RESUMO GESTAO ESCOLAR
Por: Dayonara Andrade • 26/9/2021 • Relatório de pesquisa • 799 Palavras (4 Páginas) • 282 Visualizações
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Disciplina: Fundamentos e Métodos da Gestão Escolar | Tarefa: Portfólio ciclo 2 | |
Nome: Dayonara Firmino andrade | RA: 8109415 | DGEFL2001BVTA0S |
Tutor: Juliana Brassolatti Goncalve |
Descrição da atividade
É fato que a LDB 9394/96 orientou as políticas educacionais do Brasil, mudando as características organizacionais das escolas públicas. Contudo, a partir da leitura realizada de SOUZA (2003), podemos observar a existência de uma discussão ampla do poder dentro da escola, e que toma dimensão relevante na identificação do que é exatamente essa instituição escolar e sua gestão.
Assim, na primeira etapa, procure desenvolver uma análise de como o autor coloca a sua atenção para o aspecto padronizador das reformas educacionais na América Latina e de como é levantado o conceito de “reforma educacional”. Após isso, em uma segunda etapa, trace um resumo crítico sobre as reformas descentralizadoras, como são abordados os conceitos e todo o processo que implica a autonomia escolar
Etapa 1:
Em Souza (2003), discute-se a política de descentralização na América Latina e sua relação com a autonomia escolar. Diversos conceitos são objeto de reflexão, como reforma educacional, descentralização e autonomia escolar. Os autores, incluindo citações de vários autores, enfatizam a ênfase nas políticas de descentralização. Quando citou Rivas (1991), ele usou o que chamou de "padrões padronizados" das reformas educacionais latino-americanas nos últimos 20 anos para afirmar isso. Segundo sua descrição, “o Estado abriu mão de seu papel de benfeitor, compensador e expressor de interesses sociais mais amplos e passou a privilegiar grupos vinculados aos setores econômicos modernos”. Da mesma forma, Lauglo (1997) acrescentou que a descentralização é a principal ferramenta proposta pelo Banco Mundial para implementar as reformas educacionais que considera necessárias. Por outro lado, a reforma educacional na América Latina de fato aumentou o número de matrículas em escolas formais. Portanto, como resultado da descentralização, a escola / prefeitura tem arrecadado mais recursos financeiros por quantidade e cota. No entanto, a descentralização fiscal por si só não pode melhorar a qualidade da educação, pois a autonomia das escolas deve ser considerada, a qual deve ser acompanhada por um processo de descentralização.
Etapa 2:
É possível passar a política de educação para comprovar a transferência de responsabilidade, o que torna o conceito de organização escolar muito pobre. Mesmo com a proposta "moderna" como pretexto, a escola é ignorada e não entendida como uma instituição autônoma, autônoma e multicultural. Portanto, no método de Nóvoa (1998), através da descentralização, a maioria das políticas educacionais atuais não considera a escola como “local de formação”. Este artigo também descreve a descentralização, distinguindo-a da chamada descentralização. O autor destaca que, na descentralização, o órgão gestor central transfere funções para entidades regionais que dependem diretamente do órgão decisório central. Desta forma, a escola não tem liberdade para tomar decisões porque depende da autoridade central.
Por outro lado, na descentralização, diferentes entidades regionais e locais têm poder de decisão, não só para gerir a delegação de tarefas, mas também para exercer e autonomia num vasto leque de situações importantes da gestão da educação, ao invés de um “topo -down “O movimento de potência”.
CONCLUSÃO
Por fim, ao analisar os resultados das observações, constatamos que os programas considerados descentralizados são, na verdade, considerados descentralizados. Porém, concordamos com a afirmação de Amaro (1996) de que ele deve estar perfeitamente distraído, compatível com a centralização, porque não abandona o centro ao transferir capacidades, e mantém um sistema hierárquico, correspondente à transferência de responsabilidades que o país já quer.
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