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AS ROTAÇÕES: FORÇA CENTRÍPETA

Por:   •  28/4/2020  •  Relatório de pesquisa  •  1.062 Palavras (5 Páginas)  •  200 Visualizações

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[pic 1]

 

 

 

 

 

ROTAÇÕES: FORÇA CENTRÍPETA

 

 

 

 

 

 

         

MARCELO MONTEIRO FERREIRA 115127

 

 

 

RELATÓRIO APRESENTADO COMO PARTE DOS REQUISITOS DA UNIDADE CURRICULAR FÍSICA II DO CURSO DE LICENCIATURA PROF. DR. RUI MANUEL VIEIRA BASTOS

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

DIADEMA NOVEMBRO – 2016

 

 

 

1. RESUMO 

 

Este relatório apresenta o resultado do experimento executado no laboratório de física para investigar a relação da força centrípeta com a velocidade angular de um corpo em movimento circular uniforme. Com a utilização de um equipamento experimental foi realizado uma investigação para se descobrir porque a força resultante aponta para o centro do equipamento e porque a partícula não é puxada totalmente para o centro, ou seja, o estudo da força centrípeta que age sobre um objeto em movimento circular uniforme, efetuado através de medições e cálculos, sobre processos com o pilar lateral móvel > Raio, o Dinamômetro > Força, a Velocidade Angular e a Massa do Pêndulo o qual se encontra preso a um eixo fixo, que, por sua vez, estava ligada a um motor elétrico, com o objetivo de descobrir as revoluções e períodos, a velocidade angular e a força centrípeta, assim chegando a definições de que num movimento circular e uniforme, a força resultante aponta para o centro da trajetória, sendo por isso denominada força centrípeta.

 

 

 

 Sumário

RESUMO

1.  Introdução        3

2.  Objetivos        4

3.  Procedimentos        4

4.  Resultados        5

6. Conclusão        5

7. Bibliografia        5

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

1. Introdução

Na Força Centrípeta como em qualquer aceleração, é preciso haver uma resultante de forças na direção da aceleração para produzi-la. No caso da aceleração centrípeta, esta força é a força centrípeta. Não é uma nova espécie de força, mas somente a denominação da força que atua no movimento circular. A força centrípeta pode ser a força de uma mola, de um fio ou uma força de contato, como uma força normal ou força de atrito. Também pode ser força de ação a distância, como uma força gravitacional ou combinação de várias forças. Sempre está dirigida para o lado côncavo da trajetória, para o centro do círculo do movimento. [pic 2]

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Entretanto, um objeto que se desloca em arco, com o valor da velocidade constante, possui uma variação na direção do movimento; como a velocidade é um vetor de módulo, direção e sentido, uma alteração na direção implica uma mudança no vetor velocidade. A razão desta mudança na velocidade é a aceleração centrípeta.

Como força é dada pela fórmula:

[pic 7]

E a aceleração, neste caso particular, corresponde a aceleração centrípeta dada pela fórmula:

[pic 8]

Temos a força centrípeta que pode ser calculada como:

[pic 9]

Onde

     M é a massa (em quilogramas no SI)

    [pic 10] é a velocidade do corpo (em metros por segundo no SI)

     r é o raio da trajetória percorrida pelo corpo (em metros no SI). 

 

 

2. Objetivos

Verificar a força centrípeta, a qual queremos determinar, resultante do seguinte experimento em que a força resultante puxará o corpo para o centro da trajetória em um movimento curvilíneo ou circular.

 

3. Equipamento Experimental & Processos

  • Dinamômetro
  • Massa pendular
  • Cronômetro
  • Massores
  • Nível bolha
  • Pilar lateral móvel
  • Plataforma rotacional
  • Controlador de velocidade

  • Processos Experimentais
  1. Conectado os componentes.
  2. Foi feita a escolha da massa do pêndulo e com o auxílio de uma balança analítica, mediu-se a massa do objeto pendular.
  3. Feita a escolha do raio.
  4. Efetuado as medições, com a escolha da força centrípeta desejada no dinamômetro.
  5. Iniciada a rotação da plataforma ajustando a velocidade angular de maneira que a força centrípeta fique igual a força do dinamômetro da etapa 4.
  6. Ajustado a plataforma paralela ao solo, com o eixo de rotação também perpendicular ao solo.
  7. Ajuste no pilar lateral móvel, perpendicular à plataforma.
  8. E realizada a leitura: paralaxe.
  9. Calibrado o Dinamômetro com verificação de algum atrito interno.
  10. Regulado o potenciômetro, com início sempre no mínimo, esperando o ω ficar constante e conferida todas as condições para uso.
  • Foi investigado possíveis variações.
  • Pilar lateral móvel – Raio.
  • Dinamômetro – Força
  • Velocidade Angular
  • Massa do Pêndulo.

RESULTADOS (Justificativa)

Obs.: As folhas com os resultados, cálculos e as medições, inclusive o gráfico, ficou com um dos membros do grupo, que acabou levando embora para sua casa este material, com o intuito de elaborar o relatório após a aula do laboratório dia 21 de Outubro de 2016, porém o mesmo não apareceu depois desta aula do laboratório para entregar ou participar da realização do relatório, nem respondeu as mensagens via comunicadores pessoais, por isso, justifico aqui, que não construí a tabela com os dados e resultados obtidos devido a essa falha desta pessoa que seria membro do grupo ao qual eu fazia parte e como todo o restante dos colaboradores acabaram desistindo da realização do relatório, acabei efetuando sozinho esta minha parte, porém sem os resultados e cálculos e sem esses valores, não teria como representar aqui os resultados deste experimento.

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