SELECTIVIDADE DE ALIMENTOS EM CRIANÇAS
Por: jaquelinems • 13/3/2018 • Projeto de pesquisa • 2.283 Palavras (10 Páginas) • 280 Visualizações
UNIVERSIDADE PARANAENSE - UNIPAR
UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE FRANCISCO BELTRÃO CURSO DE NUTRIÇÃO
Jaqueline maia Broetto
SELETIVIDADE ALIMENTAR NA INFÂNCIA
FRANCISCO BELTRÃO – PR
2017
UNIVERSIDADE PARANAENSE - UNIPAR
UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE FRANCISCO BELTRÃO CURSO DE NUTRIÇÃO
Jaqueline maia Broetto
SELETIVIDADE ALIMENTAR NA INFÂNCIA
Pré-projeto de Trabalho de Conclusão de
Curso apresentado à disciplina de Metodologia da Universidade Paranaense como requisito básico para a conclusão da disciplina de Metodologia.
Orientador (a): Débora Giaretta
FRANCISCO BELTRÃO – PR
2017
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO............................................................................................................4
2.JUSTIFICATIVA.........................................................................................................6
3.OBJETIVOS.................................................................................................................7
3.1 GERAL........................................................................................................................7
3.2 ESPECÍFICOS.............................................................................................................7
- METODOLOGIA DA PESQUISA............................................................................8
- CRONOGRAMA.........................................................................................................9
- REFERÊNCIAS.........................................................................................................10
INTRODUÇÃO
A alimentação é uma preocupação de pais, responsáveis e profissionais da área da saúde e educação com crianças de todas as faixas etárias. Há uma procura de parte dessas pessoas por informações quanto à quantidade e qualidade de alimentos que devem fazer parte da alimentação diária das crianças, principalmente nos primeiros anos de vida. Considerando a alimentação como uma necessidade básica do ser humano, por iniciar – se em sua concepção e se estender ao longo de sua vida, faz-se necessário fornecer-lhe uma alimentação adequada de modo a garantir o seu desenvolvimento de forma plena e efetiva. A alimentação é um dos requisitos para um crescimento contínuo e para a vida saudável de uma criança. Essa etapa começa a partir da amamentação do recém-nascido (que dura em média até os 2 anos ou mais) e continua na introdução de novos alimentos em sua nutrição, a partir dos 6 meses. É importante que os pais tornem prazeroso aos filhos, o consumo de verduras, legumes, frutas, folhas, cereais, grãos, carboidratos, proteínas, fibras, gorduras enfim uma dieta equilibrada, ter um ênfase na ingestão de água. Todos esses elementos, combinados de maneira balanceada, respeitando a individualidade da criança conferem um excelente rendimento para a maturidade física e psicológica da criança.
Para que a criança tenha uma alimentação adequada, deve seguir um horário controlado e um cardápio equilibrado, é preciso bastante paciência. As refeições devem transmitir uma sensação agradável e relaxante, não um momento frustrante de obrigação. No período da primeira infância (2 à 3 anos) podemos encontrar dois tipos de crianças, as que comem muito e as que travam uma verdadeira guerra com os pais para não comer. Nessa etapa da infância, as crianças costumam demorar mais para comer e se recusar a se alimentar em determinado horário. Por isso sempre alterne o horário para ofertar os alimentos e tente oferecê-lo uma próxima vez. Para que ele passe a apreciar comidas saudáveis, os pais devem ser os primeiros da dar o exemplo.
A seletividade alimentar é defina como a recusa pelos alimentos podendo ser parcial ou total, este comportamento é predominante na fase da primeira infância e tendo mais complicações na fase escolar e persistir na adolescia e até mesmo na faze adulta. De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde) a seletividade é mais frequente em crianças de 4 a 24 meses 19% a 50% dos casos, nas percepções e relatos de pais e cuidadores. A criança com seletividade alimentar come uma pequena quantidade de alimento e com uma variedade insuficiente para o desenvolvimento, comportamento e crescimento, a mesma sente desmotivação ao se alimentar e a degustar novos alimentos, tem absentismo de cognições anormais, em relação ao peso e a altura, não possui o medo de se engasgar ou vomitar, a criança não será necessariamente magra ou com baixo, a pesquisas apontando que o percentual de crianças com seletividade alimentar e com obesidade estão sendo relacionadas, pois a mesma consome apenas dois tipos de grupos alimentares, e sendo predominante o grupo do carboidrato (CHO) que são a base da pirâmide e energéticos.
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