A Microbiologia e Imunologia
Por: Gabriella Bandeir Peres • 8/10/2018 • Relatório de pesquisa • 272 Palavras (2 Páginas) • 423 Visualizações
Introdução
O nome científico Staphylococcus aureus, que designa uma bactéria que vive em nossa pele. “Staphylo” se refere aos cachos em que se arranjam as células, “coccus” indica que as células têm formato esférico, e “aureus”, o epíteto específico, significa “ouro” em latim. É a cor que muitas colônias dessa bactéria têm. (Sehnem, 2015)
As bactérias podem ser divididas, com base em sua reação à coloração de Gram, em dois grupos principais: gram-positivas e gram-negativas. Após a coloração de Gram, as bactérias gram-positivas coram-se em roxo, enquanto as gram-negativas em vermelho. (Kyaw, 2004)
Em Bacteria gram-positivas, cerca de 90% da parede celular corresponde ao peptideoglicano, embora outro tipo de constituinte, o ácido teicóico, também seja normalmente encontrado em pequenas quantidades. Embora algumas bactérias apresentem uma única camada de peptideoglicano, muitas Bacteria – especialmente as gram-positivas – exibem várias camadas (até 25) desse polímero. Em Bacteria gram-negativas, apenas cerca de 10% da parede corresponde ao peptideoglicano, sendo a parede celular composta predominantemente pela membrana externa. Independentemente da quantidade de peptideoglicano, acredita-se que a morfologia das células gram-positivas e negativas seja determinada pelo comprimento das cadeias de peptideoglicano e pelos tipos e números de ligações cruzadas presentes entre cadeias. (Kyaw, 2004)
Resultados e Discussão
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Fonte: Acervo Pessoal
Como observado na imagem acima, o resultado obtido para a bactéria Staphylococcus aureus foi concluído como gram-positiva, devido a sua coloração roxa. Tal reação à coloração de Gram se deve às diferenças na estrutura da parede celular de células gram-positivas e gram-negativas, que permitem que o álcool descore as células gram-negativas, mas não as gram-positivas.
SEHNEM, Nicole Teixeira. Microbiologia e Imunologia. São Paulo, 2015.
KYAW, Cynthia Maria. Microbiologia de Brock. São Paulo, 2004
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