Carne e Pedra
Por: kusiak10 • 3/7/2018 • Relatório de pesquisa • 875 Palavras (4 Páginas) • 370 Visualizações
Aluno: Luiz Filippe Kusiak
Matéria: Fundamentos I
Já no primeiro capítulo do livro “Carne e Pedra”, o autor vai mencionar que antigamente era normal as pessoas andarem nuas, mostrando para todas as pessoas que estivessem por perto, pois eles achavam o corpo nu em si uma coisa bonita. Essa história vai acontecer na Grécia antiga para fazer o estudo de como esse comportamento era antes, com relação aos dias de hoje, como vimos no livro o ato de exibir se confirmava a sua dignidade de cidadão e assim a democracia ateniense dava a tal liberdade de pensamentos a mesma ênfase atribuída a nudez.
Então, podemos dizer que para os antigos habitantes de Atenas, povo autoconfiante e totalmente à vontade, a nudez era tratada de uma maneira mais determinante no posto social de cada indivíduo, e com o corpo a mostra podiam fazer a separação do físico, entre o fraco e o forte, já que estavam a mostrar tudo e com isso praticavam-se os jogos ou treinavam-se assim.
Mas os guerreiros que treinavam não tinham a mínima intenção de ferir os corpos de seus adversários, assim como vimos no texto os atenienses criaram as academias, onde os jovens aprendiam mais através da troca de argumento do que por exercício de memória, então como próprio texto fala eles achavam o corpo algo digno de se apreciar e sair mostrando para todos.
Com isso podemos citar a ideia de corpos que era ponto bem importante para a fisiologia humana, então os corpos frios eram aqueles corpos fracos fora de proporção e que não conseguiam manter uma temperatura, já os corpos quentes aqueles que possuíam a capacidade de absorver e manter-se quentes, não necessitavam de roupas e assim ganhavam o crédito de ser o corpo mais forte, e um outro ponto que autor traz, era moderna e comum imaginarmos que essa divisão distingue construção mentais áridas que reprimem a vida sensível do corpo, e assim no início da nossa civilização o problema era o oposto, o corpo regia a palavra e impedia os homens de viver racionalmente, por meio da unidade defendida por Périclea.
E nesse capítulo (um) ainda vai falar um pouco dos jogos e dos mitos e descrever que os rituais eram iguais para acalmar a angústia e dar conforto para a vida das pessoas, e assim ele fala sobre os mitos e dá um exemplo da morte e renascimento, era os mitos Perséfone, e ainda cita que os ritos e mitos eram a mesma coisa que se confrontar com os jogos que tinham o pensamento racional e que os discursos de funeral era tratado como um processo educativo.
Já no capítulo três do livro, a imagem obsessiva, esse período de transição, assim é como se o campo estivesse “perdido” e em crise, mas quisesse sobreviver teriam que mudar as atitudes, podemos dizer que esse “perdido” pode ser entendido como eu o que eles teriam que se tornar um modelo de força bruta e acostumando a ser valorizado como modelo de cidade que havia naquela época.
Um dos pontos importantes desse capítulo são as estátuas dos deuses, que tinham sido colocados em divisões, na parede circular, em 118, Adriano, Imperador de Roma, iniciou à construção de um novo Pantheon, na mesma localização do antigo. As construções tinham seus agrupamentos de divindades, de tal forma que eles pudessem tutelar em harmonia a corrida de romã pela dominação do mundo, vemos claramente quando o autor fala dessa parte como um ponto religioso importante que era considerado como uma forma de poder, os imperadores acreditavam nos deuses pagões, mas aclamavam e assim eles deixavam visíveis na cidades, e então os imperadores construíram monumentos imperiais para todos verem e assim mostrando seu poder aos cidadãos mantendo o controle para que eles não o temam mais, já que a ordem visual era igualmente necessária aos governantes e aos súditos.
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