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CONHECIMENTO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Por:   •  22/9/2018  •  Relatório de pesquisa  •  1.027 Palavras (5 Páginas)  •  252 Visualizações

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RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA

 CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL

              RA: C9851B-0         TURMA: EC6Q18      WILLYS BRUNO VIEIRA DE SOUZA

Bancada 03

 MEDIÇAÕ DE VAZÃO EM CONDUTO LIVRE COM A UTILIZAÇÃO DE VERTEDOUROS

Relatório de Atividade prática, pertinente ao dia 28 de Agosto de 2018.  Apresentado como parte dos requisitos parciais de avaliação da     disciplina     Hidráulica e Hidrologia Aplicada.

Prof. Dr. Tiago Duarte

RIBEIRÃO PRETO – SP

2018

  1.         SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        4

1.1        OBJETIVO        4

2.        MEMORIAL DESCRITIVO        5

2.1        Equipamentos utilizados        8

3.        MEMORIAL DE CALCULOS        9

4.        CONCLUSÃO        11

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Sistema de Partida        5

Figura 2 - Soleira sem contração.        5

Figura 3 - Soleira com contração.        6

Figura 4 - Vazão mínima com a soleira sem contração.        6

Figura 5 - Vazão média com a soleira sem contração.        7

Figura 6 - Vazão máxima com a soleira sem contração.        7

Figura 7 - Vazão média com a soleira com contração.        8


  1. INTRODUÇÃO

Desde a antiguidade, a medição da Vazão de um sistema hidráulico sempre foi estudada com afinco devido a sua grande importância. Temos como exemplo a sociedade Egípcia que captava água do rio Nilo para irrigação, abastecimento urbano, consumo, e geração de energia. O estudo do comportamento da água foi necessário para entender as enchentes em determinadas épocas do ano, assim como para a distribuição correta do recurso.

Na engenharia, a vazão é uma medida de extrema importância em projetos hidráulicos. Do  mais simples com uma implantação de caixa d’água, até a distribuição de água para um bairro. Através desta medida, é possível determinar os materiais necessários no projeto, distâncias (cotas) das encanações, determinar a diferença de pressão em determinados pontos (perda de carga).

Essa variável representa o volume de água que passa por uma determinada seção dividido por um intervalo de tempo. Assim, se o volume é dado em litros, e o tempo é medido em segundos, a vazão pode ser expressa em unidades de litros por segundo (l.s-1). No caso de rios, entretanto, é mais usual expressar a vazão em metros cúbicos por segundo (m3 .s-1), sendo que 1 m3 .s-1 corresponde a 1000 l.s-1 (litros por segundo). A medição de vazão em cursos d’água é realizada, normalmente, de forma indireta, a partir da medição de velocidade ou de nível. Os instrumentos mais comuns para medição de velocidade de água em canais abertos são os molinetes, que são pequenos hélices que giram impulsionados pela passagem da água. Em situações de medições expeditas, ou de grande carência de recursos, as medições de velocidade podem ser feitas utilizando flutuadores, com resultados muito menos precisos.

  1. OBJETIVO

O presente relatório tem como escopo, a descrição de todo processo realizado na aula prática da disciplina de Hidráulica e Hidrologia Aplicada. Na qual aplicamos os conceitos teóricos para medir a vazão em um conduto livre com a utilização de vertedouros, no intuito de estudar e entender a aplicação prática destas estruturas.

  1. MEMORIAL DESCRITIVO

Primeiramente foi verificado se a instalação elétrica estava conectada de forma correta e se os registros da planta de processo, para a circulação da água até o tanque de abastecimento estavam abertos (Conforme se pode observar em figura 1).

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AUTOR: Autoria do grupo.

Após essa verificação tiramos todas as medidas das duas soleiras que seriam usadas no experimento; a sem contração (Figura 2) e com contração (Figura 3). Tais dados foram usados mais tarde, conforme descrito em memorial de cálculos.

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       AUTOR: Autoria do grupo.

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AUTOR: Autoria do grupo.

Logo em seguida fixamos uma da soleiras no centro do canal e  demos partida na bomba para que a água pudesse começar a  circular tranquilamente. Dando início ao experimento.

No primeiro instante variamos  a vazão do canal em três pontos (mínimo. médio e máximo), analisando o comportamento do fluido e a variação de sua velocidade de escoamento. Na Figura 4, 5 e 6 pode-se observar as três circunstancias simuladas.

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AUTOR: Autoria do grupo.

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AUTOR: Autoria do grupo.

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AUTOR: Autoria do grupo.

Com as três medições realizadas, desligamos a bomba, aguardamos que toda água do canal retornasse ao reservatório e trocamos a soleira para a de contração, realizando todo o procedimento novamente de variar o fluxo do fluido. Na figura 7 pode-se  observar o comportamento da água na sua vazão média.

...

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