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GESTÃO EM ENFERMAGEM - Trabalho interdisciplinar

Por:   •  17/3/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.262 Palavras (6 Páginas)  •  696 Visualizações

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CURSO DE ENFERMAGEM

 

 

 

 

GESTÃO EM ENFERMAGEM

 

 

AMANDA EVANGELISTA  CARVALHO

ANA CAROLINA MENDES BARBOSA

BRUNA DO CARMO BOTELHO

HAYALA FRAGA DE SOUSA

ITALO COELHO DA CONCEIÇÃO

IZABELA LUIZE GUIMARÃES DE ARAÚJO

ROCILÂNDIA RODRIGUES MARTINS

SIMONE APARECIDA DA SILVA

WARLEY JUNIOR SILVA SANTOS

 

 

 

 

 

 

 

  

 

Belo Horizonte 

2016

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AMANDA EVANGELISTA CARVALHO

ANA CAROLINA MENDES BARBOSA

BRUNA DO CARMO BOTELHO

HAYALA FRAGA DE SOUSA

ITALO COELHO DA CONCEIÇÃO

IZABELA LUIZE GUIMARÃES DE ARAÚJO

ROCILÂNDIA RODRIGUES MARTINS

SIMONE APARECIDA DA SILVA

WARLEY JUNIOR SILVA SANTOS

 

 

 

GESTÃO EM ENFERMAGEM

 

 

 

 

 

Trabalho Interdisciplinar Supervisionado apresentado ao curso de enfermagem da Faculdade de Minas Gerais, FAMINAS-BH como requisito parcial para avaliação da disciplina.

 

Orientador: Henrique Fabiano do Nascimento 

 

   

 

Belo Horizonte  

2016

 

SUMÁRIO

Introdução3

Objetivos6

Justificativas7

Referências8

 

 


1. INTRODUÇÃO

 

Processo de trabalho define-se como a transformação de um determinado objeto em um produto, por meio de intervenção humana que para fazê-lo emprega instrumentos, ou seja, refere-se a um conjunto de atividades produtivas ou criativas que o homem exerce para atingir determinado fim. Na enfermagem, esses processos de trabalho são: Assistir, Administrar, Ensinar, Pesquisar e Participar Politicamente.  (SANNA, 2006) .

Segundo Maria Cristina Sanna (2006), em relação ao processo de trabalho administrar coordena o trabalho assistir em enfermagem, para o enfermeiro gestor, o conhecimento sobre gestão é fundamental para que possa desempenhar suas atividades. É dele a responsabilidade da administração da assistência em todas as áreas de prestação de serviços desenvolvidas nos diversos serviços de saúde. É ele que planeja, organiza, direciona, cobra resultados e avalia os processos de trabalho que envolvem a assistência ao cliente/paciente, sempre focando na qualidade e satisfação dos serviços a eles oferecido. (SANNA, 2006) 

 

A necessidade da administração existe desde as mais antigas sociedades. Todavia, foi com a expansão do processo de produção industrial na Inglaterra, França e EUA que as mudanças na organização do trabalho com a separação entre a concepção, execução e o controle, fizeram com que a prática e a teoria da administração do trabalho ganhassem impulso. (SANNA,2006)

O termo gestão surgiu após a revolução industrial e vem sendo utilizado, como, qualificativo de formas participativas como co-gestão e autogestão, sendo um termo genérico que assim como os outros, a administração e a gerência sugere a ideia de decidir e dirigir. (SCARPI , 2010)

 

Na primeira metade dos anos 90, ocorreu um movimento iniciado principalmente nos Estados Unidos, onde acionistas de grandes corporações despertaram para a necessidade de novas regras que os protegessem dos abusos da diretoria executiva das empresas, da inércia de conselhos de administração inoperantes e das omissões das auditorias externas, compôs este cenário, as Organizações de Saúde constituídas por Hospitais, Clínicas, Consultórios, Unidades Básicas de Saúde, Farmácias, Laboratórios, Instituições de Ensino e de Pesquisa, que juntas constituem o complexo segmento de saúde na sociedade. (SANNA, 2006)

Atualmente a gestão das práticas de saúde exige a discussão a respeito da diversidade humana, o diálogo entre parceiros ou atores sociais, reconhecendo igualdades e diferenças instituídas biológicas, social, política e cultural.  (SANNA, 2006)

 

No contexto da enfermagem, o enfermeiro ainda enfrenta vários desafios, que emperram o fluxo normal das atividades que lhe são atribuídas, tais como: abuso da autoridade de sua chefia imediata; falta de autonomia; comunicação falha, informal, tendenciosa e nada transparente; não aceitação das diretrizes gerenciais pela equipe; excesso de faltas e licenças; interferências de outras gerencias em sua unidade; corporativismo das categorias profissionais, principalmente da área médica; regalias para alguns trabalhadores  que fazem parte de sua equipe; falta de respeito e desvalorização de seu trabalho. Inclui-se, ainda, nesse processo a realização do controle burocrático de faltas, plantões e procedimentos padrões dos que trabalham em sua equipe. (SANNA, 2006)

O enfermeiro que gerencia situa-se no meio dessa teia, articulando-se com a alta administração e com a linha de frente. Confluem para esse ponto central interesses de várias áreas, pressão da organização, da sociedade civil por prestação de serviço e as expectativas dos trabalhadores. O cargo de chefia de uma unidade de saúde lida, com relações acirradas de tensão entre as categorias e os departamentos que trabalham no mesmo contexto. (SANNA, 2006)

Os problemas da gestão na saúde referem-se a “insuficiência de pessoal”; “insuficiência de recursos econômicos em materiais”; “administração antiquadas”; e “locais e equipamentos inadequados “esses problemas estão tão inter-relacionados que as soluções são simultâneas.” (SANNA, 2006)

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