FUNDAÇÕES

FACI – Faculdade Ideal

Curso de Engenharia Civil

Turma ECN7B

Fundações I

Prof. Dr. João Sampaio

ENSAIO DE PALHETA – IN SITU

VANE TEST

Belém – Pará

2015

JOÃO AUGUSTO VIANNA DIAS

BRUNA DANIELLA

HIAGO AYRES

DONATO DAMASCENO

MARCELO BURATTO

ENSAIO DE PALHETA – IN SITU

VANE TEST

Trabalho de pesquisa da disciplina Fundações I ministrado pelo professor Dr. João Sampaio, para avaliação parcial para primeira bimestral.

Belém – Pará

2015

SUMÁRIO

1 Resumo ................................................................................................... 04

2 Introdução ............................................................................................... 04

3 O que é o Ensaio Palheta – Vane test? ................................................ 05

4 Histórico do Ensaio ................................................................................ 05

5 Equipamentos ......................................................................................... 05

6 Procedimentos do Ensaio ...................................................................... 07

7 Tipos de Ensaio ....................................................................................... 08

7.1 Tipo A: Ensaio sem perfuração prévia ............................................ 08 7.2 Tipo B: Ensaio no interior de uma perfuração prévia .................... 08

8 Resultados .............................................................................................. 09

8.1 Gráficos de Torque em Função da Rotação .................................. 09

8.2 Resistências não-drenada nas condições naturais (Su) .............. 10

8.3 Resistências não-drenada nas condições amolgada (Sur) .......... 10

8.4 Sensibilidades da estrutura da argila (St) ...................................... 10

9 Conclusão ................................................................................................ 12

10 Bibliografia ............................................................................................... 13

1. Resumo

Este trabalho vai apresentar uma das formas de sondagem de solos existente, o método Ensaio de Palheta, conhecido internacionalmente como Vane Test.

O intuito deste trabalho é mostrar todos os mecanismos utilizados neste ensaio, desde seu conteúdo histórico até os cálculos obtidos após finalizado o ensaio.

Iremos abordar sua origem e desde quando este ensaio foi normatizado no Brasil. Os tipos de ensaio existentes, os equipamentos utilizados, o método utilizado e os cálculos para obtenção do resultado da sondagem.

Nossa metodologia foi utilizar a internet como campo de pesquisa. Utilizamos sites de sondagens, monografias, vídeos, etc.

Palavra-Chave: Vane test, ensaio de palheta, solo, resistência, sensibilidade.

2. Introdução

A importância do Ensaio de Palheta – vane test para a engenharia hoje é de suma importância para o estudo dos solos argilosos saturados. Pois com este ensaio teremos parâmetros quase que precisos para a elaboração de projetos de Fundação.

Este ensaio praticamente utiliza-se todo o processo mecanizado, equipamentos simples porém de grande precisão se utilizado corretamente. Em nossa capital Belém, verificamos através dos estudos em sala, que a maioria dos bairros aos redores do litoral, há grande volume de material argiloso saturado, então a importância deste ensaio aqui na capital para projetos, seria de suma importância para resultados precisos e que nos deem margem de segurança para a elaboração dos mesmos.

3. O que é o Ensaio Palheta – Vane test

O ensaio de Palheta (Vane Test) é tradicionalmente empregado na determinação da resistência ao cisalhamento de argilas moles saturadas, submetidas à condição de carregamento não drenado (Su ou Cu), cujo comportamento pode ser caracterizado pela drenagem impedida, constando da inserção, no solo, de uma palheta cruciforme.

4. Histórico do Ensaio

O “Vane test” foi desenvolvido na Suécia em 1919 por John Ollson e mais tarde aperfeiçoado em 1940 para a versão que é atualmente utilizada, com o objetivo de medir a resistência ao cisalhamento não-drenada de solos coesivos moles saturados.

No Brasil, sua introdução se deu em 1949, simultaneamente por Milton Vargas através do instituto de pesquisas de são Paulo IPT, em São Paulo, e Raymundo Costa através de Geotécnica A.S., no Rio de Janeiro. Hoje o ensaio é normalizado no Brasil pela ABNT (NBR 10905).

5. Equipamentos

O equipamento para realização do ensaio é constituído de uma palheta de aço, formada por quatro aletas finas retangulares, hastes, tubos de revestimentos, mesa, dispositivo de aplicação do momento torço e acessórios para medida do momento e das deformações.