Drenagem Urbana Sustentável

PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS, AMBIENTAIS E DE TECNOLOGIAS

FACULDADE DE ENGENHARIA

DRENAGEM URBANA SUSTENTÁVEL

GUSTAVO MATHEUS CELTRON

CAMPINAS

2016

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GUSTAVO MATHEUS CELTRON

DRENAGEM URBANA SUSTENTÁVEL

Monografia apresentada como exigência para obtenção do grau de Bacharelado em FACULDADE DE ENGENHARIA da PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS.

Orientador: FABIO DE ALMEIDA MUZETTI

CAMPINAS

2016

Dedico este trabalho:

Aos meus pais, que sempre acreditaram em mim e na minha capacidade intelectual.

Aos meus companheiros de sala de aula, o qual tive a oportunidade de conviver durante esses cinco anos.

Aos meus professores, que se esforçaram ao máximo para aumentar os meus conhecimentos.

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AGRADECIMENTOS

Agradeço a Pontifícia Universidade Católica de Campinas pela oportunidade de estudar nesta grande Instituição de Ensino.

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Não existe o conhecimento absoluto, sem erro, absolutamente certo. Tudo o que existe é provisório. A posse do conhecimento é a procura da verdade.

Karl Popper, filósofo austríaco.

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RESUMO

CELTRON, Gustavo Matheus. Drenagem Urbana Sustentável, 2016. 122f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Engenharia Civil) Centro de Ciências Exatas, Ambientais e Tecnologia – Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Campinas, 2016.

Com o desenvolvimento da civilização humana e a expansão urbana, muitas áreas estão sendo impermeabilizadas através da pavimentação das vias e da construção de residências e edifícios. Com essas impermeabilizações, a água escoa de maneira mais rápida e em grande volume aos pontos mais baixos, o que acaba ocasionando enchentes e a alagamentos.

Hoje, a maioria dos projetos de drenagem são dimensionados da maneira convencional, que tem como conceito canalizar as águas das chuvas, levando-as rapidamente até o ponto mais baixo da bacia. A drenagem urbana sustentável fornece um novo conceito, onde os dispositivos de drenagem são construídos para infiltrar a água da chuva, tentando diminuir a vazão à montante da bacia, assim, reduzindo a possibilidade de ocorrer uma enchente.

O presente trabalho estuda uma área localizada em Campinas/SP, comparando os métodos de drenagem convencional com os métodos de drenagem sustentável.

Palavras-chave: Drenagem, Urbana, Sustentável, Convencional, Inundações, Enchentes.

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ABSTRACT

CELTRON, Gustavo Matheus. Sustainable Urban Drainage, 2016. 122f. Work Completion of course (Bachelor of Civil Engineering) Center of Exact Sciences and Environmental Technology - Pontifical Catholic University of Campinas, Campinas,

2016.

Keywords: Drenagem Urbana

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Trincheira de infiltração        2121

Figura 2 - Exemplo de Bacia de Percolação        22

Figura 3 - Localização da área de estudo        29

Figura 4 - Área Contribuinte        30

Figura 5 - Área inundável da seção transversal da rua        36

Figura 6 - Capacidade de esgotamento das bocas-de-lobo com depressão de 5 cm em pontos baixos das sarjetas.        37

Figura 7 - Distribuição dos Blocos        40

Figura 8 - Hidrograma de saída da bacia 1        11240

Figura 9 - Hidrograma de saída da bacia 2        113

Figura 10 - Hidrograma de saída da bacia 3        114

Figura 11 - Hidrograma de saída da bacia 4        115

Figura 12 - Hidrograma de saída da bacia 5        116

Figura 13 - Hidrograma de saída da bacia 6        117

Figura 14 - Hidrograma de saída da bacia 7        118

Figura 15 - Hidrograma de saída da bacia 8        119

Figura 16 - Hidrograma de saída da bacia 9        120

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Valores do coeficiente de runoff com base na superfície        31

Tabela 2 - Alguns valores do coeficiente de rugosidade de Manning        33

Tabela 3 - Valores dos coeficiente k.        34

Tabela 4 - Condutividade hidráulica K em função do tipo de solo        42

Tabela 5 - Resumo dos resultados dos ensaios em pavimento poroso        46

Tabela 6 - Cálculo do Coeficiente de Runoff        48

Tabela 7 - Verificação da Bacia 1        49

Tabela 8 - Verificação da Bacia 2        50

Tabela 9 - Verificação da Bacia 3        51

Tabela 10 - Verificação da Bacia 4        52

Tabela 11 - Verificação da Bacia 5        53

Tabela 12 - Verificação da Bacia 6        54

Tabela 13 - Verificação da Bacia 7        55

Tabela 14 - Verificação da Bacia 8        56

Tabela 15 - Verificação da Bacia 9        57

Tabela 16 - Tempo de concentração na sarjeta para a bacia 1        58