Agenda 21 – Saúde Materna

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Universidade Federal Do Rio Grande – FURG

Saúde Ambiental

Agenda 21 – Saúde Materna

Alessandra Leonardi – 113516

Rio Grande

2016

Neste trabalho serão abordadas algumas ações conforme capitulo seis da agenda 21, Conferência das Nações Unidas sobre o meio ambiente e desenvolvimento, o qual se refere à proteção e promoção das condições da saúde humana em especifico sobre a meta cinco. Melhorar a saúde materna destacando o objetivo principal da redução da taxa de mortalidade materna a três quartos no período de 1990 a 2015.

 No Brasil ainda foi proposto às metas adicionais como oferecer a cobertura total à saúde sexual e reprodutiva no Sistema Único de Saúde (SUS) e reduzir a mortalidade causada por câncer de mama e colo de útero.

As metas poderão ser cumpridas por ações e que também são de competência da enfermagem, neste contexto da saúde materna a principal a se destacar é a oferta do Planejamento familiar com orientação às mulheres por profissionais da enfermagem capacitados. Essa orientação e o acesso a métodos anticoncepcionais são direitos garantidos pela Constituição, porém não são cumpridos satisfatoriamente.

Outro fator importante a se discutir são as doenças que acometem a saúde da mulher grávida levando a óbito no período gestacional ou não após. Segundo (MORAIS, 2008), as doenças cardiovasculares, neoplasias e de aparelho respiratórios são doenças que causam o maior número de morte entre mulheres, em alerta fica o câncer do colo de útero e de mama.

 A promoção à saúde sobre essas neoplasias são fundamentais para assistência e orientações, como forma de prevenção e de diagnósticos precoce. Como por exemplo, o câncer de mama em geral é detectado tardiamente, dificultando o tratamento ou atém mesmo ocorrendo óbito.

De acordo com (REGANASSI, 2015), as principais causas de morte de mulheres brasileiras são a hipertensão arterial, as infecção puerperal, as hemorragias e durante ou após o aborto.

O acompanhamento pré-natal pode identificar tais riscos no período de gravidez, como também o acompanhamento do período puerperal e também a assistência na gravidez de risco.

 Sendo o enfermeiro o profissional que possui o privilégio de acompanhar todo o momento desse período, a saúde mental também deve ser assistida e ser acompanhada durante a gestação e pós-parto como forma de prevenção as visitas domiciliares são importantes. (GUERRA, 2014).

Ainda pode-se destacar a nutrição de gestantes, o acompanhamento é fundamental para uma gestação saudável, visando sempre a condição socioeconômica que a gestante se incluiu em sua comunidade, assim como, a nutrição da gestante contribuem para o aleitamento materno saudável.

Referências Bibliográficas

GUERRA, Maria; BRAGA, Maria; QUELHAS, Isabel; SILVA, Rosa. Promoção da saúde mental na gravidez e no pós-parto. Revista portuguesa de enfermagem saúde mental, Portugal, v. especial 1, n.1, p 117-124, 2014.