FAZENDO UMA PARCERIA PARA TORNAR ALIMENTOS MAIS SEGUROS

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM VIGILÂNCIA SANITÁRIA E QUALIDADE DE ALIMENTOS

Resenha Crítica de Caso

LUIS PEDRO DE ALMEIDA LAPA

Trabalho da disciplina CERTIFICAÇÃO, CREDENCIA E AUDITORIA GESTÃO QUALIDADE CADEIA PRODUTIVA DE ALIMENTOS (NPG4690)

                                                                     Tutor: Prof. VICTOR JONAS DA ROCHA ESPERANCA

BRASÍLIA

2021

 SAMPLE6: FAZENDO UMA PARCERIA PARA TORNAR ALIMENTOS MAIS SEGUROS

Referências: ROBERT F. HIGGINS KIRSTEN KESTER.

        

O artigo Sample6: Fazendo uma parceria para tornar alimentos mais seguros nos traz os problemas da segurança alimentar nos Estados Unidos e a busca por soluções para a problemática. O artigo nos traz duas discussões diferentes, a primeira sobre a questão da segurança alimentar, apresentando dados sobre o consumo de produtos que assegurem a sua segurança e a segunda sobre a Sample6, uma Startup que possui como missão melhorar a segurança e a saúde dos consumidores.

Em uma breve introdução sobre o panorama do mercado alimentício nos Estados Unidos, o autor traz dados sobre a mudança de comportamento no consumo de produtos com apelo saudável, como por exemplo produtos provindos de sistemas de produção orgânicas e alimentos ditos como “naturais”, esses produtos em 2010 representaram um montante de aproximadamente 39 bilhões de dolares, o que representa uma alta de 63% em relação as vendas de 2005. No ano seguinte (2011) foi constatado que 37% dos consumidores norte-americanos possuíam preferência por alimentos orgânicos. Ficava ali claro que havia uma mudança no padrão de consumo dessas pessoas, acelerados pela internet e pela facilidade de se obter informações sobre o tema a cadeia produtiva de alimentos orgânicos crescia com uma imensa rapidez.

O autor traz em um segundo momento questões relativas à segurança alimentar, pois naquele momento era um tema amplamente discutido em todo o mundo, com diversos surtos ocorrendo em diversas áreas do globo a mídia divulgavam diariamente casos da “doença da vaca louca”, “gripe aviária” entre outras doenças que causavam colapso no mercado de importação e exportação de diversos países diferentes. Como opção para o controle de todos esses problemas foram adotadas diversas práticas para o monitoramento da cadeia produtiva de alimentos no mundo inteiro, visando obter rastreabilidade de todos os processos envolvido nos sistemas produtivos.

Os grandes contaminantes eram divididos em quatro grandes grupos, começando pelos agentes físicos, como corpos estranhos ao processo produtivo, agentes químicos, provindo em sua grande maioria de sistemas de produção convencionais, onde é utilizado defensivos agrícolas e antibióticos para sistemas de produção animal, os alergênicos que, quando não há uma produção com separação dos processos bem definida, podem gerar contaminação cruzada em diversos produtos, e por último os agentes microbiológicos em sua maioria bactérias que mesmo não sendo, em alguns casos, diretamente nocivas ao ser humano, podem ser produtoras de toxinas, que essas sim podem causar doenças ou complicações hospitalares.

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