A Aplicação da Teoria de Erros para a gravidade
Por: aa33 • 20/8/2017 • Trabalho acadêmico • 1.489 Palavras (6 Páginas) • 360 Visualizações
SUMÁRIO
Pág.
1. RESUMO........................................................................................................04
2. INTRODUÇÃO..............................................................................................05
3. OBJETIVOS....................................................................................................06
4. MATERIAL E INSTRUMENTOS UTILIZADOS......................................07
5. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL.......................................................08
6. AQUISIÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS............................................09
6.1. Período das oscilações e desvios...................................................................09
6.2. Aplicação da Teoria de Erros para a gravidade..........................................10
6.3. Tabelas T x L e T²xL....................................................................................12
7. CONCLUSÃO..................................................................................................13
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................14
1. RESUMO
O pêndulo simples consiste em um sistema idealizado composto por um fio leve e inextensível de comprimento L. Sua extremidade superior fica fixada a um ponto que permite sua livre oscilação, na extremidade inferior uma massa m é presa. Quando esse corpo é retirado de sua posição de equilíbrio e depois largado, passa a oscilar em um plano vertical, a força restauradora acontece sob a ação da gravidade.
2. INTRODUÇÃO
Quando um corpo puntiforme é puxado lateralmente a partir de sua posição de equilíbrio e a seguir libertado, ele oscila em torno da posição de equilíbrio (YOUNG 2003). É um sistema mecânico que exibe movimento periódio, e consiste em um corpo pontual de massa m suspenso por um fio (ou haste) leve, de comprimento L, cuja extremidade superior é fixa (SERWAY 2008).
As forças que agem sobre o peso são a tração (vetor) T exercida pelo fio e a força gravitacional (vetor) Fg, onde o fio faz um ângulo θ com a vertical.
Decompomos (vetor) Fg em uma componente radial (vetor) Fgcosθ e uma componente Fgsenθ que é tangente à trajetória do peso. Este componente tangencial produz um torque restaurador em relação ao ponto fixo do pêndulo porque sempre age no sentido oposto do deslocamento do peso, tendendo levá-lo de volta ao ponto central. Este ponto (θ=0) é chamado de posição de equilíbrio, porque o pêndulo ficaria em repouso neste ponto se parasse de oscilar. Toda a massa de um pêndulo simples está concentrada na massa m do peso do pêndulo, que está a uma distância L do ponto fixo.
Assim, a equação do pêndulo simples para escrever I=mL² como momento de inércia do pêndulo. Equação do pêndulo simples:
[pic 1] [pic 2]
Onde T é o período em segundos, L é o comprimento do fio em m e g é a aceleração da gravidade em m/s².
3. OBJETIVOS
O objetivo dessa experiência foi analisar o movimento de um pêndulo simples e definir a dependência entre o período de oscilação T e o comprimento do fio L, determinando graficamente o valor da aceleração da gravidade local g.
- Medir o tempo médio de uma oscilação completa período;
- Medir o período de oscilação do pêndulo com dois comprimentos diferentes;
- Organizar e manipular os dados experimentais, na forma de tabelas.
- Calcular os erros médios, relativo e percentual da medida do período;
- Construir o gráfico período x comprimento do pêndulo
- Verificar fatores que influenciam no período do pêndulo;
- Determinar o valor da aceleração da gravidade local;
- Determinar o erro da aceleração da gravidade aplicando a Teoria de Erros;
4. MATERIAL E INSTRUMENTOS UTILIZADOS
- Conjunto de mecânica Arette II (contendo um suporte universal wackerritt, hase, conjunto mecânico e pêndulo composto de linha e corpo metálico).
- Calculadora científica;
- Cronômetro (erro de 0,01s)
- Trena milimetrada (erro de 0,5mm)
5. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Com auxílio de um Conjunto de mecânica Arette II foi medido o tempo de oscilação do pêndulo em oscilação tomando cuidado para não ultrapassar 15 graus. O tempo medido foi de 10 oscilações, repetindo o processo 5 vezes para cada medida de comprimento do fio.
Após o término das medições, através de uma calculadora científica, foram encontradas as médias dos valores do período e seus respectivos erros.
Em seguida, calculou-se a gravidade do local e em consequência seu respectivo erro, através da Teoria dos Erros.
6. AQUISIÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS
6.1. Período das oscilações e desvios
Comprimento do pêndulo 1
Medidas | Comprimento (mm) |
1 | 601,2 |
2 | 602,5 |
3 | 602,9 |
4 | 603,5 |
5 | 602,5 |
Média | 602,5 |
Desvio padrão | 0,843800924 |
Desvio padrão da media | 0,377359245 |
Medidas do período do 1º comprimento (L), sua média e respectivos erros:
L= 602,5mm ± 0,5mm
T1: 15,48 | T2: 15,62 | T3: 15,31 | T4: 15,70 | T5: 15,37 |
Período (s) | T1 | T2 | T3 | T4 | T5 | Média | Desvio padrão experimental | Desvio padrão da média |
T= (tempo de 10 oscilações/10) | 1,56 | 1,56 | 1,53 | 1,57 | 1,54 | 1,55 | 1,5811388 x [pic 3] | 7,071067812 x [pic 4] |
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