O PARTIDO ARQUITETÔNICO - TERRENO BARRA FUNDA

BARRA FUNDA:

1. Aproveitar a esquina e distribuir os volumes, conectar as praças / espaços livres;
2. Salas de aula voltadas para a Rua José Gomes (melhor insolação);
3. Área pedagógica, midiateca, laboratórios para Av. Marquês de São Vicente;
4. Belvedere e equipamento público iniciando na esquina leste da Mq. de São Vicente;
5. Praça pública na esquina da Av. Marquês de São Vicente;
6. Auditório no formato de trapézio (esquina da Marquês de São Vicente);
7. Na esquina da Rua José Gomes colocar uma edificação e “subir o volume”;
8. Na esquina da Rua José Gomes: marquise é interessante;
9. NÃO OCUPAR TODA A ESQUINA DO TERRENO;
10. Trabalhar mais no térreo da edificação (comércio carente na região);
11. Referência: Memorial da América Latina;
12. Referência: projetos do MVRDV – Montparnasse na França.

BRÁS / PARI:

1. Mesclar os edifícios;
2. A parte técnica deve ser um suporte para as demais áreas (casa de bombas, casa de máquinas, almoxarifado, copa, depósitos, etc.);
3. Pensar em edifícios lâminas;
4. Referência: CECAP - Zezinho de Magalhães Prado (Artigas);
5. Referência: Museu Judaico de Berlim (Daniel Libenskind);
6. Passarelas entre os edifícios para fazer conexões;
7. Parque e praças centralizadas;
8. Os blocos extensos devem ser divididos;
9. Explorar a altura / verticalização;
10. Na entrada da escola: recepção, matrícula, elevadores e escadas (nas duas entradas);
11. Parte técnica deve ser toda diluída no projeto (totalmente “espalhada”).

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TUCURUVI:

1. Explorar o terreno;
2. Diluir os volumes;
3. Ponto negativo: evitar criar uma barreira visual para a rua;
4. Ponto positivo: formar um complexo educacional;
5. Aproveitar a topografia / geomorfologia do terreno.

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