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Critica - saúde mental

Por:   •  10/5/2015  •  Dissertação  •  514 Palavras (3 Páginas)  •  346 Visualizações

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LEONARDO BEM ALVES

TÍTULO DO ARTIGO: O MEDO, A ANSIEDADE E AS SUAS PERTURBAÇÕES

Américo Baptista, Marina Carvalho, Fátima Lory.

Psicologia[online]. 2005, vol.19, n.1-2, pp. 267-277.

RESUMO

Medo e Ansiedade são os descritos que utilizamos para descrever um estado emocional desagradável de apreensão ou tensão acompanhado por sintomas de activação fisiológica. Apesar de medo e ansiedade serem muitas vezes considerados sinônimos, a presença o a ausência de estímulos desencadeadores externos e o comportamento de evitação costumam a ser característica que se utilizam para diferenciar os dois.

O medo é considerado como uma emoção básica, fundamental, discretas presente em todas as idades, cultura raça ou espécie, enquanto ansiedade é uma mistura de emoções, na qual predomina o medo. Assim a fenomenologia da ansiedade é mais variável que a do medo por causa da mistura de emoções.

A evolução e o desenvolvimento são ativados por situações potencialmente ameaçadoras ou por perigos reais. . Os medos aparecem e desaparecem, de modo previsível, em determinadas alturas do desenvolvimento, de acordo com as tarefas típicas dessas etapas, o que implica, para além de uma perspectiva evolutiva, uma perspectiva desenvolvimentista

Perturbações de medo e ansiedade são consideradas dois extremos da distribuição, isto é tanto de baixa como de alta ansiedade, atualmente não há um modelo integrador para tratamento de ambas. Para as perturbações de alta ansiedade os tratamentos farmacológicos e psicológicos mostraram ser eficazes. O tratamento farmacológico que mostram ser eficazes são as Benzodiazepinas, os Antidepressivos Tricíclios e os Inibidores de Recepção da Serotonina.  Já os psicológicos com maior eficaz na diminuição da ansiedade baseiam-se em dois tipos de procedimentos, empiricamente suportados, que se designam por terapia comportamental e por terapia cognitiva.

CRÍTICA

O artigo foi publicado no ano 2005 não tão recente mais que aborda um assunto que está em nosso meio, sua publicação está em psicologia (online), vol.19, n.1-2, pp. 267-277. Sendo feita uma analise do texto podemos compreender um pouco mais sobre as causas e tratamentos farmacológicos e psicológicos.

         

Esse artigo está relacionado com a área da saúde, passando importantes informações sobre as causas, características e os tratamentos farmacológicos e psicológicos. O medo e ansiedade para muitas pessoas possuem o mesmo sinônimo, sendo que eles possuem diferenças que podem ser pela presença ou ausência de estímulos desencadeadores externos e o comportamento de evitação. O medo é caracterizado pelo um estimulo externo obvio, sendo uma reação voltada para o presente, enquanto que ansiedade é o estado emocional aversivo sem desencadeadores claros que não podem ser evitados, sendo uma reação voltada para o futuro, antecipando um acontecimento que poderá causar medo.

O autor usa uma linguagem de fácil entendimento, possuindo uma seqüência lógica, utilizando uma discrição com conceitos que diferenciam tais comportamentos e para melhor explicação do assunto. Buscando os detalhes importantes como o desenvolvimento e a evolução dos medos, as possibilidades de tratamento para melhor entendimento do leitor.

O artigo possui uma conclusão pequena, mas clara relatando os fatores de causa para medos e ansiedade e considerando um alarme para a espécie humana e no final relatando a forma de tratamentos e as diferenças de eficaz para diferentes perturbações.

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