas pela FGV-EAESP, graduado em Filosofia/Pedagogia, com especialização em Psicologia Educacional pela USP e em Direito pela Universidade Mackenzie.
2. Resumo da obra
A interação social ocorre constantemente, passando assim, a Teoria das Relações Humanas a estuda-la, compreendendo as ações e atitudes entre pessoas e grupos dentro de uma organização. Procurando dinamismo entre os grupos, observou-se a melhora do convívio social, onde, através de estímulos e motivação, houve maior harmonia e relacionamento humano. Onde, através de ideias dos funcionários, afetividade e outros aspectos emocionais, estabelecem-se interesses em comum, inclusive o de elevar o nível da produção.
A teoria das relações humanas surgiu nos Estados Unidos, através das conclusões obtidas pela experiência de Hawthorne. Conduzida pelo australiano Elton Mayo, psicólogo, sociólogo e então, pesquisador das organizações formais e informais. Essa teoria é um movimento de oposição à teoria clássica da administração, tendo surgimento ocasionado pela necessidade de corrigir a tendência de desumanização do trabalho.
Com o estudo das organizações informais, foi dada importância aos aspectos emocionais que não têm planejamento e são geradores de problemas para os funcionários e suas ações na organização. Elton M. indica que, o fato de as pesquisas empíricas terem sido realizadas no trabalho introduziu um caráter afetivo, mostrando aos operários que eles e seus problemas não eram ignorados e que, as atitudes do presidente da empresa, indo a seu favor e a favor dos funcionários, se posicionando contra os supervisores, foi percebida pelos empregados como uma valorização deles.
Em 1927, iniciou-se, através Conselho Nacional de Pesquisas, a experiência na fábrica de Hawthorne da Western Eletric Company, em Chicago. Mayo coordenava a experiência, seguido de pesquisadores, todos cientistas sociais, que traziam para a administração um acervo de conhecimentos, que, se bem adaptados, podiam ser de grande valor na solução de problemas da organizações econômicas. A pesquisa de Mayo levava em conta fatores como a fadiga, acidentes de trabalho, rotatividade de pessoal, o efeito das condições de trabalho, padrões de comportamento e a importância das relações individuais; onde os índices de produção eram diretamente ligados aos resultados da experiência.
O resultado da experiência surpreendeu aos pesquisadores, pois um aglomerado de trabalhadores solitários transformou-se em grupo cheio de alto senso de responsabilidade e solidariedade, o que mostra o valor da afetividade nas relações de trabalho. Assim, a organização passa a ser vista como grupos de indivíduos que têm a necessidade de interação entre si, onde essa interação proporciona o fluxo de informações necessárias para que as tarefas sejam melhor executadas. Promove-se, assim, consequentemente,
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