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Bromatologia

Por:   •  18/6/2015  •  Relatório de pesquisa  •  1.276 Palavras (6 Páginas)  •  1.006 Visualizações

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[pic 1]

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA NO LABORATORIO
PREPARO DE MATÉRIA PRIMA PARA DETERMINAÇÃO DE MATÉRIA SECA PARCIAL

DIANA AMOEDO
EMILLY GONÇALVES
JÉSSYCA LASMAR
MAYKE OLIVEIRA
MILANY VASCONCELOS
ROSALVO MACEDO

MANAUS - AM

JUNHO - 2015


DIANA AMOEDO
EMILLY GONÇALVES
JÉSSYCA LASMAR
MAYKE OLIVEIRA
MILANY VASCONCELOS
ROSALVO MACEDO

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA NO LABORATORIO
PREPARO DE MATÉRIA PRIMA PARA DETERMINAÇÃO DE MATÉRIA SECA PARCIAL

              Relatório apresentado como requisito para aprovação na disciplina de Bromatologia e Nutrição Animal na Universidade Nilton Lins.

Orientadora: Profa. Zênia Rodrigues






MANAUS – AM
JUNHO – 2015

INTRODUÇÃO

Umas das grandes contribuições dos químicos para a ciência da nutrição foi o esquema de análise proposto por Henneberg e Stohmann em 1865. Pelo fato de trabalharam na estação experimental de Weende(Alemanha) o esquema ficou conhecido como o esquema de Weende, mas também chamado de Bromatológica Convencional.

De acordo com o esquema Weende a composição dos alimentos é:
[pic 2]

E a partir desse esquema pode ser observada a composição na matéria original e em 100% de matéria seca.

E esse trabalho apresenta o inicio de uma análise de alimentos, que é a determinação da matéria seca (MS). Nesse trabalho foi utilizado como matéria para análise folhas de Jambeiro. Os valores de MS facilitam a comparação qualitativa dos diversos nutrientes, entre diferentes alimentos. A composição dos alimentos em tabelas, o cálculo das necessidades dos animais e o consumo de alimentos são expressos em termos de MS. A determinação da matéria seca há dois passos, o primeiro é a pré-secagem (apresentado nesse relatório), no qual o material é colocado em uma estufa de ar circulante devidamente armazenado em saco de papel furado (já pesado), ficando tempo suficiente para que o material apresente consistência quebradiça, permitindo moagem perfeita em uma temperatura adequada para esse tipo de procedimento (55º-60ºC).  Em seguida esse material é pesado novamente e levado para moer, e assim começa o segundo passo que é a secagem definitiva ou a 105ºC (procedimento não realizado por tanto não apresentando neste).

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA NO LABORATORIO
PREPARO DE MATÉRIA PRIMA PARA DETERMINAÇÃO DE MATÉRIA SECA PARCIAL


OBJETIVO

Realizar aula prática de pesagem em balanças Semi-Analítica ou Analítica.
Realizar o preparo e a pré-secagem de matérias primas altas em umidade para determinação da Matéria Seca Parcial.

MATERIAL E METODOLOGIA

Foi solicitado pela professora matérias primas como folhagem, folhas, tubérculos, frutos e entre outros para a aula prática no laboratório.
Nossa equipe coletou como matéria prima folhas de Jambeiro.

Imagens ilustrativas

[pic 3] [pic 4]
[pic 5]

  • No laboratório já com o nosso material para estudo, foi fornecido pela professora, 5 sacos de papel, no qual foram dobrados no sentido vertical e feito alguns furos nos mesmos com furador de papel em lugares aleatórios dos sacos.


Imagens ilustrativas
[pic 6][pic 7] 
[pic 8]

  • Como havia outros grupos e por se tratar de análise, colocamos em cada saco as identificações como:
    Tipo de matéria prima: Folha de Jambeiro
    Nomes dos Alunos: Diana Amoedo,
                                      Emilly Gonçalves,
                                      Jessyca Lasma,
                                      Mayke Oliveira,
                                      Milany Vasconcelos
                                      Rosalvo Macedo
    Numeração do grupo: 08
    Letras de A á E em cada saco para distinguir cada um deles, pois apresentariam valores diferentes.

Depois das identificações fizemos a pesagem dos sacos vazios na balança analítica e retiramos a ultima casa decimal.

Imagens ilustrativas
[pic 9] [pic 10] 

Os resultados foram:
[pic 11]

SACOS

PESO DOS SACOS VAZIOS

A

2.487

B

2.443

C

2.415

D

2.467

E

2.458

  • Em seguida cortamos as folhas de jambeiros (matéria úmida)  e colocamos dentro destes sacos de papel devidamente identificados (não ultrapassando 200g)  e pesamos novamente na balança analítica.




Obtemos os seguintes resultados:

SACOS

PESO DOS SACOS VAZIOS

PESO DOS SACOS VAZIOS + MATÉRIA ÚMIDA

MATERIAL ÚMIDO

A

2.487

127.392

124.905

B

2.443

90.435

87.992

C

2.415

142.279

139.864

D

2.467

151.954

149.487

E

2.458

169.943

167.485


Obs: Para encontrar somente o peso do material úmido foi utilizado o seguinte cálculo: (peso dos sacos vazios + matéria úmida) - (peso dos sacos vazios) = Matéria úmida.

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