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DINÂMICA DE UMA PARTÍCULA - FORÇAS DE ATRITO

Por:   •  7/10/2015  •  Relatório de pesquisa  •  2.184 Palavras (9 Páginas)  •  367 Visualizações

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        UNIVAG - CENTRO UNIVERSITÁRIO

GPA - CIENCIAS AGRARIAS, BIOLÓGICAS E ENGENHARIAS

GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL

DISCIPLINA LABORATORIO DE FISICA

DOCENTE: PROF MSC. JOEL

DINÂMICA DE UMA PARTÍCULA - FORÇAS DE ATRITO

Várzea Grande, 2015/2


UNIVAG - CENTRO UNIVERSITÁRIO

GPA - CIENCIAS AGRARIAS, BIOLÓGICAS E ENGENHARIAS

GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL

DISCIPLINA LABORATORIO DE FISICA

DOCENTE: PROF MSC. JOEL

        

DINÃMICA DE UMA PARTÍCULA - FORÇAS DE ATRITO

Relatório técnico- científico apresentado como instrumento avaliativo para composição da nota parcial da disciplina " Laboratório de Física"

Discentes:

Várzea Grande, 2015/2

RESUMO

Este relatório tem como objetivo apresentar os resultados obtidos na aula pratica de laboratório de física com o intuito de apresentar os conceitos da primeira lei de Newton ou, lei da inercia, ede relações existentes entre força de atrito e a área em contato, o peso e o tipo de superfície. Analisamos também as diferenças entre atrito estático e cinético e a apresentação dos resultados obtidos pelos experimentos realizados.


SUMÁRIO

  1. Introdução ........................................................................................5
  2. Objetivos...........................................................................................9

II.1 – Objetivos Geral ......................................................................10

II.2 – Objetivos Específicos ...........................................................10

  1. Experimental ..................................................................................12

III.1 – Material e Métodos .............................................................. 13

III.2 – Procedimento Experimental ................................................. 13

  1. Resultados e Discussões ...............................................................14
  2. Considerações Finais .....................................................................17
  3. Referencias Bibliográficas................................................................18  

  1.  INTRODUÇÃO

Os fenômenos envolvendo atrito foi observados desde os tempos remotos da humanidade onde o atrito entre a madeira seca era utilizado para produzir fogo. As primeiras civilizações tinham um conhecimento vasto sobre o assunto, visto que para construir as primeiras grandes pirâmides do Egito, tinham que transportar grandes pedras de um lugar para o outro, e para evitar o desgaste dos seus escravos, eles utilizavam a gordura animal e a água para diminuir o atrito.

A força normal é um exemplo de força de contato, nesta seção, examinaremos outra força de contato, que é a força de atrito. O atrito é importante em muitos aspectos de nossa vida cotidiana. O óleo no motor de um automóvel minimizar o atrito entre as partes móveis, porém, não fosse o atrito entre os pneus do carro e o solo, não poderíamos dirigir um carro nem fazer curvas. ( Young, 2008).

Quando um corpo está em repouso ou desliza sobre uma superfície, podemos sempre decompor as forças de contato em componentes perpendiculares e paralelos à superfície. Chamamos o vetor componente perpendicular à superfície de força normal é a representamos por N. O vetor componente paralelo à superfície (e perpendicular a N ) é a força de atrito, representada por ƒ. Caso as superfícies em contato não possuam atrito, ƒ é igual a zero, mas ainda existe uma força normal. Superfícies sem atrito são idealizações inatingíveis, como uma corda sem massa. Mas podemos assim considerá-las, quando o atrito for suficientemente pequeno. O sentido da força de atrito é sempre contrário ao sentido do movimento relativo entre as duas superfícies.

Leonardo Da Vinci (1452 - 1519) percebeu que o atrito entre duas superfícies dependia da compressão que os dois corpos faziam um sobre o outro e não dependia da área de contato entre eles. Já no ano de 1699, G Amonstons tendo o conhecimento dos experimentos de Leonardo Da Vinci, observou os dois fatos com relação ao atrito e ainda acrescentou um terceiro, o atrito é independente da velocidade dos corpos quando entre os corpos não há excesso de humanidade ou nenhum outro lubrificante. (MOSSMANN, CATELLI, et al., 2002).

Já Leonhard Euler (1707 - 1783), baseando-se no experimento de Da Vinci, fez um analise para o atrito cujo os fatores eram a rugosidade tanto da superfície quanto do objeto em contato com ela. Tais experimentos foram o plano inclinado, aonde ele imaginava que os entroncamentos entre as superfícies impediam o bloco de deslizar, passando assim a verificar que a força de atrito dependia da força gravitacional.

[pic 1]

Figura 1: entroncamentos vistos pela, proposição de Euler

Euler concluiu que a inclinação o plano inclinado e a horizontal deveria ser maior que o ângulo de entroncamento, para haver deslizamento. Assim quando o corpo estava na  iminência de deslizar sobre o bloco o coeficiente de atrito é equivalente a tangente da inclinação entre o plano inclinado e a horizontal. Eq. (1)

[pic 2]          Eq. (1)

[pic 3]

Figura 2: Plano inclinado adotado da força de atrito segundo um vetor

A força de atrito é diretamente proporcional ao módulo da força normal entre um corpo e a superfície de contato, segundo a Eq. (2)

   Fat= µ. N                   Eq.(2)

O módulo da força de atrito cinético geralmente cresce quando a força normal cresce. Em muitos casos, verifica-se experimentalmente que o módulo da força de atrito cinético ƒc é proporcional ao módulo N da força normal. Em tais casos, podemos representar a relação com a Eq. (3)

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